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CASA COMUM, NOSSA RESPONSABILIDADE

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Apresentação em tema: "CASA COMUM, NOSSA RESPONSABILIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 CASA COMUM, NOSSA RESPONSABILIDADE
“Quero ver o direito brotar como fonte e correr a Justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24) DIOCESE DE TIANGUÁ

2 Oração da CFE 2016 Deus da vida, da justiça e do amor,
Tu fizeste com ternura o nosso planeta, morada de todas as espécies e povos. Dá-nos assumir, na força da fé e em irmandade ecumênica, a corresponsabilidade na construção de um mundo sustentável e justo, para todos. No seguimento de Jesus, com a Alegria do Evangelho e com a opção pelos pobres. Amém.

3 Pai-Nosso (Versão Ecumênica)
Pai nosso que estás nos céus. Santificado seja o teu nome, venha a nós o teu reino. Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje, perdoa-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal, pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!

4 CONIC – Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil
Introdução CONIC – Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil O testemunho ecumênico coloca-se na contramão de todo tipo de competição e de proselitismo, tão frequentes no contexto religioso Essa luta é profética, pois questiona as estruturas que causam e legitimam vários tipos de exclusão: econômica, ambiental, social, racial e ética. São discriminações que fragilizam a dignidade de mulheres e homens. O Tema e o Lema da CFE 2016 oferecem duas dimensões: O cuidado com a criação E a luta pela justiça

5 2000 – “Dignidade Humana e Paz”
Introdução CFE – Breve histórico das CFE 2000 – “Dignidade Humana e Paz” “Novo Milênio sem Exclusões” 2005 – “Solidariedade e Paz” “Felizes os que promovem a paz” 2010 – “Economia e vida” “Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro” 2016 – “Casa Comum, nossa Responsabilidade” “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”

6 Introdução Perguntas:
Como estamos cuidando do meio ambiente em nossa comunidade? 2. E a questão do saneamento básico? 3. Qual é o papel das igrejas cristãs nessa questão? Nossa Casa Comum esta sendo ameaçada. Não podemos, portanto, ficar calados. Deus nos convoca para cuidar da sua criação. Promover a justiça climática, assumir nossas responsabilidades pelo cuidado com a Casa Comum e denunciar os pecados que ameaçam a vida no planeta é a missão confiada por Deus a cada um e a cada uma de nós.

7 Introdução Casa Comum ameaçada Cristão e Não Cristão
Assumir ecumenicamente, indo para além das fronteiras geográficas ou confessionais Casa Comum ameaçada Peregrinação por Justiça e Paz Papa Francisco (Laudato Si)

8 ENFOQUE CENTRAL: CUIDADO COM O MEIO AMBIENTE – CASA COMUM DESTAQUE – SANEAMENTO BÁSICO

9 OBJETIVO GERAL: CFE Assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum.

10 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Unir Igrejas, diferentes expressões religiosas e pessoas de boa vontade na promoção da justiça e do direito ao saneamento básico; Estimular o conhecimento da realidade local em relação aos serviços de saneamento básico; Incentivar o consumo responsável dos dons da natureza, principalmente da água; Apoiar e incentivar os municípios para que elaborem e executem o seu Plano de Saneamento Básico; Acompanhar a elaboração e a excussão dos Planos Municipais de Saneamento Básico;

11 VAMOS NOS APROFUNDAR NO TEMA?!
Desenvolver a consciência de que políticas públicas na área de saneamento básico apenas se tornarão realidade pelo trabalho e esforço em conjunto; OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Denunciar a privatização dos serviços de saneamento básico, pois eles devem ser política pública como obrigação do Estado; Desenvolver a compreensão da relação entre ecumenismo, fidelidade à proposta cristã e envolvimento com as necessidades humanas básicas. VAMOS NOS APROFUNDAR NO TEMA?!

12 Por que discutir sobre saneamento básico no Brasil?
Por que o abastecimento de água potável, o esgotamento sanitário, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos, o controle de meios transmissores de doenças e a drenagem de águas pluviais são medidas necessárias para que todas as pessoas possam ter saúde e vida dignas. A combinação do acesso à água potável e ao esgoto sanitário é condição para se obter resultados satisfatórios também na luta para a erradicação da pobreza e da fome, para a redução da mortalidade infantil e pela sustentabilidade ambiental. Há que se ter em mente que “Justiça Ambiental” é parte integrante da “Justiça Social” A responsabilidade pela Casa Comum é de todos, dos governantes e da população. As comunidades cristãs são convocadas por esta Campanha da Fraternidade Ecumênica a mobilizar a população dos municípios para reclamar a elaboração de Planos de Saneamento Básico e exercer o controle social sobre as ações de sua execução.

