PITCE: Ações Setoriais “Fórum de Competitividade de Biotecnologia” 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação - 3ª CNCTI Secretaria do Desenvolvimento.

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Transcrição da apresentação:

PITCE: Ações Setoriais “Fórum de Competitividade de Biotecnologia” 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação - 3ª CNCTI Secretaria do Desenvolvimento da Produção

POLÍTICA INDUSTRIAL, TECNOLÓGICA E DE COMÉRCIO EXTERIOR - PITCE A PITCE SE ARTICULA EM TRÊS PLANOS:  Linhas de ação - Horizontais Inovação e desenvolvimento tecnológico Inserção externa Modernização Industrial Aumento da capacidade e escala produtiva  Opções estratégicas – Verticais Semicondutores; Software; Bens de Capital; Fármacos e medicamentos  Atividades Portadoras de Futuro – Verticais Biotecnologia, nanotecnologia, biomassa

ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO: POLÍTICA INDUSTRIAL, TECNOLÓGICA E DE COMÉRCIO EXTERIOR - PITCE  Elevada probabilidade de conformarem a base produtiva do futuro, introduzindo rupturas tecnológicas e/ou mercadológicas. Biotecnologia Nanotecnologia Biomassa

ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO AUMENTAR A CAPACIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS FORTALECER E EXPANDIR A BASE INDUSTRIAL BRASILEIRA RESTRIÇÕES AO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, TECNOLÓGICO, TECNOLÓGICO E DE COMÉRCIO EXTERIOR EDUCAÇÃO FINANCIAMENTO PARA A ATIVIDADE PRODUTIVA INFRA-ESTRUTURA CARGA TRIBUTÁRIA MARCOS REGULATÓRIOS Desafio 1: Fortalecer as Cadeias Produtivas Desafio 2: FORTALECER APLs E A ESTRUTURA PRODUTIVA REGIONAL Desafio 3: INSERÇÃO INTERNACIONAL ATIVA Desafio 4: APOIAR O DESENVOLVIMENTO DAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS E DAS ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO Desafio 5: DESENVOLVER CULTURA E AMBIENTE INOVADOR Desafio 6: DESENVOLVER INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENT O E INOVAÇÃO PD&I Desafio 7: INCENTIVAR A DEMANDA POR PRODUTOS INOVADORES Desafio 8: INCENTIVAR OS PROCESSOS DE INOVAÇÃO NAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS E NAS ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO Indústria ameaçada “por baixo” pela concorrência de produtores que se apoiam em baixos salários e “por cima” por produtores que tem alto potencial de inovação e criação de produtos e serviços Visão de Presente Mudança do patamar da indústria pela inovação e diferenciação de produtos e serviços, com inserção e reconhecimento nos principais mercados do mundo. Visão de Futuro

ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO AUMENTAR A CAPACIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS FORTALECER E EXPANDIR A BASE INDUSTRIAL BRASILEIRA RESTRIÇÕES AO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, TECNOLÓGICO, TECNOLÓGICO E DE COMÉRCIO EXTERIOR EDUCAÇÃO FINANCIAMENTO PARA A ATIVIDADE PRODUTIVA INFRA-ESTRUTURA CARGA TRIBUTÁRIA MARCOS REGULATÓRIOS Desafio 1: Fortalecer as Cadeias Produtivas Desafio 2: FORTALECER APLs E A ESTRUTURA PRODUTIVA REGIONAL Desafio 3: INSERÇÃO INTERNACIONAL ATIVA Desafio 4: APOIAR O DESENVOLVIMENTO DAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS E DAS ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO Desafio 5: DESENVOLVER CULTURA E AMBIENTE INOVADOR Desafio 6: DESENVOLVER INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENT O E INOVAÇÃO PD&I Desafio 7: INCENTIVAR A DEMANDA POR PRODUTOS INOVADORES Desafio 8: INCENTIVAR OS PROCESSOS DE INOVAÇÃO NAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS E NAS ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO Indústria ameaçada “por baixo” pela concorrência de produtores que se apoiam em baixos salários e “por cima” por produtores que tem alto potencial de inovação e criação de produtos e serviços Visão de Presente Mudança do patamar da indústria pela inovação e diferenciação de produtos e serviços, com inserção e reconhecimento nos principais mercados do mundo. Visão de Futuro Desafio 4: APOIAR O DESENVOLVIMENTO DAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS E DAS ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO Montar arcabouço institucional, infra-estrutural e empresarial articulado Conceber estímulos à demanda por produtos, processos e serviços baseados nas opções estratégicas e setores portadores de futuro, e não apenas incentivos para oferta. Desafio 8: INCENTIVAR OS PROCESSOS DE INOVAÇÃO NAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS E NAS ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO Articular e fortalecer esquemas de capital empreendedor (venture capital) em seus diversos níveis, como forma de reduzir a restrição ao financiamento das atividades, Racionalização da carga fiscal, melhoria da infra-estrutura e marcos regulatórios

