INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Instrutor: Edson Pires da Silva
Advertisements

Elementos Básicos de Operações
Elementos Básicos de Elétro-Hidráulica
Válvulas de controle.
Hidráulica Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI
Aula 06: Tubulações, válvulas e acessórios
DESENHO DE MÁQUINAS IV DESENHO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
Sistemas de Potencia A estrutura do sistema elétrico de potência compreende os sistemas de geração, transmissão, distribuição e subestações de energia.
O intervalo típico de ajuste para o tempo de religamento (R) está entre 0,1s e 300 s1. O tempo de religamento permite a regeneração do meio dielétrico.
TUBULAÇÃO INDUSTRIAL 9. Acessórios.
OPERAÇÕES UNITÁRIAS (Transferência de quantidade de movimento)
Gênese e fertilidade do solo Profª Andréia Patricia Andrade.
SOLUÇÕES EM FILTRAGEM E TRATAMENTO DA ÁGUA. BYOSOL SWIFT Enzimas Enzimas são catalisadores das reações que ocorrem nos sistemas biológicos. função A função.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO Técnico em Eletromecânica. Professor Camilo Bertól. Carga Horária: 60 hr. 1ª Fase.
Introdução à Fenômenos de Transporte Curso Superior Tecnólogo em Mecatrônica Industrial – Módulo IV Prof. Dr. Evandro Rodrigo Dário IFSC – Campus Joinville.
História das células a combustível
EQA 5313 – Operações Unitárias de Quantidade de Movimento
Variação de pressão nos fluidos estáticos
Propriedades de um Sistema de Engenharia
Sistemas de Informação Capítulo 2 O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento JADIEL MESTRE.
1 EQUIPE: Inna Lopes Camila Ramos Reinaldo Alexon Dourado Ílisson Santos.
NR 10 Instalações e serviços em eletricidade
Equipamentos para corte de madeira
Componentes de um Sistema Hidráulico Parte II
COMPRESSORES DE AR Prof. Adalberto.
Introdução à Pneumática
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS Professora: Ana Elza Dalla Roza Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT – Campus Sinop – FACET – Engenharia.
Dê um nome para sua ideia ETAPA 3 FORNECIMENTO DE GN PARA COMPLEMENTAÇÃO E/OU ENRIQUECIMENTO DE BIOGÁS EM UNIDADES MOTOGERADORAS DE ETEs USO ECOEFICIENTE.
Eng. Civil Chequer Jabour Chequer, MSc.
FENÔMENOS DE TRANSPORTES – CINEMÁTICA DOS FLUIDOS
Curso Técnico Eletromecânica Soldagem Básica
Sistemas Vitais Motores de Combustão interna. Para que os motores de combustão interna funcionem, é necessário que quatro outros sistemas tenham seu funcionamento.
CONTEÚDOS: CALOR LATENTE TRABALHO NOS PROCESSOS TERMODINÂMICOS CALOR LATENTE, CALOR E TRABALHO.
Aluno: João Pedro Scheurich – ECA2013
Patrícia Teixeira Davet Pelotas, 15 de junho de
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba S.P.D.A. – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas Prof. Vilmair E. Wirmond 2011.
Mecânica Teórica Introdução e conceitos básicos da Mecânica Teórica:  Campos de Física Teórica;  Objecto de estudo;  Métodos da mecânica teórica; 
Geração Hidrelétrica SIE – Sistemas de Energia
INSPEÇÃO EM SERVIÇO III Pan-American Conference for Nondestructive Testing 05 de junho de 2003.
Proposta de Tecnologia para Controle de Velocidade de PIGs Instrumentados C. G. Pereira, R. R. G de Oliveira, G. F. de Lima, A. O. Salazar, A. L. Maitelli.
Sistemas de Instrumentação Ellen Moallem Danusa Teixeira Henrique Nora Neto Luciana L. de Barros Vania R. Lança
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
TRATAMENTO PRELIMINAR DE ESGOTOS GRADEAMENTO E CAIXA DE AREIA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
Equação de energia para fluidos ideais
Prof. Leonidas Cayo Mamani Gilapa
Atividade Sistemática Trabalho em Equipe Identificar Problemas Potenciais, suas Causas e seus Efeitos. O FMEA tem a função de identificar os problemas.
Origem "A produção do primeiro trator nacional foi iniciada em 1960, sendo que coube à Ford Motor do Brasil S.A. a apresentação do 1º trator brasileiro,
Alvenaria Estrutural.
Bombas.
Elevador.
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Técnico em Eletromecânica. Professor Camilo Bertól. Carga Horária: 30 hr. 4ª Fase.
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
FÍSICO-QUÍMICA II Profº. Dr. André Rosa Martins
Professor Dr. Evandro Rodrigo Dário Curso: Tecnólogo em Mecatrônica Disciplina: Fenômenos de Transporte Segunda Lei da Termodinâmica.
SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS
Preservar e Recuperar o Meio Ambiente
OS ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA
Hidráulica.
Trabalho elaborado por: Carolina Ramos nº5 Cheila Ferreira nº6 Duarte Neves nº10 Francisca Costa nº12 Joana Pinto nº16 Escola básica nº2 e 3 de Arganil.
Manutenção de Reguladores Palestrante “Johnny” João Paulo Franco – Lelis B. do Couto Jr.
Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO
ESPECIFICAÇÃO DE CONDUTOS ELÉTRICOS
Noções de Grandezas Físicas e Unidades
Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Sistemas Térmicos Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto.
FENÔMENOS DE TRANSPORTES – Equação de Bernoulli
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 2443 – TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO E ÁGUAS RESIDUÁRIAS TRATAMENTO.
Sensores e transdutores Adolfo Fernandes Herbster Universidade Paulista.
Processamento de Materiais Cerâmicos Beneficiamento de matérias-primas
PROFESSOR: ANDRÉ OLIVIERI DE ALBUQUERQUE
Transcrição da apresentação:

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Técnico em Eletromecânica. Professor Camilo Bertól. Carga Horária: 30 hr. 4ª Fase.

Nº. V. x C x ΔP Válvulas - Introdução Perda de carga pode ser definida como sendo a perda de energia que o fluido sofre durante o escoamento em uma tubulação.

Fatores de Controle Nivel de Água PH Temperatura Pressão Vazão

Válvulas DEFINIÇÃO Dispositivos destinados a estabelecer, controlar ou interromper o fluxo em uma tubulação. É o elemento final de controle do processo.

Válvula - Partes

Válvula - Partes Haste e sede Castelo Corpo

Classificação das Válvulas Regulagem Retenção Bloqueio Agulha Globo Borboleta Pistão Portinhola Gaveta Esfera Classificação das Válvulas Quanto a função Destinam-se apenas a estabelecer ou interromper o fluxo, ou seja só devem trabalhar completamente abertas ou completamente fechadas. Válvulas que Permitem o Fluxo em um só Sentido São destinadas especificamente para controlar o fluxo, podendo trabalhar em qualquer posição de fechamento parcial.

Válvula de Agulha Válvula destinada a limitar a pressão na rede, regulando a pressão do manômetro de acordo com as necessidades do usuário. Permite ajustes finos de vazão. São utilizadas com freqüência em linhas de sistemas de lubrificação de equipamentos dinâmicos por permitirem regulagens adequadas da pressão.

Válvula de Portinhola Normalmente apresenta como obturador um disco. A obstrução do escoamento se dá quando o fluido não apresenta pressão suficiente para manter a portinhola aberta, ou impedir a inversão no sentido de escoamento. Retenção com portinhola é indicada para operar em linhas de líquidos e gases, sujeitas a pequenas tendências de inversão de sentido do fluxo. Não se recomenda para fluxos pulsantes.

Válvula de Portinhola

Válvula de Pistão Causa elevada perda de carga, decorrente da brusca mudança que sofre o fluido, e da necessidade de através da pressão do fluido elevar o obturador e prover a abertura da válvula. O fechamento ocorre quando há necessidade de inversão de sentido do fluxo, inexistindo pressão do fluido no sentido de fechamento, acomodando-se sobre a sua sede. Válvulas de retenção horizontal são utilizadas em linhas de alta velocidade de escoamento, gases e líquidos. Para fluidos de alta viscosidade, como óleos e graxas,os obturadores de esfera são os mais recomendáveis.

Válvula de Pistão

Válvula de Globo São normalmente empregadas em serviços que requerem operações freqüentes de abertura e fechamento, bem como controle de vazão em qualquer graduação. Vantagens : Permite o controle parcial do fluxo. Abertura e fechamento mais rápido que da válvula de gaveta. O formato da sede-obturador permitem estanqueidade total. Manutenção favorecida pelo fácil acesso aos componentes internos, sem remover a válvula da linha. Aplicável em ampla faixa de pressão/temperatura Desvantagens: Não admite fluxo nos dois sentidos Perda de carga elevada

Válvula de Globo

Válvula de Gaveta Mínima obstrução a passagem de fluxo, quando totalmente aberta, proporcionando baixa turbulência, baixa perda de carga. Obturador atua perpendicularmente a linha de fluxo. São empregadas em processos onde não se necessitam operações frequentes de abertura e fechamento. Vantagens: Passagem totalmente desimpedida quando aberta Estanque para quaisquer tipos de fluidos Aplicável em ampla faixa de pressão/temperatura Permite fluxo nos dois sentidos. Desvantagens: Não se aplica a regulagem do fluxo Ocupa grande volume devido ao movimento de translação do obturador

Válvula de Gaveta

Válvula de Esfera Este tipo de válvula normalmente utilizada para bloqueio em linhas de uso geral é caracterizada pela forma esférica do elemento de vedação. Caracteriza-se também pela sua rapidez na operação é necessário apenas um quarto de volta para se operar este tipo de válvula. Oferece ótima estanqueidade, mesmo em alta pressão e perda de carga quase desprezível (quando construída em passagem plena). A válvula esfera não é recomendada para serviços de regulagem de fluxo, devido a geometria do seu obturador esfera.

Válvula de Esfera

Válvula de Esfera Vantagens Abertura e fechamento rápidos As características construtivas do conjunto-sede, bem como os materiais utilizados neste conjunto, garantem acionamento suave e estanqueidade total. Baixa perda de carga, quando construída em passagem plena. Aplicáveis em ampla gama de pressões. Desvantagens A necessidade de utilização de materiais resilientes nas sedes, limita a gama de temperatura de utilização deste tipo de válvula. Não é indicada sua utilização em fluidos que possuam camadas sólidas em suspensão. Não são recomendadas para controles de vazão parciais.

Válvula Solenóide A corrente elétrica aciona o êmbolo, abrindo ou fechando a válvula. O corpo da válvula contém um dispositivo que permite a passagem ou não do fluido, quando a haste é acionada pela força eletromagnética da bobina. O pino é “puxado” para o centro da bobina por esta força, permitindo assim a passagem do liquido.

Válvula Solenóide

Válvula Borboleta A válvula borboleta tem por função a regulagem e o bloqueio do fluxo em uma canalização. É utilizada principalmente em sistemas de água doce bruta ou tratada, e em estações de tratamento de água e de esgotos. A água não deve exceder a temperatura de 60° C e a pressão interna de 1,6 BAR.

Válvula Borboleta

Manifolds Exemplo: um equipamento de passagem e de manobra da produção de petróleo. Um manifold consiste em um conjunto de válvulas montadas de modo a formar um bloco. Este bloco pode ser formado por blocos menores para facilitar sua manutenção.

Manifolds