Parte 2 .VISÃO ARQUITETÔNICO DO CENTRO CIRÚRGICO PARA ENFERMAGEM.

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Parte 2 .VISÃO ARQUITETÔNICO DO CENTRO CIRÚRGICO PARA ENFERMAGEM. FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA- RS CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: SAÚDE DO ADULTO Parte 2 .VISÃO ARQUITETÔNICO DO CENTRO CIRÚRGICO PARA ENFERMAGEM. Prof. Enf. Thiago Silva Mestre em Enfermagem Doutorando em Educação TAQUARA/RS.

DIFERENTES TIPOS DE CENTRO CIRURGICO Cx. Curta permanência Minimamente Invasivas Avançada tecnologia (MALAGUTTI; BONFIM, 2013)

O CENTRO CIRURGICO É COMPOSTO BASICAMENTE: SETOR DE ADMISSÃO; SALA DE ESPERA DA FAMÍLIA; VESTIÁRIOS DE BARREIRA; CONFORTO PARA OS PROFISSIONAIS; POSTO DE ENFERMAGEM; SALA PRÉ- OPERATÓRIA; SALA CIRÚRGICA; RECUPARAÇÃO PÓS ANESTÉSICA; SALA PARA GUARDA DE MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR; ARSENAL; LABORATÓRIO DE URGÊNCIA; FARMÁCIA; EXPURGO; DEPOSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA; QUARDA DE EQUIPAMENTOS; ENTRE OUTROS... (MALAGUTTI; BONFIM, 2013)

CENTRAL DE MATERIAIS ESTERELIZADOS - CME O ELEMENTO CHAVE PARA DIMENSIONAR O CENTRO CIRÚRGICO É A QUANTIDADE DE SALAS CIRÚRGICAS. PARA DETERMINAR O NÚMERO DE SALAS CIRÚRGICAS ESTA BASEADO NO NÚMERO E TIPOS DE PROCEDIMENTOS A SEREM REALIZADOS NO ANO. CENTRAL DE MATERIAIS ESTERELIZADOS - CME O CME PODE SER ALOCADO DENTRO DO ZONEAMENTO LOGÍSTICO E NÃO PRECISA ESTAR DIRETAMENTE LIGADO AO CENTRO CIRURGICO, JÁ QUE ESTE ATENDE A OUTROS DEPARTAMENTOS DO HOSPITAL . (MALAGUTTI; BONFIM, 2013)

NOVAS TENDÊNCIAS DE LAYOUT DE CENTRO CIRÚRGICO SALA - Clean Core (Núcleo Limpo) Seria uma sala informatizada com funções somadas do arsenal com os equipamentos, e que está alocada integrada ou contígua à sala de operações do Centro Cirúrgico. Jericó MC, Perroca MG, Penha VC. Mensuração de indicadores de qualidade em centro cirúrgico: tempo de limpeza e intervalo entre cirurgias. Rev. Latino-Am. Enfermagem 2011 Sep.-Oct.;19(5):1239-46http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n5/23.pdf

SALA CIRÚRGICA: CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES As salas cirúrgicas terão que ter basicamente: iluminação fluorescente, sistema de eliminação de gases, forro filtrante e sistema de retorno de ar. As salas cirúrgicas podem conter apenas uma mesa cirúrgica ; Uma sala cirúrgica para cada 50 leitos não especializado ou 15 leitos cirúrgicos; Geralmente as salas devem ter uma configuração padrão (o formato quadrado é o mais indicado); (MALAGUTTI; BONFIM, 2013)

TIPOS DE SALA CIRURGICA. SALAS CIRURGICAS EXEMPLOS DIMENSÕES INSTALAÇÕES PEQUENA OFTALMOLOGIA; ENDOSCOPIA; OTORRINOLARINGOLOGIA Etc ... 20,0 m com dimensão mínima = 3,45m FO Oxigênio FN Óxido Nitroso FVC Vácuo clínico FAM Ar comprimido medicinal MÉDIA Cirurgia Geral 25,0 m com dimensão mínima = 4,65m AC Ar condicionado EE Elétrica de emergência E Exaustão GRANDE Ortopedia, Neurologia, Cardiologia, 36,m com dimensão mínima = 5,0m ADE A depender dos equipamentos utilizados. Nesse é obrigatório (MALAGUTTI; BONFIM, 2013)

Exemplo de Sala Cirúrgica (MALAGUTTI; BONFIM, 2013)

Exemplo de Vista Interna do Centro Cirúrgico

SALA PRÉ OPERATÓRIA E RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA (SRPA) Esta sala destina-se à permanência do cliente antes e logo após o término da cirúrgica. Nesta o cliente fica sob os cuidados das equipes de enfermagem e médica. O tempo de permanência pode variar em média de 1-6 horas. Alocada dentro do centro cirúrgico, modo a favorecer o transporte fácil do cliente anestesiado para este local, assim como, o sei fácil retorno a sala de operação. Área física em metros quadrados ( Para uma sala com dois leitos no mínimo 8,5m por leito, com distanciamento entre estes e a parede de 1,0m, exceto a cabeceira; 6,5m, quando houver mais de dois leitos (BRASIL, 2015). (MALAGUTTI; BONFIM, 2013)

SALA PRÉ OPERATÓRIA E RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA (SRPA) Paredes e pisos devem ser revestidos com material lavável; Portas largas, para permitirem a passagem de camas ou macas e aparelhos; A temperatura e ambiental e a ventilação devem ser iguais a sala cirúrgica; A iluminação deve favorecer a avaliação precisa da cor da pele do cliente, lâmpadas fluorescentes. A iluminação desta esteja inclusa no sistema de luz de emergência; (MALAGUTTI; BONFIM, 2013)