13 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a
7ª. economia do mundo 51% da população não possui coleta de esgoto (SNIS 2013) 39% dos esgotos são tratados (SNIS 2013) Fonte: Trata Brasil

14 PESSOAS MORRERAM NOS HOSPITAIS POR INFECÇÕES GASTROINTESTINAIS
4.000 2.135 PESSOAS MORRERAM NOS HOSPITAIS POR INFECÇÕES GASTROINTESTINAIS EM 2013 CRIANÇAS MORREM POR ANO POR FALTA DE ACESSO À ÁGUA POTÁVEL E AO SANEAMENTO BÁSICO Falta de Saneamento: um problema de saúde pública Fonte: estudo “Esgotamento Sanitário Inadequado e Impactos na Saúde da População - Trata Brasil -2013 14

15 A percepção da população quanto ao Saneamento Básico e a responsabilidade do Poder Público

16 PRIMEIRA PARTE - VER Saneamento básico significa o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações físicas, educacionais, legais e institucionais que garantam: abastecimento de água potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição; esgotamento sanitário: coleta, transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente; limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico, hospitalar, industrial e do lixo originário da varrição e limpeza de ruas;

17 PRIMEIRA PARTE - VER Saneamento básico significa o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações físicas, educacionais, legais e institucionais que garantam: drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: transporte, detenção ou retenção para evitar enchentes. Também inclui o tratamento e disposição final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas. (Lei n /07 – art. 3); articulação entre o saneamento básico e as políticas de desenvolvimento urbano e regional de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde e outras de relevante interesse social voltadas para a melhoria da qualidade de vida para as quais o saneamento básico seja fator determinante (Lei n /07, art. 2, § 6).

18 Saúde e saneamento básico Urgência do saneamento básico no Brasil
Saneamento básico e o direito à moradia saudável Cidades, resíduos e saneamento básico O Brasil gera cerca de toneladas diárias de resíduos sólidos. Cada indivíduo gera em média 1,0 kg de resíduos sólidos diariamente. A cidade de São Paulo gera entre e toneladas diárias de resíduos sólidos. As 13 maiores cidades do país são responsáveis por 31,9% de todos os resíduos sólidos no ambiente urbano brasileiro.

19 Saneamento básico para além da cidade
- Segundo o IBGE, 29, 9 milhões de pessoas residem em localidades rurais: Apenas 5,2% dos domicílios rurais possui coleta de esgoto e 28, 3% possuem fossa séptica Apenas 33,2% das moradias rurais estão ligadas à rede de distribuição de água com ou sem canalização Saneamento básico e água potável, uma realidade vital A água é o recurso mais abundante no Planeta Terra, porém apenas 0,007% está disponível para o consumo humano. Brasil é privilegiado em recursos hídricos, com cerca de 12% da água doce do mundo. 70% da água doce do Brasil está concentrada na região Norte Exemplo positivo: cisternas de captação de água

20 Saneamento básico e produção industrial
A geração e controle de resíduos são diretamente relacionados à conservação e proteção do meio ambiente e aos serviços de saneamento. Os produtos líquidos não tratados, quando lançados na natureza, podem comprometer gravemente a saúde pública. A expansão do setor industrial brasileiro precisa ser acompanhada... AVANÇO TECNOLÓGICO + SEGURANÇA AMBIENTAL = DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO PAÍS Saneamento básico e Produção de lixo doméstico A redução da produção de lixo é um dos primeiros objetivos da nossa contribuição ao saneamento básico Coleta seletiva Reciclagem

21 Legislação brasileira sobre o saneamento básico
A constituição (Artigo 21, inciso XX) estabelece: Competência da União Competência do Sistema Único de Saúde (SUS) Lei n° de 05 janeiro de 2007 Propõe o controle social em quatro funções de gestão dos serviços públicos de saneamento básico: planejamento, regulação, prestação e fiscalização. Prevê que cada município deve elaborar seu Plano Municipal de Saneamento Básico de forma participativa Que o PMSB deve ser revisto a cada quatro anos... Lei n° de agosto de 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos Se a legislação fosse cumprida teríamos uma vida mais saudável como Deus quer para todos...

22 SEGUNDA PARTE – JULGAR “ Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. (Am 5, 24)

23 “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. (Am 5, 24)
A Bíblia é uma revelação progressiva. Mesmo antes da revelação plena que veio através de Cristo, profetas já anunciavam aspectos importantes da caridade e da justiça que faziam parte do grande projeto de Deus. O Bem Comum é a grande objetivo. Amós (reinado de Jeroboão II) fundamenta sua pregação profética numa denúncia social aguda, chamando a atenção para um progresso econômico que não se traduzia em igualdade e justiça para todos. Sua denúncia aponta para uma situação de caos social, onde as relações afetivas estavam se rompendo (cf. Am 2,6-8).

