A Mortalidade Infantil. No BRASIL: A mortalidade de crianças com menos de um ano foi de 47,1 óbitos por mil nascimentos, em 1990, para 19 em 2008. Até.

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A Mortalidade Infantil

No BRASIL: A mortalidade de crianças com menos de um ano foi de 47,1 óbitos por mil nascimentos, em 1990, para 19 em Até 2015, a meta é reduzir esse número para 17,9 óbitos por mil. A expectativa é de que esse objetivo seja cumprido ainda antes do prazo, mas a desigualdade ainda é grande: crianças pobres têm mais do que o dobro de chance de morrer do que as ricas, e as nascidas de mães negras e indígenas têm maior taxa de mortalidade. Por região, o Nordeste apresentou a maior queda nas mortes de zero a cinco anos. ALGUNS FATOS Nos países em desenvolvimento, o número de crianças que morreram antes de completar cinco anos baixou de 100 para 72 por cada 1000 nados- vivos, entre 1990 e Por ano, continuam a morrer quase nove milhões de crianças nos primeiros cinco anos de vida. As taxas de mortalidade infantil mais elevadas continuam a registar-se na África Subsaariana, onde, em 2008, uma em cada sete crianças morreu antes de completar cinco anos. Dentre os 67 países com taxas de mortalidade infantil elevadas, apenas 10 se encontram atualmente no bom caminho para atingir a meta do ODM. A redução da taxa de mortalidade infantil é uma das oito Metas de Desenvolvimento do Milênio

A taxa de mortalidade infantil expressa o número de crianças de um determinado local que morre antes de completar 1 ano de vida a cada mil nascidas vivas. Esse dado é um indicador da qualidade dos serviços de saúde, saneamento básico e educação. Entre as principais causas da mortalidade infantil estão a falta de assistência e de instrução às gestantes, ausência de acompanhamento médico, deficiência na assistência hospitalar, desnutrição, déficit nos serviços de saneamento ambiental, entre outros. A ausência de saneamento provoca a contaminação da água e dos alimentos, podendo desencadear doenças como a hepatite A, malária, febre amarela, cólera, diarreia, etc. Conforme dados do Fundo de População das Nações Unidas (Fnuap), a taxa de mortalidade infantil mundial é de 45 óbitos a cada mil crianças nascidas vivas. Esses dados estão em constante declínio, visto que há 20 anos o número de mortes de crianças com menos de 1 ano era de 65 para a mesma quantidade de nascidas vivas.

Contudo, é importante destacar que essa redução não ocorre da mesma forma em todos os países. Nas nações desenvolvidas economicamente, a taxa de mortalidade infantil é muito baixa, sendo que algumas registram médias inferiores a 3 mortes para cada mil nascidos, como o Japão, Islândia, Finlândia, Suécia, Noruega e Cingapura. No Brasil, essa taxa é de 22 para cada mil nascidos. Por outro lado, alguns países possuem taxas de mortalidade infantil altíssimas: Afeganistão (152), Chade (127), Angola (111), Guiné-Bissau (109), Nigéria (107), Somália (106), Mali (103) e Serra Leoa (102). Diante desse cenário, a Organização das Nações Unidas (ONU) incluiu a redução da mortalidade infantil entre uma das oito Metas de Desenvolvimento do Milênio. Para que o objetivo seja alcançado, os países ricos devem contribuir para a estruturação das nações que enfrentam esse grande problema social, realizando a construção de hospitais, capacitação da equipe médica, educação familiar, subsídios para a alimentação adequada, saneamento ambiental, entre outros.

Trabalho de Língua Portuguesa Alunos: Guilherme Cotrim Mateus Gomes Samuel Lopes Série: 9º Ano B Profª: Eliane dos Anjos