TRABALHO DESENVOLVIDO PELO SERVIÇO SOCIAL DA FUNDAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EQUIPE DE UROLOGIA / TRANSEXUALISMO VILMA LÚCIA VIEIRA ASSISTENTE SOCIAL SUPERVISORA MILENA MATOS DE SOUZA APRIMORANDA EM SERVIÇO SOCIAL APRESENTAÇÃO
SERVIÇO SOCIAL FRENTE À CIRURGIA DE TRANSGENITALIZAÇÃO n Paciente tem agendamento para o Serviço Social, pelo qual é entrevistado e orientado sócio-econômico e culturalmente, e classificado ou não como transexual, segundo os critérios estabelecidos; A entrevista aborda história de vida, relacionamento familiar e convívio social; n Após atendimento individual o assistente social, através da entrevista social e parecer técnico, apresenta o candidato à equipe multidisciplinar (médico, sexólogo, psicólogo, psiquiatra, advogado e fisioterapeuta); n Periodicamente, é realizado reunião com os transexuais já avaliados para receberem orientações sociais mais específicas, fortalecendo trocas de experiências e apoio mútuo; n O assistente social constantemente intervém na questão dos direitos e deveres, buscas e sociabilidade; n Visitas domiciliares a fim de conhecer a dinâmica familiar, esclarecer dúvidas em relação a cirurgia e desmistificar as diferenças entre o transexual e o sexo biológico.
CONQUISTAS E BUSCAS n No Hospital de Base, os transexuais são chamados por seus pseudônimos e não pelo nome de registro. n A conquista de todos os direitos envolve a educação, informação, compreensão e respeito ao transexual e a sociedade em geral.
QUEM É O TRANSEXUAL QUE QUER REALIZAR A TRANSGENITALIZAÇÃO NO HOSPITAL DE BASE? n Foram analisados uma amostra de 42 transexuais, o qual obtivemos o resultado a seguir:
QUEM É O TRANSEXUAL QUE QUER REALIZAR A TRANSGENITALIZAÇÃO NO HOSPITAL DE BASE?
ENTRETANTO... n Através da pesquisa sócio-econômica e cultural, conhecemos o perfil do transexual e chegamos a conclusão de que: o transexualismo é um distúrbio sexual que aflige todas as classes sociais, diversos níveis culturais e profissionais.
“A orientação sexual depende de cada um. Todo ser é livre. Não discrimine. Discriminar é um crime e dá cadeia!” (Campanha pela Diversidade Sexual)