INSTITUTO FINANCEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL, IP 17 de Setembro de 2008 12 horas Centro de Documentação Conversas ao almoço O QREN Monitorização.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
INSTRUMENTOS PARA A TRANSPARÊNCIA DAS QUALIFICAÇÕES
Advertisements

DE FINANCIAMENTO EMPRESARIAL
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Cooperação Territorial Europeia 2007 – 2013
Programa de Cooperação Transfronteiriça Portugal – Espanha
QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO III PORTUGAL
ordenamento do território e urbanismo
TURISMO E DESENVOLVIMENTO estratégias de turismo cultural
Pontos que interessam à ANA, com relação à Política Nacional de Irrigação (PL nº 6.381/2005). Sustentabilidade Sustentabilidade PRINCÍPIOS Art. 1º, I.
GPPAA/DPP1 Linhas de Orientação Estratégica Comunitária Desenvolvimento Rural Programação
11ª Reunião Comissão de Acompanhamento do QCA III Visão de conjunto dos estudos e trabalhos de avaliação efectuados.
Apresentação Nos termos do Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de Setembro, publicado no DR n.º 225, I Série A, o presente documento foi elaborado com o contributo.
Acções estruturais EU-Política Regional Agenda Reforçar a concentração
Bibliotecas Escolares: Modelo de Auto-avaliação