BIOTECNOLOGIA – indústria nascente A indústria de Biotecnologia movimenta receitas de cerca de US$ 50 bilhões/ano, gastando cerca de US$ 23,5 bilhões em P & D Biotecnologia: desempenho econômico (US$ bilhões) e nº de firmas MundialU.S.U.E.CanadáÁsia Receitas50,439,28,31,51,4 Gastos P&D23,517,94,90,50,2 Empregados (mil) ,79,7 Nº de firmas Fonte: Ernest Young – 2004

CLASSEPRODUTOUS$ FOB (2004) Vacina HumanaVacina contra Rubéola, Sarampo e Caxumba ,00 HemoderivadosInterferon Alfa ,33 Vacina HumanaVacina contra Gripe ,00 HemoderivadosFator VIII ,85 Vacina HumanaConcentrado p/Vacina Haemofilius Influenza Type B (PRPT): Bulk Hib ,00 Proteínas RecombinantesInterferon Beta Recombinante ,06 HemoderivadosMabthera Fco/AMP 500 mg 50 ml (Rituximab) ,00 HemoderivadosHerceptin (Trastuzumabe) ,78 Medicamentos AntibióticosTienam Monovial (Rota Bio) ,58 Hormônios ProtêicosMedficamento com hormônio crescimento (Somatotrofina) ,00 Medicamentos AntibióticosMicofenolato Mofetil (Rota Bio) ,08 Hormônios Protêicos Medicamentos Antibióticos Insulina Humana Anfotericina B (Rota Bio) , ,28 BRASIL: PRODUTOS BIOTECNOLÓGICOS IMPORTADOS EM 2004

CLASSEPRODUTOUS$ FOB (2004) HemoderivadosSoroalbumina Humana ,00 Proteínas RecombinantesToxina Butolinica Tipo A ,05 Vacina HumanaVacina contra Raiva ,40 HemoderivadosImunoglobulina G Humana ,03 Vacina HumanaVacina contra Pneumococo ,74 Medicamentos AntibióticosTargocid, solução injetável (medicamento à base de Teicoplanina) – Rota Bio ,38 Proteínas RecombinantesBetaferon ,23 Proteínas RecombinantesInoculantes para semente de soja (N/especif) ,41 Medicamentos DiversosXenical (Orlislat) ,61 EnzimasAlfa-Amilase (Aspergillus Oryzae) ,00 Medicamentos AntibióticosLasalocida Sódica (Rota Bio) ,25 Vacina HumanaVacina contra Varicela ,03 EnzimasAditivo Enzimático para Alimentação Animal (N/especif) ,56 TOTAL APROXIMADO ANO 2004 – US$ 356 MILHÕES

BIOTECNOLOGIA – indústria nascente Empresas típicas de Biotecnologia são de pequeno e médio porte (spin-offs de Universidades e Laboratórios públicos) Grande parte, antes de amadurecerem, são incorporadas ou absorvidas por grandes empresas multinacionais Alta taxa de natalidade e mortalidade

BIOTECNOLOGIA – indústria nascente Ainda não constitui um padrão competitivo completamente estruturado Indústria farmacêutica Indústria química Negócios ambientais Agronegócio (Fortes relações de dependência) Outros

BIOTECNOLOGIA – indústria nascente Necessidade de amadurecimento de seus produtos e serviços Atividades inovadoras desenvolvem-se sob a forma de redes de colaborações entre os agentes: Empreendimentos dotados de competências técnicas e comerciais complementares Empresas Universidades Laboratórios públicos Indivíduos Empreendimentos financeiros privados Agências e organizações públicas de fomento

BIOTECNOLOGIA – riscos aos empreendimentos Dificuldade de acompanhamento do ritmo de mudanças decorrente da evolução do conhecimento científico e tecnológico Corrida competitiva pela inovação de ponta Diferentes formas de interação em rede e de cooperação

BIOTECNOLOGIA – riscos aos empreendimentos Incerteza quanto à capacidade de se apropriar das rendas e lucros gerados pela inovação Instituições financeiras com capacidade de antecipar investimentos de forma ágil e menos burocrática

