Ciências da Natureza e suas Tecnologias – Física TELEVISÃO.

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Ciências da Natureza e suas Tecnologias – Física TELEVISÃO

Assim como o cinema, as imagens que se formam no receptor de televisão consistem de uma série de quadros, construídos em curtos intervalos de tempo. Graças à persistência na retina do olho humano, a sucessão de quadros é interpretada pelo cérebro como uma imagem contínua. Porém, ao contrário do cinema, a imagem de televisão é construída por um feixe eletrônico que varre a tela do cinescópio (tubo de imagem do receptor) da esquerda para a direita e do alto para baixo. No cinema o processo consiste de fotografias levemente diferentes umas das outras, a uma velocidade bastante elevada.

O tubo de imagem O tubo da televisão é um tubo de vidro em cujo interior foi feito vácuo. No lado interno da tela, a parte frontal do tubo é revestida com um material fluorescente. Da extremidade oposta um canhão eletrônico lança elétrons contra a tela. Ao colidirem com ela, produzem pontos luminosos. Os elétrons lançados na tela são liberados de um filamento superaquecido. Através de um campo elétrico produzido por um capacitor, esses elétrons são atraídos e deslocam-se rumo à tela, constituindo um feixe eletrônico. O brilho de cada ponto é regulado controlando-se a velocidade com que o elétron atinge a tela. O feixe eletrônico varre todos os pontos da tela, desviado pela ação dos defletores (que na televisão é composto por bobinas magnéticas). O feixe percorre todos os pontos de uma linha e todas as linhas, vinte e cinco vezes por segundo. O tubo de imagem O tubo da televisão é um tubo de vidro em cujo interior foi feito vácuo. No lado interno da tela, a parte frontal do tubo é revestida com um material fluorescente. Da extremidade oposta um canhão eletrônico lança elétrons contra a tela. Ao colidirem com ela, produzem pontos luminosos. Os elétrons lançados na tela são liberados de um filamento superaquecido. Através de um campo elétrico produzido por um capacitor, esses elétrons são atraídos e deslocam-se rumo à tela, constituindo um feixe eletrônico. O brilho de cada ponto é regulado controlando-se a velocidade com que o elétron atinge a tela. O feixe eletrônico varre todos os pontos da tela, desviado pela ação dos defletores (que na televisão é composto por bobinas magnéticas). O feixe percorre todos os pontos de uma linha e todas as linhas, vinte e cinco vezes por segundo.

A iluminação distinta dos diferentes pontos da tela produz a imagem de uma cena. Tudo isso é controlado pelos sinais enviados pela câmera, correspondentes à imagem que se focalizou. A imagem formada desse jeito, no entanto, se compõe apenas de pontos de maior ou menor brilho - ela se forma em preto e branco. Devido à persistência das imagens na retina, não conseguimos discernir o movimento do feixe de elétrons. O que percebemos é uma imagem completa e contínua, que se modifica sem interrupções. A figura de uma pessoa, por exemplo, pode ser decomposta em uma série de linhas com regiões claras e escuras que, agrupadas, compõem a sua imagem. A imagem da pessoa não é transmitida de uma só vez, mas em linhas que se sucedem. Nossos olhos não percebem esse processo de formação de imagem, pois ele ocorre muito rapidamente.

TV a cores De início, é preciso entender que a cor da imagem é determinada pelo revestimento fosforescente do tubo. Ela tanto pode ser em preto e branco como em verde e branco, azul e branco ou vermelho e branco, desde que o tubo tenha o revestimento adequado. Esse é o ponto de partida para a produção de imagens coloridas. Numa televisão em cores, o tubo tem três canhões eletrônicos, um para cada uma das cores primárias da luz - azul, verde e vermelho -, como se fossem três tubos. TV a cores De início, é preciso entender que a cor da imagem é determinada pelo revestimento fosforescente do tubo. Ela tanto pode ser em preto e branco como em verde e branco, azul e branco ou vermelho e branco, desde que o tubo tenha o revestimento adequado. Esse é o ponto de partida para a produção de imagens coloridas. Numa televisão em cores, o tubo tem três canhões eletrônicos, um para cada uma das cores primárias da luz - azul, verde e vermelho -, como se fossem três tubos. A câmara também transmite três sinais, um para cada cor. E a tela é composta por uma infinidade de pontos triplos, fosforescentes, que, atingidos pelo feixe de elétrons, emitem luz de cada uma das cores primárias. Utilizam-se cores primárias porque, como o próprio nome indica, a partir delas podem se formar todas as outras cores. A imagem colorida aparece com a mistura ou superposição dessas cores na tela do tubo de televisão.