Programa Operacional de Assistência Técnica ao QCA III ( ) PO AT/FSE PORTUGAL Co-financiamento pelo Fundo Social Europeu UNIÃO EUROPEIA Fundo.
O Cadastro como ferramenta para o desenvolvimento em Portugal
Associação DESENVOLVIMENTO DE UM “CLUSTER” DAS INDÚSTRIAS CRIATIVAS NA REGIÃO DO NORTE 15.Setembro.2008.
Projecto EMMA Projet cofinancé par les Fonds Européen de Developpement Régional Project cofinanced by the European Regional Development Fund.
Germano Martins Vigo, 7 de Novembro de 2008
SEMINÁRIO “O S F UNDOS DE C OESÃO NO N OVO P ERÍODO DE P ROGRAMAÇÃO ” Dina Ferreira Vogal do Conselho Diretivo Instituto Financeiro Desenvolvimento.
COMPETE ES A proposta para a construção do Espírito Santo Competitivo – COMPETE-ES - tem como fulcro principal o conceito de COMPETITIVIDADE SISTÊMICA,
PLENÁRIA FINAL.
Estoril, 21 de Setembro de º Congresso Lusófono sobre Ambiente e Energia Rede das ONG de Ambiente da CPLP.
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
PO PROCONVERGENCIA APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS Horta, 16 de dezembro de 2013 Direção Regional do Planeamento e Fundos Estruturais.
Gestão, Inovação e Competitividade na Agricultura
1 J UDIT T ÖRÖKNÉ R ÓZSA DG R EGIONAL AND U RBAN P OLICY.
A DIA e o RECAPE Júlio de Jesus, engº amb.
Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional IX Congresso da Imprensa Portuguesa Newark, de 25 Abril a 1 Maio de 2001 O que pode fazer o «desenvolvimento.
QREN EXECUÇÃO 2010 E OBJECTIVOS A EXECUÇÃO DO QREN EM 2010 Meta de 20% de execução superada 23% de execução no final de p.p. acima da meta.
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. PO ASSISTÊNCIA TÉCNICA/FSE REGULAMENTO (CE) N.º 1083/2006, 11 de Julho, DO CONSELHO | Artigo 46.º 1. Por iniciativa.
Conferência ‘As Empresas e a Regeneração Urbana’
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território.
A próxima geração de políticas de coesão: ponto situação das negociações comunitárias e próximos passos.
A RIS3 do Centro de Portugal
Vanessa Duarte de Sousa
Plataforma Nacional de Diálogo e Promoção do uso de Fertilizantes IIAM, 15 de Setembro de 2014.
Desenvolvimento Rural : um novo quadro de oportunidades
PIIP Programas de Investimentos em Infra- estruturas Prioritárias Apresentação do Documento de Orientação Estratégica CCB – Centro Cultural de Belém 05.
Num contexto particular...
Reunião da CPDS Vitae Civilis – Instituto para o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz Responsáveis pela apresentação: Rubens Born Rodrigo Garcez Marcelo.
Política Regional COMISSÃO EUROPEIA Dezembro 2004 PT Regulamentos 1 Política de coesão ( ) Proposta de novos regulamentos da Comissão 14 de Julho.
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA UNIÃO EUROPEIA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
Acções estruturais EU-Política Regional Agenda Organização de parcerias Uma política de coesão mais descentralizada No interior dos Estados-Membros:
URBACT Infoday Portugal| Direção-Geral doTerritório | Lisboa, 21 de Janeiro de 2105 Direção-Geral do Território Rua Artilharia 1, 107 ¤ Lisboa,
Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa Maria Manuel Vieira A ESCOLARIZAÇÃO.
PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO PNPG
«PDR2020 E EMPREENDEDORISMO AGRÍCOLA» Coimbra, 21 de maio de 2015
1 Exame do CAD à Cooperação Portuguesa 16 Abril, 2010.
PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO ESTRATÉGIA E PRIORIDADES Lisboa 20 Fevereiro 2006 NUNO VITORINO Coordenador Grupo de Trabalho QREN.
PT Política Regional COMISSÃO EUROPEIA Terceiro relatório sobre a coesão Fevereiro de 2004 Convergência, competitividade e cooperação.
As prioridades da Presidência Húngara. Dezembro 2010 As prioridades da Presidência Húngara A Presidência Húngara do Conselho da União Europeia irá decorrer.
WORKSHOP DESENVOLVIMENTO LOCAL E ABORDAGENS TERRITORIAIS INTEGRADAS NO NORTE 2020 Enquadramento regulamentar, monitorização e governação.
Iniciativa JESSICA – Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Nuno Vitorino 16 Nov 2010 Iniciativa JESSICA – Financiamento de Projectos.
Iniciativa JESSICA – Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Nuno Vitorino 16 Nov 2010.
SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO PROGRAMA INTERREG V - A MADEIRA-AÇORES-CANÁRIAS Angra do Heroísmo, 29 janeiro 2016.
Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para Apresentacão de Projetos INTERREG MAC Angra do Heroísmo, 29 de janeiro de 2016 CONVOCATÓRIA.
José Santos Soeiro Presidente Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Ministério da Integração Nacional do Brasil Visita de Delegação a Lisboa.
SESSÃO PÚBLICA DE DIVULGAÇÃO DO POVT | 2012 PREPARAÇÃO DO PROXIMO PERIODO DE PROGRAMAÇÃO Dina Ferreira Vogal CD, IFDR 7 dezembro 2012.
REUNIÃO BILATERAL PROCONVERGENCIA Programa Operacional dos Açores para a Convergência 12 de dezembro de 2013 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Direção Regional.
José Santos Soeiro Presidente Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional O IFDR no POVT Um contributo para a segurança do sistema.
Avaliação de Operacionalização Cursos Especialização Tecnológica - CET Rede Avaliação QREN 3 Novembro 2011.
Cooperação Territorial Europeia Conversas ao almoço IFDR 22 de Outubro 2008 IFDR 22 de Outubro 2008 ACooperaçãoTerritorial Europeia A Cooperação.
19 de Novembro 2009 | Viana do Castelo OS “PLANOS DE ORDENAMENTO DO LITORAL” NO CONTEXTO DE UM PLANEAMENTO TERRITORIAL INTEGRADO Célia Ramos.
Joaquim Bernardo A avaliação dos fundos no próximo período de programação Principais linhas de orientação e organização 12. ª R EUNIÃO DA R EDE DE A VALIAÇÃO.
ORÇAMENTO DA UE E PERSPETIVAS FINANCEIRAS facebook.com/jmfernandes.eu.
Trata-se do acordo de parceria adotado entre Portugal e a Comissão Europeia, que reúne a atuação dos 5 Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (2014/2020):
III REUNIÃO DA REDE BVS ePORTUGUÊSe Panorama da Rede ePORTUGUÊSe BVS Portugal Filipa Pereira Sofia Ferreira Alto Comissariado da Saúde.
Política ambiental com vista ao desenvolvimento sustentável.
Transcrição da apresentação:

INSTITUTO FINANCEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL, IP 17 de Setembro de horas Centro de Documentação Conversas ao almoço O QREN Monitorização e Avaliação no QREN apresentado pela Drª Carla Leal acompanhada por dois dedos de conversa 2ª Sessão

Índice Breve apresentação do QREN Monitorização e Avaliação no QREN Plano de Avaliação

Desígnio Estratégico: Programas Operacionais de três grandes Agendas Temáticas  conhecimento  ciência,  tecnologia  inovação  promoção de níveis elevados e sustentados de desenvolvimento económico e sócio-cultural e  qualificação territorial QUALIFICAÇÃO DOS PORTUGUESES E DAS PORTUGUESAS Através: igualdade de oportunidades. Fundos Estruturais e do Fundo de Coesão aumento da eficiência e qualidade das instituições públicas. Promovido Breve apresentação do QREN