24 “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. (Am 5,24)
Isaías diz que, quando houver de fato justiça, “o meu povo se estabelecerá em um remanso de paz, em moradias seguras, tranquilos lugares de repouso” Oseias afirma que Deus quer fraternidade, mas do que homenagens: “pois é o amor que me agrada e não o sacrifício, e o conhecimento de Deus, eu prefiro aos holocaustos” (6,6) Miqueias: “Foi-te dado a conhecer, ó homem, o que é bom, o que o senhor exige de ti: nada mais que respeitar o direito, amar a fidelidade e aplicar-te a caminhar com teu Deus (6,8)

25 “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. (Am 5,24)
Garantir direitos essenciais para a vida humana de todos e cuidar bem do planeta são partes fundamentais dessa justiça que os profetas proclamam como vontade de Deus A corrupção e a violência da sociedade humana estão destruindo a ordem e a harmonia da criação de Deus As ações humanas degradantes e violentas colocam em risco a integridade da Casa Comum. Os profetas deixam bem claro que a fidelidade a Deus tem tudo a ver com o cuidado que temos de ter uns com os outros e com os dons da natureza que Deus criou

26 “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. (Am 5,24)
Saber cuidar do ambiente e das pessoas A harmonia do ser humano com o meio ambiente aparece bastante na Bíblia como símbolo da vida gratificante que Deus planejou para nós. “Deus tomou Adão e o colocou no jardim do Éden, para que o cultivasse e guardasse” (cf. Gn 2,15). Um rio de água vivificante que brilhava como cristal e brotava do trono de Deus. (cf. Ap 22,1-2). Deverás prover um lugar fora do acampamento para as tuas necessidades. Junto com teu equipamento tenhas também uma pá (Dt 23, 13) Junto ao poço de Jacó, Jesus conversou com a samaritana sobre a água viva (cf. Jo )

27 “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. (Am 5,24)
Algumas atitudes do povo de Deus Organizar a comunidade para que resolva seus problemas: descentralização do poder e das decisões para que as pessoas sejam bem atendidas. (cf. Ex 18, 13-27) Moisés/Jesus Repartir com os pobres. Cuidar e tratar da água a ser consumida Saber comer alimentos bons Cuidar das árvores e bosques (cf. Lv 19, 25) Saber descansar – O dia sagrado de descanso

28 “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. (Am 5,24)
Saneamento básico e a prática da justiça A justiça não pode ser comparada a um rio temporário, que só tem água na época das chuvas. A justiça não pode interromper seu fluxo. Não pode ser um regato que desaparece. A água sempre foi um bem muito precioso na Palestina, uma região de terras boas, mas com índices de chuva muito precários e muitos rios temporários. Diante de um discurso religioso que excluía os doentes, as pessoas com deficiência e os mendigos, tratando-os como possessos e endemoninhado, Jesus anuncia a graça e assume posição clara de solidariedade com as pessoas discriminadas, criticando, dessa forma, tudo o que promovia a exclusão.

29 “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. (Am 5,24)
Amós anuncia a justiça. Jesus também anuncia a justiça. Cada qual o faz com a visão própria de seu tempo e de sua época. A questão das relações justas entre seres humanos entre si e para com o meio ambiente diz respeito não apenas às igrejas, mas a toda a humanidade. Papa Francisco insiste que a igreja de Cristo deve ser “pobre para os pobres”. Na Encíclica “Laudato Si”, sobre o cuidado da Casa Comum, o Papa Francisco diz: “O amor cheio de pequenos gestos de cuidado mútuo, é também civil e político, manifestando-se em todas as ações que procuram construir um mundo melhor”.

30 “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. (Am 5,24)
Amós condena severamente aqueles e aquelas que vivem no luxo irresponsável, à custa do trabalho dos outros. Amós alerta que não é suficiente investir em belas e vistosas celebrações, garantir rituais caríssimos e atrair o público para as suas festas e cerimônias. Jesus anuncia a graça e assume posição clara de solidariedade com as pessoas discriminadas e critica os que promovia a exclusão. Jesus de Nazaré denunciando o ritualismo e a legislação que privilegiava os puros e marginalizava os impuros, proclama “felizes os que têm fome e seda de justiça, porque serão saciados.

31 “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. (Am 5,24)
Aos seus discípulos e discípulas, Jesus alerta: “pois eu vós digo: se a vossa justiça não ultrapassar a dos escribas e dos fariseus, de modo algum entrareis no Reino dos Céus” Pelo batismo, somos chamados a viver como uma grande família , onde as discriminações e preconceitos sejam superados “Aí não mais grego nem judeu, circunciso e incircunciso,... Como estamos desenvolvendo a tarefa de “Cultivar e guardar” o mundo que é nossa grande Casa Comum?

