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Transcrição da apresentação:

01.Moral 01 – Introdução (8 slides) 10. Moral 10 – Conversão (8 slides) 02.Moral 02 – Fundamento da Moralidade (8 slides) 03. Moral 03 – Fim último (9 slides) 04.Moral 04 – Liberdade humana (14 slides) 05.Moral 05 – Actos humanos (14 slides) 06. Moral 06 – Consciência moral ( 13 slides) 07. Moral 07 – Leis Moral ( 12 slides ) 08. Moral 08 – Virtudes (11 slides) 09. Moral 09 – Pecado (10 slides) Aulas previstas: Moral Fundamental 09 – Moral - Pecado

1/10 Pecado  A história da humanidade é a história do amor de Deus ao homem. Criado à imagem e semelhança de Deus, o homem rebelou-se contra Ele. Mas “ tanto amou Deus o mundo que lhe entregou o seu Filho Unigénito ” Jo 3, 16 ( Jo 3, 16 ). Jesus vem buscar os pecadores : Deus faz-se homem para salvar o homem e o fazer participar da sua vida trinitária. Cada um vale todo o sangue de Cristo. Por isso não se pode tirar importância ao pecado.

2/10 Pecado Certos sectores da psicologia actual negam a realidade do pecado para não traumatizar a consciência. Para um cristão “tudo o pecado”, longe de traumatizar, tem a saída do perdão de seu Pai Deus que o ama. O relativismo cultural e ético. A confusão entre moralidade e legalidade : seria moralmente permitido tudo aquilo que não é castigado pela lei. a b c O secularismo : obscurece-se o sentido de Deus, e portanto o do pecado. d Algumas causas da perda do sentido do pecado, 1

3/10 Pecado Reconciliatio et paenitentia 18 Fenómenos internos da vida eclesial: “Alguns... tendem a substituir atitudes exageradas do passado com outros exageros ; passam de ver pecado em tudo a não vê-lo em nenhuma parte; passam de acentuar demasiado o temor das penas eternas a pregar um amor de Deus que excluiria qualquer pena merecida pelo pecado; passam da severidade no esforço por corrigir as consciências erróneas a um suposto respeito pela consciência que suprime o dever de dizer a verdade ” ( Reconciliatio et paenitentia 18 ). e Algumas causas da perda do sentido do pecado, 2

4/10 Pecado Pecado é o afastamento de Deus e a conversão às criaturas. 1 Duas definições: Pecado é uma ofensa a Deus, porque não se cumpre a sua vontade. 2 CCE 1871 CCE 1871 : “O pecado é uma ofensa a Deus. Eleva-se contra Deus numa desobediência contrária à obediência de Cristo”. 1 CCE 1872 CCE 1872 : “O pecado é um acto contrário à razão. Lesa a natureza do homem e atenta contra a solidariedade humana ”. 2 Efeitos:

5/10 Pecado  Por razão da pessoa ofendida : contra Deus, contra o próximo, contra si mesmo, contra a convivência social.  Em relação ao estado da consciência : actual, habitual, material, formal, interno, externo.  Por razão da gravidade : mortal, venial.  Por razão do autor : original, pessoal, social.  Por razão do modo : de comissão, de omissão.  Por razão da atenção : deliberado, semi-deliberado.  Por razão da causa : de ignorância, de fragilidade, de malícia.  Por razão da sua especial gravidade e desordem : capital, que clama ao céu, contra o Espírito Santo. Divisão:

6/10 Pecado Condições para que exista pecado mortal : matéria grave, advertência plena, consentimento perfeito. 1 Valoração dos pecados, 1 Distinguem-se gravidades entre os pecados mortais: ex toto genere suo, ex genero suo. 2 Para que se cometa pecado venial requere-se o seguinte: matéria leve, certa advertência e algum consentimento. 3 Um pecado leve pode dar lugar a um pecado grave : pelo fim, por desprezo da lei que só obriga levemente, por escândalo, por ser ocasião de pecado grave, por acumulação de matéria. 4 Um pecado grave segundo a matéria pode ser subjectivamente leve : ou por imperfeição do acto ou por parvidade de matéria. 4

7/10 Pecado Para especificar os pecados é preciso ter em vista a distinção segundo a espécie e segundo o número : Distinção específica a. Distinção específica : - um só acto pode constituir diversos pecados, porque falta contra virtudes diversas ou quebra vários preceitos simultaneamente; - por razão do objecto há vários pecados quantas vezes se decide a execução do mesmo acto; distinção numérica b. distinção numérica (numero concreto de actos): - para serem vários pecados devem tratar-se de actos humanos diferentes (certo espaço de tempo entre estes pecados); - com um só acto podem-se cometer vários pecados (vários mortos num atentado). => para a validade da confissão requer-se que se confessem todos os pecados mortais segundo a espécie e segundo o número. 6 Valoração dos pecados, 2

8/10 Pecado CCE 1873 CCE 1873 : “A raiz de todos os pecados está no coração do homem. As suas espécies e a sua gravidade medem-se principalmente pelo seu objecto ”. O pecado material não é propriamente pecado. Os pecados internos costumam ter a mesma gravidade e pertencer à mesma espécie que os externos. Os pecados de omissão são da mesma espécie que os de comissão e ordinariamente têm a mesma gravidade. Princípios morais,

9/10 Pecado Quando se trata de actos moralmente interrompidos, cometem-se diversos pecados, dado que se trata de actos humanos diferentes. 9 É pecado sentir tristeza deliberada de ter deixado passar uma ocasião de pecado que se apresentou, sem a aproveitar. 10 Sentir não é consentir (paixões humanas). 11 As tentações em si mesmas não constituem pecado, mas inclinam a ele. Ajuda dos sacramentos e da oração. 13 Princípios morais, 3 O pecado reiterado na mesma matéria leva ao vício. 12

10/10 Ficha técnica   Bibliografia   Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação Teológica da Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel)   Slides   Original em português europeu - disponível em: