b) Descarga sólida: Descarga de fundo (Q F ) – arrasto + saltitação Descarga suspensão (argila, silte) (Q SS ) – mais problemática – aproximadamente 80% da descarga sólida total. Vazão sólida total: Q F + Q SS Seqüência de enchentes + estiagem no A.H.: formação de canais (equilíbrio morfológico do rio)
FIGURA 14: Curva de distribuição de sedimentos ao longo da rede de drenagem
Equilíbrio dinâmico do fluxo hídrico com o dos sedimentos na seqüência de estiagens, enchentes ( 1 A.H.): capacidade de transporte de sedimentos do rio – Energia de escoamento hídrico (Q L ) maior (Q ST ) = erosão na calha. ou – Energia de escoamento hídrico (Q L ) menor (Q ST ) = assoreamento na calha.
FIGURA 15: Planta e corte típico: trecho curvo com raio de curvatura pequeno
– Energia do escoamento hídrico (Q L ) = fluxo de sedimento (Q ST ) → erosão ou assoreamento – Conclusão: Quando está ocorrendo erosão e/ou assoreamento, o rio está procurando equilíbrio flúvio- morfológico. FIGURA 16: Perfil transversal do canal, fossa e baixio
c) Fossas Contrapostas e Sobrepostas: ocorrem em função da capacidade de transporte e da fluviomorfologia influenciada por agentes geológicos (falhas, etc.) FIGURA 17: Fossa Sobreposta
FIGURA 18: Fossa Contraposta