EXAMES COMPLEMENTARES EM OBSTETRÍCIA PROFa. DENISE DRUMOND
usa 2 a 3% RN anormalidade congênita descoberta ao nascimento 1 a cada 700 nascidos - sínd Down Anomalias congênitas( qualquer anomalia anatômica, estrutural ou funcional ao nascimento) - principal causa óbito Erros inatos do metabolismo –apenas 75% diagnosticados antes do nascimento usa
Anomalias congênitas Doenças genéticas *distúrbios cromossomiais * anomalias monogênicas * anomalias poligênicas ou multifatoriais teratógenos
teratógenos Dç materna - diabetes/ tu virilizante Agente infeccioso toxoplasmose,rubéola, citomegalovírus, varicela Ambientais - metilmercúrio Drogas - cocaína, álcool Medicamentos – talidomida, anticonvulsivante, hormônios,cumarínicos, antineoplásicos
Risco de procriação elevado Hist familiar de fenilcetonúria Distrofia muscular Duchenne Fibrose cística do pâncreas
Risco dç cromossômica Mãe > 35 a Filho anterior anomalia cong Perda gestacional repetição Anomalia cong parente próximo Anomalia crom em um dos pais Hist infertilidade Marcadores alterados para cromossomopatia
Risco síndrome down 35 a – 1% 39 a – 2% 45 a – 8%
Testes bioquímicos dosagens Alfafetoproteína Estriol PAPP-A ( proteína plasmática A associada a gravidez) Gonadotrofina coriônica T duplo – PAPP-A + HCG Triplo – AFP + estriol+ HCG Quádruplo – AFP+ estriol+HCG+ inibina A
Teste duplo Sínd Edwards- trissomia 18 Sínd Down PAPP-A bHCG HCG Deficiência mental e crescimento Hipertonicidade Implantação baixa das orelhas Mandíbula Recuada Ocorrência 1/6.000 nascimentos 5% a 10% sobrevive o 1º ano
Trissomia 18 - dedos sobrepostos
Trissomia 18 - cisto plexo coróide
pé- torto
Teste triplo - segundo trimestre Alfa-fetoproteína – trissomias cromossomiais bHCG – sínd Down trissomia 18 Estriol –sínd Down e trissomias
Teste quádruplo -15 a 18s Quádruplo – AFP+ estriol+HCG+ inibina A
Períodos dos testes Teste duplo – 11 e 13s Triplo e quádruplo – 15 e 18s
Mãe com mais 35ª ou com fator de risco ou com teste rastreio alterado Método invasivo
Defeitos tubo neural Anencefalia Espina bífida cefaloceles
Defeitos tubo neural
mielomeningocele
AUMENTO AFP Defeitos tubo neural Obst intestinal e esofagiana Cistos pilonidais Onfalocele e gastroquise Rim policístico Osteogênese imperfeita
Aumento AFP Extrofia cloacal Higroma cístico oligohidramnia
Diminuição de AFP trissomias
Trissomia 21 PAPP-A Trissomia 18 PAPP-A BHCG BHCG AFP AFP Estriol Inibina A Trissomia 18 PAPP-A BHCG AFP Estriol Inibina A retrognatia
Translucência nucal 11 a 14s Suspeita ≥ 2,5mm
TRANSLUCÊNCIA NUCAL (rastreamento de aneuploidias) TÉCNICA USG Transvaginal ou Transabdominal Oportunidade 11 a 13 semanas CCN (adequado) 45 a 84 mm Normal < 2,5mm Sensibilidade 70 a 80 %
Osso nasal
G Transvaginal Oportunidade 11 a 13 semanas Normal presença do osso nasal Anormal ausência ou hipoplasia Sensibilidade 60 a 70% Marcador
DOPPLER-COLORIDO DO DUCTO VENOSO (rastreamento de aneuploidias) Técnica USG Transvaginal com Doppler Colorido Oportunidade 11 a 13 semanas Normal fluxo unidirecional com onda A contínua Anormal onda A ausente ou reversa Traduz distúrbios de função cardíaca
Ducto venoso reverso CARDIOPATIA Trissomia do 21 - 40 a 50%
Indicação de investigação invasiva Idade superior a 35ª Produto ant com anomalia cromossômica Um dos pais com translocação cromossômica Mãe portadora de anomalia recessiva ligada ao X Sind Down parente próximo Alterações fetais à usg
Biópsia vilo corial Amostra tecido trofoblástico 10 a 13 s Acesso: transabdominal, transcervical ou transvaginal Complicações: sg vaginal, infecção, sens RH Risco de perda fetal: 0,5 a 1% Análise cariótipo 3 a 7 dias
amniocentese Obtenção liq amniótico com céls fetais Estudo cromossômico, análise DNA, dosagens hormonais Testes bioquímicos 14 a16s Risco perda 0,5% resultado: 2 a 3 semanas
cordocentese Obtenção sg cordão umbilical A partir 18s Punciona-se veia umbilical Para avaliar hidropsia fetal, estudos DNA, dosagens bioquímicas, dosagens IGG e IGM fetais Resultado 1 a 3 dias
OBRIGADA!