RELATÓRIO DE GESTÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 1º QUADRIMESTRE 2012.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Controle da Mortalidade Materna, Infantil e Fetal na Atenção Básica
Advertisements

QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA
Avanços Observados Abrangência Ampliação das ações realizadas nos centros de saúde – atenção integral Avanço em complexidade do cuidado prestado Cuidado.
XXIX CONGRESSO NACIONAL DO CONASEMS BRASILIA – JULHO
NOB SUS 01/96 Inovações: Implantação de valor per capita para financiamento das ações de atenção básica (PAB): reversão da lógica de alocação de recursos,
Humanizando o Atendimento Pré-Natal e Parto
(NOME DO MUNICÍPIO) Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
ALAGOINHAS Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
Irecê Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
IBOTIRAMA Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
ITABERABA Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
SERRINHA Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
FIRMINO ALVES III Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que otimizem a regulação.
Outros Sistemas de Informações em Saúde
GUANAMBI Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
SÃO FÉLIX - BAHIA Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação Carolina Braga Abbehusen.
Outros Sistemas de Informações em Saúde
BRUMADO BRUMADO Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no Desenvolvimento dos Processos de Trabalho que Garantam a Regulação. Oficina de Apoio Técnico.
Contribuição da Tecnologia da Informação
MODELO ASSISTENCIAL DE SAÚDE RESPONSÁBILIDADE DE TODOS
PROPRIEDADES Incorpora os algoritmos decisórios que constam nos instrumentos de normalização, além de lembretes e alertas, para os profissionais de saúde.
O MINISTÉRIO PÚBLICO E OS GESTORES MUNICIPAIS: RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA NA GARANTIA DO DIREITO À CIDADANIA.
SITUAÇÃO ATUAL DO SUS ÁREAS DE SATISFAÇÃO DA POPULAÇÃO:
Projeto de informatização da Rede Municipal de Saúde de Belo Horizonte
Processos de qualificação da Atenção Primária à Saúde por meio das Tecnologias de Informação e Comunicação (Telessaúde) Carlos André Aita Schmitz Médico.
Descentralização da Marcação de Consultas e Procedimentos Especializados para as Unidades Básicas de Saúde – Vitória da Conquista.
Enf. Lícia Maria Oliveira Pinho
EUNÁPOLIS - BA Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA
Escola Nacional de Saúde Pública - junho de 2005
PLANO PLURIANUAL – PPA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Modelo biologista e tecnicista hegemônico
SAÚDE MATERNO INFANTIL
Saúde Integral da Criança
ÁREA TÉCNICA ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ATENÇÃO BÁSICA
INDICADORES DO PACTO PELA VIDA NO RN
ATENÇÃO A SAÚDE DA CRIANÇA MUNICÍPIO DE CASCAVEL
Gestão da Saúde Pública
A Rede Mãe Paranaense Em 2011 a SESA iniciou o processo de implantação da Rede Mãe Paranaense com a introdução da estratificação de Risco das gestantes.
Proposta do Distrito Sanitário Leste Novembro 2007
PROFESSORA EDIR ANTUNES CARVALHO
O Sistema único de saúde
O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE ?
Núcleo de Saúde da Mulher Gerência de Ações Programáticas
AUDIÊNCIA PÚBLICA SAÚDE 1º QUADRIMESTRE/ /06/2015.
NOAS.
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
IndicadorForma de cálculoFonteMeta Captação dos portadores de hipertensão arterial Nº hipertensão cadastrados Nº hipertensão estimados (24,2 % população>
OFICINA DE QUALIFICAÇÃO DE FACILITADORES DO NASF
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
1.
Rede de Atenção à Saúde promovendo cuidado e qualidade de vida
Secretaria de Estado da Saúde do Paraná
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL
Indicadores indicadores 37 mantidos 11 modificados 02 acrescidos Indicador do Estado - mantido.
PROJETO TERRITÓRIOS. PROJETO PARCERIAS G H M DAE/CAMC DAB DARA GESTORES ESF NASF USUÁRIOS HOSPITAIS DE EXCELÊNCIA.
RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR
Hipertensão Arterial e Saúde Bucal. SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA Com a implantação do SUS na década de 1990, houve a necessidade de reorganizar as ações.
Programando o Atendimento das Pessoas com Diabetes Mellitus
Hiperdia Tarsila Cunha.
Redução da Mortalidade Infantil e do Componente Neonatal
SISPACTO DO ESTADO DA BAHIA 2015
AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO PARANÁ O que é a Rede Mãe Paranaense É um conjunto de ações que envolve a captação precoce da gestante, o seu acompanhamento.
ANEXO 1 DO RELATÓRIO DETALHADO QUADRIMESTRAL - RDQ Relatório Consolidado do Resultado da Execução Orçamentária e Financeira do 2º Quadrimestre de 2015.
SISPART Portaria nº 1459, de 24/06/2011 Institui a Rede Cegonha, no âmbito do SUS. Portaria nº 650, de 05/10/2011 Dispõe sobre os planos de ação regional.
PROCEDIMENTOS/MESESTotal Consulta de Enfermagem 179 Consulta Medica 457 Consulta de Pré Natal 176 Consulta dos Profissionais de Nível Superior Domiciliar.
RELATÓRIO DE GESTÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 2º QUADRIMESTRE 2012.
AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ADRIANA MAURA MASET TOBAL WALDELI DOS SANTOS ROSA Secretária Municipal de Saúde Prefeito Municipal 1º Quadrimestre.
Ações Necessárias Hospitais
Transcrição da apresentação:

RELATÓRIO DE GESTÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 1º QUADRIMESTRE 2012

PREFEITO MUNICIPAL Francesco Vialetto SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE Antonio Masioli

1.1 – Programa ATEN Ç ÃO B Á SICA - BLATB 1.2 – Problema Baixa cobertura de equipes da estrat é gia sa ú de da fam í lia e sa ú de bucal; alta taxa de interna ç ão por acidente vascular cerebral, n ú mero elevado de ó bitos em menores de 01 ano de idade. 1.3 – Objetivo Fortalecer a aten ç ão b á sica, oferecendo um servi ç o de qualidade, seguindo os preceitos do sistema de ú nico de sa ú de Meta / IndicadorProduto 1 º Quadr.(A) 2° Quadr.(B) 3° Quadr.(C) Acumulado Taxa da popula ç ão cadastrada pela ESF 39,6 34,95% Coeficiente de mortalidade infantil 14,7 9,83 Taxa de interna ç ão por AVC (pop 30 a 59 anos) 9,0/ casos 4,34/ casos 4,34/ Taxa de interna ç ão por DIABETES MELLITUS e suas complica ç ões na Popula ç ão de 30 anos a 59 anos 17/ casos 8,35/ casos 8,35/10.000

Ação – Atendimento a Rede Básica de Saúde Metas Pactuadas - Plano Plurianual - PPA 2.1 – Ação ATENDIMENTO REDE BÁSICA (PPA) 2.2 – Objetivo Possibilitar aos usuários acesso a serviços de saúde de qualidade e resolutivo fortalecendo dessa forma a atenção básica como porta de entrada do sistema de saúde. 2.3 – Meta / IndicadorProduto1ºQuadr.(A)2°Quadr.(B)3°Quadr.(C)Acumulado Número de exames cito patológicos (PCCU) Número de gestantes com de 7 ou mais consultas. (SINASC – PERÍODO) Número de pacientes hipertensos e diabéticos acompanhados pelo Projeto Cacoal Saudável Primeira consulta Odontológica programática

GRÁFICO 1: EXAME CITOPATOLÓGICO CÉRVICO VAGINAL, SEGUNDO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA 2005 A 2012 / CACOAL FONTE: SISCOLO/ DATASUS/MS

GRÁFICO 1: EXAME CITOPATOLÓGICO CÉRVICO VAGINAL, EM MULHERES NA FAIXA ETÁRIA DE 25 A 64 ANOS A 2012/CACOAL FONTE: SISCOLO/ DATASU/MS