Agendas Operacionais Temáticas QREN Programas Operacionais Potencial Humano Factores de Competitividade Breve apresentação do QREN Valorização do Território

Três Programas Operacionais (PO) Temáticos  Factores de Competitividade (FEDER)  Potencial Humano (FSE)  Valorização do Território (FEDER e FC) Sete PO por NUTS II FEDER e dois PO por NUT II FSE Oito PO de Cooperação Territorial (Transfronteiriça, Transnacional e Inter-regional e Redes) Dois PO de Assistência Técnica (FEDER e FSE) Breve apresentação do QREN Programas Operacionais

Regiões de Convergência: Norte, Centro, Alentejo e Açores Região em regime trânsitório de “Phasing Out Estatístico” – Algarve Regiões de Competitividade Regional e Emprego – Lisboa Região em regime transitório de “Phasing In”– Madeira Elegibilidade das regiões portuguesas aos objectivos da Política de Coesão Breve apresentação do QREN

Desígnios e Prioridades Estratégicas Nacionais QREN PO OUTPUTSOUTPUTS Breve apresentação do QREN Agenda de Lisboa Renovada Políticas Públicas Nacionais Orientações Estratégicas UE Planeamento e Programação

Articulação dos instrumentos de intervenção pública ENDS PNACE PNPOT Estratégia Nacional Para a Energia Plano Nacional de Emprego Programa Nacional para a Inclusão Plano Nacional para a Igualdade Plano Desenvolvimento Cultural Plano Est. Nacional para o Turismo Plano Tecnológico QREN Planos de Ordenamento do Território Planos das Regiões Autónomas Plano Estrat. Nac. Desenv. Rural/FEADER Estratégia Nacional Conservação Natureza e Biodiversidade Estratégia Nacional para os Oceanos PEAASAR Política de Cidades Plano Nac. Florestas Plano Nacional Água: Bacias Hidrográficas e Uso Eficiente de Água Estratégia Integrada Zona Costeira Nac. Plano Nac. Resíduos PNAC Breve apresentação do QREN

Índice Breve apresentação do QREN Monitorização e Avaliação no QREN Plano de Avaliação

Monitorização análise, acompanhamento e verificação de informação regular sobre o estado da execução Avaliação análise e interpretação da informação, de forma a compreender a evolução face aos objectivos, explicar os efeitos das intervenções, interpretar os desvios e apontar trajectórias alternativas Estreitamente relacionados, mas com objectivos e funções distintas Monitorização e Avaliação no QREN Os conceitos

Monitorização regular Alerta para a necessidade de avaliação Follow up regular da avaliação Monitorização acompanha evolução Monitorização e Avaliação no QREN Inter-relação

MonitorizaçãoAvaliação Apoio à tomada de decisão Apoio à orientação política Monitorização e Avaliação no QREN Principais funções

Modelo de Governação Monitorização e Avaliação no QREN IFDR Monitorização Operacional Avaliação

Física Financeira Efectuada com base nos indicadores de realização e resultado Tipologia OBJECTIVO Proceder à análise, acompanhamento e verificação de resultados por Programa Operacional e por Fundo Características da Monitorização Efectuada com base em informação de programação, aprovação, execução e pagamentos Monitorização e Avaliação no QREN

Estratégica Operacional NATUREZA RESPONSA BILIDADE Global Comissão Técnica de Coordenação do QREN Por Fundo IFDR – PO FEDER e Fundo de Coesão IGFSE – PO FSE Informação agregada por Programa Operacional e para a totalidade do QREN Informação ao nível do Eixo Prioritário por Programa Operacional Monitorização e Avaliação no QREN Características da Monitorização

Fonte: Guia de Leitura Fundos Estruturais e de Coesão , DGDR Monitorização e Avaliação no QREN Monitorização Estratégica Partilhada

Monitorização e Avaliação no QREN Antes do início do período de programação Durante o período de programação Após o período de programação Ex-ante Ex-post On-going MOMENTOS OBJECTIVO Melhorar a qualidade, a eficácia, a eficiência e a coerência da intervenção dos fundos e da estratégia e execução dos PO. Características da Avaliação

Estratégica Operacional NATUREZA RESPONSA BILIDADE CE Ex-post EM Ex-ante On-going Monitorização e Avaliação no QREN Ambiental Estratégica Avaliação dos efeitos das Intervenções no Ambiente Questões relacionadas com a Política Geral Questões específicas