BIOTECNOLOGIA Sistema de Formação de R H Empresas de base tecnológica Fundos Setoriais Fundos Setoriais POLÍTICA INDUSTRIAL BIOTECNOLOGIA POLÍTICA INDUSTRIAL BIOTECNOLOGIA Investimentos consistentes de longo prazo e de porte em C&T Geração de produtos de alta tecnologia para a sociedade brasileira Busca do equilíbrio na distribuição regional de competências

DESENVOLVIMENTO REGIONAL CENTRO DE BIOTECNOLOGIA DA AMAZÔNIA – CBA Promover o desenvolvimento e a comercialização de tecnologias e incentivar atividades industriais, baseadas na exploração sustentável da biodiversidade da Amazônia AGREGAÇÃO DE VALORES AOS PRODUTOS DA BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA

Apresentar proposta para uma política industrial de Biotecnologia FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DE BIOTECNOLOGIA OBJETIVO PARTICIPAÇÃO DE 38 ORGANIZAÇÕES REPRESENTANTES DO GOVERNO E DO SETOR EMPRESARIAL E ACADÊMICO

ESTRATÉGIAS - Criar mercados interno e externo, utilizando-se das vantagens competitivas do País, como dimensão e população, disponibilidade de RH, pujante biodiversidade, sistema empresarial dinâmico e intercâmbio científico e tecnológico importante; - Reunir os conhecimentos já disponíveis, mas dispersos em diversas universidades, empresas e centros de pesquisas brasileiros - Substituição de importações; - Interação com Complexos Produtivos. META Garantir que, dentro de 10 a 15 anos, o Brasil esteja entre os cinco países líderes na indústria biotecnológica, em termos de sua participação no comércio mundial. FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DE BIOTECNOLOGIA

Como integrar a capacidade produtiva com a competência científica instalada e o mercado potencial identificado ? FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DE BIOTECNOLOGIA R: Planos de Negócios integrados

Estrutura Coordenação: MDIC, MCT, MS e MAPA Coordenação Técnica: Esper Cavalheiro – ABC Maria Sueli Soares Felipe – UnB Grupos Horizontais Recursos Humanos e Infra-estrutura – MCT Marcos Regulatórios – MDIC Investimentos - BNDES Grupos Horizontais Recursos Humanos e Infra-estrutura – MCT Marcos Regulatórios – MDIC Investimentos - BNDES Grupos Setoriais Biotecnologia Humana – MS e Biominas Biotecnologia Agropecuária – MAPA/Embrapa e VALLÉE Biotecnologia Industrial e outras aplicações - ABIQUIM Grupos Setoriais Biotecnologia Humana – MS e Biominas Biotecnologia Agropecuária – MAPA/Embrapa e VALLÉE Biotecnologia Industrial e outras aplicações - ABIQUIM FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DE BIOTECNOLOGIA

ESTUDOS CONTRATADOS AO CGEE ESTUDOS CONTRATADOS AO CGEE RECURSOS HUMANOS MARCOS REGULATÓRIOS INVESTIMENTOS SAÚDE HUMANA INDÚSTRIA QUÍMICA POLÍTICA PARA A INDÚSTRIA DE BIOTECNOLOGIA AGROPECUÁRIA : Estudos próprios FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DE BIOTECNOLOGIA

Estudos prospectivos que estão sendo desenvolvidos FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DE BIOTECNOLOGIA Saúde Hemoderivados: Luiz Amorim – Hemobrás Biomateriais: Glória Menezes – COPE/UFRJ Kits Diagnósticos: Adelaide Antunes – COPE/UFRJ Vacinas: José Cravalheiro - Fiocruz Recursos Humanos Maria Sueli – UnBInvestimentos Christina Fontainha Marcos Regulatórios Márcio Miranda - CGEE Indústrias Químicas Biopolímeros: Elisabeth Pires – IPT Enzimas: Elba Bon – ENZITEC Produtos prioritários: Adelaide Antunes/Adriana Diaféria - ABDI A serem apresentados em reunião Plenária do Fórum em 06 de dezembro

FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DE BIOTECNOLOGIA Política Industrial para a Biotecnologia Agropecuária Investimentos Marcos Regulatórios Formação de RH níveis técnico, graduação e pós-graduação Aprimoramento visando o fortalecimento e estímulo à competitividade da bioindústria nacional Apoio financeiro aos empreendimentos privados de Biotecnologia R H Produtos de alto valor agregado a partir da base de recursos genéticos e da biodiversidade Produtos prioritários Enzimas Biopolímeros Hemoderivados Kits diagnóstico Biomateriais Vacinas Saúde Humana Industrial