GRÁFICO 4. NÚMERO DE CASOS DE DIABÉTICOS, DIABÉTICOS COM HIPERTENSÃO E HIPERTENSOS CADASTRADOS – 2012 PROGRAMA DE HIPERTENSÃO E DIABETES Hipertensão 1 º QUAD2 º QUAD3 º QUAD Pacientes Hipertensos cadastrados Pacientes Hipertensos acompanhados Diabetes 1º QUAD2º QUAD Pacientes diab é ticos cadastrados 109 Pacientes diab é ticos acompanhados 211 Hipertensão / Diabetes 1º QUAD Pacientes diab é ticos e hipertensos ecadastrados 390 Pacientes diab é ticos e hipertensos acompanhados 806

PROGRAMA BOLSA FAMILIA ACOMPANHAMENTO DE FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS DO BOLSA FAMÍLIA – 2007 A 2011 Fonte: Bolsa Família – Ministério da Saúde

ATENDIMENTO DA EACS e ESF Metas Pactuadas - Plano Plurianual - PPA NOTA: NÚMERO DE VISITAS REALIZADAS PELO ESF E EACS 2.1 – Ação ATENDIMENTO DO PEACS E ESF – BLATB 2.2 – ObjetivoPossibilitar aos usuários acesso a serviços de saúde de qualidade e resolutivo, fortalecendo, dessa forma, a atenção básica como porta de entrada do sistema de saúde. 2.3 – Meta / Indicador Produto1ºQuadr.(A)2°Quadr.(B)3°Quadr.(C)Acumulado Atendimento /Procedimento

ATENDIMENTOS NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA – NASF Total de Atividades realizadas pelo Núcleo de Apoio a Saúde da Família Atividades1º Quadri. 2º Quadri. 3º Quadri.4º Quadri.TOTAL Atividades Educativas/Orientação Individual e/ou em Grupo na Atenção Básica 846 Práticas Corporais/Atividade Física em Grupo 520 Total Fonte: Minist é rio da Sa ú de – Sistema de Informa ç ões Ambulatoriais do SUS (SAI/SUS)

MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR Metas Pactuadas - Plano Plurianual - PPA MEMÓRIA DE CÁLCULO - NÚMERO DE ÓBITOS POR DOENÇAS CARDIOVASCULARES (53) DIVIDIDO PELA POPULAÇÃO TOTAL RESIDENTE (78.975) X Programa MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - BLMAC Problema Alto coeficiente de Mortalidade por Doenças Cardiovasculares Objetivo Garantir Acesso dos Usuários a Atendimento de Qualidade e Humanizado Meta / Indicador Produto1º Quadr.(A)2º Quadr.(B)3º Quadr.(C)Acumulado (média) Número de óbitos por doenças cardiovasculares 25/ ,58/ casos 45,58/ casos

ATENDIMENTO HOSPITAL MUNICIPAL MATERNO INFANTIL – HMMI Ação ATENDIMENTO AO HMMI - BLMAC Objetivo Prestar assistência ao parto e nascimento, proporcionando uma melhor atenção a saúde da mulher e da criança. 2.3 – Meta / IndicadorProduto1º Quadr.2° Quadr.3° Quadr.Acumulado Internações obstétricas Internações pediátricas

INTERNAÇÕES OBSTÉTRICAS E PEDIÁTRICAS DO HOSPITAL MUNICIPAL MATERNO INFANTIL DE 2006 A 2012 Internações Internações obstétricas Internações pediátricas

ATENDIMENTO UNIDADE MISTA CACOAL Ação ATENDIMENTO UNIDADE MISTA CACOAL - BLMAC ObjetivoPrestar atendimento às urgências e emergências, garantindo acolhimento, atenção qualificada e resolutiva aos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS. 2.3 – Meta / Indicador Produto1º Quadr.2° Quadr.3° Quadr.Acumulado Internação em clínica cirúrgica Internação em clínica médica