Avaliação On-going Objectivo  Acompanhar o Programa Operacional de forma planeada  Servir as necessidades de decisão e de uma gestão mais eficiente dos recursos Quando  Previsto no Plano de Avaliação  Monitorização revela desvios significativos relativamente aos objectivos do PO  Apresentadas propostas de revisão dos PO Monitorização e Avaliação no QREN

Avaliação On-going Por Tema Por Agenda Por Programa Operacional Por Eixo Prioritário Por Acção Por projecto (grandes projectos) Por conjunto de Programas Ao nível do QREN Monitorização e Avaliação no QREN À medida das necessidades

 Parceria  Independência  Transparência Monitorização e Avaliação no QREN Princípios da Avaliação

Monitorização e Avaliação no QREN Quadro Organizativo O planeamento e a operacionalização da avaliação do QREN e dos Programas Operacionais terão como suporte o seguinte quadro organizativo:  Rede de Avaliação do QREN  Unidades de Avaliação

Monitorização e Avaliação no QREN Rede de Avaliação do QREN Funções  Contribuir para a preparação e acompanhamento da execução do Plano de Avaliação do QREN e dos Programas Operacionais  S istematizar a informação e as propostas de exercícios de avaliação a realizar por iniciativa das diferentes entidades representadas, no sentido da sua harmonização e articulação  Fomentar a valorização dos exercícios de avaliação, assegurando a prossecução dos princípios da avaliação

Monitorização e Avaliação no QREN Rede de Avaliação do QREN Composição  Observatório do QREN – Coordena  IFDR e IGFSE  Autoridades de Gestão dos Programas Operacionais  Representantes dos Centros de Racionalidade Temática e dos Centros de Observação das Dinâmicas Regionais

Monitorização e Avaliação no QREN Unidades de Avaliação Funções  Apoiar a gestão, ao nível de cada PO, no planeamento, lançamento e acompanhamento dos exercícios de avaliação a realizar no período , tanto de natureza operacional como de natureza estratégica

Monitorização e Avaliação no QREN Follow up das recomendações Resposta obrigatória Compete às entidades responsáveis pela realização da avaliação e a quem se destinam as recomendações pronunciar-se sobre as recomendações efectuadas, aceitando-as ou justificando a sua rejeição. Coordenação As conclusões das avaliações e, em especial, das de carácter estratégico devem ser apresentadas e sujeitas a análise das Comissões de Acompanhamento e Órgãos de Aconselhamento Estratégico dos Programas Operacionais Regionais do Continente.

Índice Breve apresentação do QREN Monitorização e Avaliação no QREN Plano de Avaliação

Conteúdo I – Coordenação  Mecanismos de implementação do plano  Ligação monitorização – avaliação II - Lista indicativa dos exercícios de avaliação  Principais objectivos e questões  Utilização especifica dos resultados  Âmbito territorial e temático  Responsabilidade pela avaliação  Responsabilidade pelo acompanhamento dos resultados  Calendário previsível Plano de Avaliação

2º trimestre de º trimestre de º e 4º trimestre de 2011 Avaliação Global da Implementação do QREN ( ) Marcos indicativos 3º trimestre de 2009 Avaliação da Operacionalização dos Programas Operacionais Avaliação Intercalar do Impacte Macroeconómico do QREN Avaliação a meio percurso dos Programas Operacionais e do QREN Avaliação Global da Execução do QREN no período º trimestre de 2012

Plano de Avaliação Avaliações Globais da Execução do QREN no período / 2011 Objectivo Avaliar o contributo dos Programas co-financiados pelos Fundos, os objectivos da Política de Coesão e as Orientações Estratégicas Comunitárias. contribuir para o Relatório Estratégico Nacional (a entregar à Comissão Europeia até ao final de 2009/2012)

Plano de Avaliação Objectivo Avaliar o modo de implementação dos programas de forma a potenciar ajustamentos nos sistemas de gestão, de acompanhamento e controlo. Avaliações da Operacionalização dos Programas Operacionais

Plano de Avaliação Avaliações Intercalares  Impacte macroeconómico ( ) – avaliar o impacte macroeconómico da despesa executada nos 3 primeiros anos de execução QREN ( )  Programas Operacionais ( ) – avaliar o desempenho dos Programas Operacionais a meio do seu período de vigência  QREN ( ) – avaliar o impacte do QREN sobre as respectivas prioridades, tendo em conta a avaliação intercalar do Programas

Obrigada pela vossa atenção! Obrigada pela vossa atenção!