32 CASA COMUM, NOSSA RESPONSABILIDADE
CFE “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a Justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24) AGIR

33 Viver a Campanha da Fraternidade
TERCEIRA PARTE – AGIR Viver a Campanha da Fraternidade Diálogo e trabalho em conjunto Processos de escuta Casa Comum, nossa responsabilidade Estamos acompanhado os Planos Municipais de Saneamento Básico O cuidado com a Casa Comum não depende apenas do poder público. Exige uma mudança profunda na forma como nos relacionamos com os recursos naturais.

34 TERCEIRA PARTE - AGIR As responsabilidades são coletivas, porém diferenciadas: o poder público tem a tarefa em realizar as obras de infraestrutura, implementar o Plano Municipal de Saneamento Básico, garantir a limpeza do espaço público e fazer a coleta seletiva do lixo. Nós temos a responsabilidade, enquanto cidadãos e cidadãs, de cuidarmos do espaço onde moramos, de não jogar lixo na rua, de zelar pelos bens e espaços coletivos. Nossas atitudes poderão nos aproximar do sonho do profeta que é de “ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5, 24)

35 Algumas atitudes que podemos assumir
Na sua casa: Como é o uso da água em sua casa? Ela é usada com cuidado e economia? Quais as práticas adotadas em sua casa para um consumo responsável de água? Existe algum hábito que você adota e acha que poderia mudar? Você sabe se o esgoto coletado de sua casa é tratado? Você se incomoda e denuncia quando vê um vazamento de água em sua rua? Quando você sai de um cômodo iluminado por uma lâmpada tem o costume de apagar a luz? Você desperdiça alimentos? Qual o destino que você dá para aquele óleo de cozinha que não pode ser reutilizado? Deposita diretamente no ralo da pia ou procura acumular para depois reciclar? Você tem cuidado com o lixo que produz? Separa o lixo orgânico e o lixo reciclável ou eles vão para o mesmo destino? Tem a preocupação de usar produtos de limpeza biodegradáveis?

36 No seu bairro: Há rede de água encanada? Há coleta regular de lixo?
Há vazamentos constantes de água nas ruas? Os vizinhos conversam entre si sobre os problemas da água e dos esgotos? Vocês cobram providências das autoridades? Na área onde você mora existe rede de esgoto? Todas as casas estão ligadas a ele? Como são tratados o lixo orgânico e o lixo reciclável? A prefeitura faz a coleta seletiva do lixo?

37 Na sua cidade: Como está a distribuição de água? A água é de qualidade? Há estações de tratamento do esgoto ou ele é jogado “in natura” nos rios? Existem cooperativas populares de reciclagem dos resíduos sólidos? Você conhece essas cooperativas e as pessoas que trabalham nelas? Já foi visitar algum desses locais? Em sua cidade, o tratamento, a distribuição da água e a captação do esgoto são públicos, privatizados ou terceirizados? Quando há aprovação de projeto de construção de imóvel, o esgotamento sanitário é levado em consideração?

38 Participar As reflexões sobre o Saneamento Básico mostram que esse não é um problema apenas para quem é técnico no assunto. Conselhos como espaço de participação Desenvolver a dimensão ética (pecados contra a criação) Saneamento é um direito humano fundamental. Reivindicar políticas públicas de saneamento básico AGIR

39 AGIR Educar para a sustentabilidade Não deixar águas correndo...
Apague as luzes... Descarte de pilhas, remédios, embalagens de agrotóxico Usa melhor a máquina de lavar Guarde aguas da chuva Não use a água potável para tarefas comuns Nossas igrejas também são responsáveis por motivar novas práticas no cuidado com a Casa Comum

40 AGIR Conhecer as estruturas legais existentes Lei de janeiro 2007 (Lei Nacional d Saneamento Básico Cada município precisa assumir a tarefa de elaborar e implementar o seu Plano Municipal de Saneamento Básico. Exigi uma efetiva coordenação institucional da política de saneamento básico Compreender que o saneamento básico tem a ver com justiça. Constituição estabelece como competência da União instituir diretrizes para a o saneamento básico e, no artigo 220, inciso IV, estabelece também como competência do Sistema Único de Saúde, participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico

41 AGIR Assumir responsabilidades com o espaço onde se habita.
Calçadas... são de uso público, se preocupamos com esse uso? O uso da água, energia elétrica e descartes é adequado. Agir nos espaços urbanos condominais. Resíduos produzidos... Coleta e tratamento de esgoto? Recicláveis... AGIR

42 Reuso: uma palavra mágica
A água em processos industriais poderia ser reutilizada Reuso da água nos “espaços” domésticos O uso da água da chuva Canalizar as águas da chuva O papel dos meios de comunicação Os diferentes meios de comunicação podem ser parceiros importantes para a construção de novas lógicas de relacionamentos com o meio ambiente.


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