“Escola Estadual D.R Martinho Marques” “Arte contemporanea No Brasil” Aluno : Allan Dyhonnes Professor º a Edna & Marilza.

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Transcrição da apresentação:

“Escola Estadual D.R Martinho Marques” “Arte contemporanea No Brasil” Aluno : Allan Dyhonnes Professor º a Edna & Marilza

A Arte brasileira contemporânea possui uma história tão longa quanto a dos países culturalmente hegemônicos. Dela participam umas quatro gerações ou safras de artistas que aqui produziram e hoje emprestam sentido genealógico às gerações mais novas, referenciando-as. Introdução

Não pretendo com isso negar as influências internacionais diversas a que estamos naturalmente submetidos, mas enfatizar uma tradição interna cujo sentido singular encontra-se em nossa história da arte recente, fruto da tensa interseção do nacional com o global.

Após breve introdução a algumas idéias e precedentes históricos, tentarei estabelecer alguns traços que singularizam essas poéticas da ação na atualidade em suas diferenças com seus pares genealógicos do passado. Finalmente, e esta será a parte mais importante de minha intervenção, tentarei passar em mais de 60 imagens as propostas alguns artistas, sem qualquer apreciação crítica. Será uma projeção cujo propósito é visualizar estas intervenções, em lugar de aprisioná-las no discurso crítico.

Primórdios da contemporaneidade no Brasil As primeiras manifestações da arte contemporânea brasileira ocorreram na passagem da década de 50 para a de 60. Duas ações performáticas de Flávio de Carvalho, a Experiência nº 2 e a Experiência nº 3, realizadas em 1931 e em 1956 (1); os Bichos de Lygia Clark (1960)(2) e os Núcleos e primeiros Penetráveis de Hélio Oiticica (1960) (3), podem ser tomados como emblemas do nascimento da definitiva sincronização do país em relação às questões universais da arte ocidental.

No entanto é necessária uma distinção: ainda que tenham precedido à revolução interna operada na produção de Clark e Oiticica, as experiências de Flávio de Carvalho, não tiveram, como as destes, quaisquer desdobramentos nas obras de outros artistas da época, nem mudaram o rumo de sua própria produção, sempre centrada na pintura. Estas duas intervenções só começaram de fato a ser incorporadas à gênese de nossa arte mais radical pelo discurso crítico dos anos 90. Sua influência, portanto, é um fenômeno retrospectivo, recentemente construído, já que nem seu autor as defendia como ações de teor artístico pleno.

Num caminho diverso, a radicalização das propostas inaugurais de Oiticica levou-o, num processo experimental coerente e deliberado, à realização de Maquetes como a do Projeto Cães de Caça (1961), dos Bólides ( ) e dos Parangolés ( ) (4). Com o mesmo espírito e no mesmo sentido, Clark produz o Caminhando (1964) e as Máscaras Sensoriais (5), trabalhos que consolidam as posições pioneiras destes dois últimos artistas em relação a origem e à expansão efetivas da arte contemporânea no Brasil.

Século XIX a influência estrangeira Debret ficou no Brasil ate 1831 e produziu uma obra imensa: retratos da família real, cenários para o teatro São João e trabalhos decorativos para festas publicas e oficias como as solenidades que envolviam dom João VI. Foi professor de Pintura Histórica na Academia Imperial de Belas-Artes e realizou a primeira exposição de arte no Brasil, em 1829.

Agostinho José da Mota ( ) começou a freqüentar a Academia em 1837 e tornou-se famoso como pintor de paisagens. Foi o primeiro artista brasileiro a ser premiado com uma viagem a Europa, em pintou também naturezas-mortas,tema em que igualmente se destacou.

(Flores de Agostinho José da Mota)

Veja algumas imagens Da Arte Contemporãnea Aki No Brasil

Foto Retirada Do Mania Museu : )

Entretanto, os artista brasileiros da segunda metade do século XIX começaram a seguir novas direções. Essa tendência dos artistas que foram a Europa e conheceram o Impressionismo e o Pontilhismo. Tal mudança já aparece em algumas obras de Belmiro de Almeida e Benedito Calixto, mas pode ser vista mais claramente no trabalho de Eliseu Visconti.

(Estendendo roupa – Eliseu Visconti)(Estendendo roupa – Eliseu Visconti)

“Fim” Escrito Por ALLAN DYHONNES Professores ºa Edna & Marilza Para Mais Informações.