AUTOCLAVE FORNO PASTEUR MICROBIOLOGIA ERICK ALMEIDA SANTOS.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Professora e enfermeira : Carla gomes
Advertisements

Esterilização Luiz Fernando Chiavegatto.
Termologia – Temperatura e Calor.
PROPAGAÇÃO (TRANSMISSÃO) DE CALOR
ASSEPSIA E ANTISSEPSIA
ESTERILIZAÇÃO.
CME: ESTERILIZAÇÃO Universidade Castelo Branco Faculdade de Enfermagem
Ciclones Processo de separação gás-sólido por forcas centrifugas. → separar poeiras de gases → material particulado mais grosseiro → pré-filtros para caldeiras,
FÍSICA - NOTAS DE AULA Propagação de Calor.
Ciências da Natureza e suas Tecnologias – Física GARRAFA TÉRMICA.
Simulador de Processos Industriais
Limpeza, Esterilização e Desinfecção de Artigos e Anti-sepsia Profa. Msc. Adriana Oliveira.
Ciências da Natureza e suas Tecnologias – Física MÁQUINA DE LAVAR ROUPA.
Transmissão de calor. Transmissão de Calor Definição de Calor: Calor é energia térmica em trânsito motivada por uma diferença de temperatura, sendo sempre.
ETAR Ciências da Natureza 8º ano A Água na Escola Portuguesa Incluir imagem simples sobre tema.
III. Luz 1.2 Luz e ondas. A luz resulta da vibração de uma propriedade elétrica e outra magnética sendo por isso, uma onda eletromagnética. 1.2 Luz e.
Caracterização de Agregados Universidade Federal do Pará – UFP A Instituto de Tecnologia – ITEC Faculdade de Engenharia Civil – FEC Disciplina: Ensaios.
CLASSES DE INCÊNDIO E EXTINTORES DE INCÊNDIO Donato – 1° Ten BM ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR.
Influência da Temperatura do Molde no Processo de Fundição sob Pressão Aluno: Matheus Altamir Constantini.
Esterilização e Desinfecção Silvia Alice Ferreira Divisão de Infecção Hospitalar.
TIPOS DE EMBALAGENS Serra Talhada-Pernambuco. EMBALAGEM Proteção externa da mercadoria, para a sua apresentação no mercado. EMBALAR Acondicionar, empacotar,
 Unidade de apoio técnico a todas as áreas assistenciais,destinado à recepção, limpeza, preparo, esterilização, estocagem e distribuição dos materiais.
Há três processos de transmissão de calor: Condução Térmica Convecção Térmica Irradiação Térmica.
UNDB – ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS Esgoto e ventilação sanitária INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Dimensionamento.
Aulas Multimídias – Santa Cecília
INSTRUÇÃO NORMATIVA 22 7 DE JULHO DE 2009
Tecnologias para automação
DE ELÉTRONS E FEIXE DE ÍONS
MÓDULO 13 CALOR E A SUA PROPAGAÇÃO
Índices Físicos dos Solos
Autores: Rivio Arturo Ramirez e Guilherme O. Verran
Biossegurança na Enfermagem
Recuperação de sal do forno de austêmpera
Esterilização Luiz Fernando Chiavegatto.
Meio de Cultivo e Esterilização
Projeto de Redes 4º Semestre Aula 11 – P2 Prof
Ventilador USB Portátil
AUTOMAÇÃO DO PROCESSO SPRAY UP
ESTERILIZAÇÃO Como regra, uma fermentação é conduzida com uma cultura pura de uma linhagem altamente produtora num meio nutriente adequado. Portanto,
Controle dos Microrganismos
BIOSSEGURANÇA Equipamentos de proteção individual (EPIs)
Índices Físicos Esp. Prof. Talles Mello.
Eletroeletrônica Multímetro.
TEMPERATURA E CALOR Prof. Hebert Monteiro.
PROCESSOS FUNDAMENTAIS DE CONDICIONAMENTO DE AR. São os processos psicrométricos: 1.Mistura Adiabática de duas quantidades de Ar Úmido; 2.Aquecimento.
É muito comum nos depararmos com o termo substância química em nosso cotidiano, no entanto, este termo é geralmente utilizado de forma pejorativa, como.
Iluminação de Emergência
 USE OS QUADRADOS AMARELOS COMO GUIAS PARA O ESPAÇAMENTO DAS MARGENS E DOS TEXTOS ENTRE COLUNAS. DEPOIS APAGUE-OS ANTES DE ENTREGAR O ARQUIVO VALIDAÇÃO.
MÉTODOS ANALÍTICOS OFF-LINE
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE BIOPROCESSOS
Desinfecção e Esterelização Química
CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO
INDÚSTRIA DE PROCESSAMENTO MECÂNICO
TEORIA DE INCÊNDIO Téc. Seg. do Trabalho.
Integrantes: Elias Melo Nívea Juscelino Polyane Pereira
GUIA DE ADESIVOS.
O que são cadeias carbônicas? Como o próprio nome já diz, cadeias carbônicas são ligações realizadas por carbonos que podem formar encadeamentos com outros.
EXTINTOR DE INCÊNDIO: EXTINTOR DE INCÊNDIO: O QUE VOCÊ PRECISA SABER.
Gestão em CME Profª Esp. Sandi Manchester Santos Araujo.
BIOSSEGURANÇA Fonte: HIRATA, M. H; MANCINI, J. Filho. Manual de Biossegurança. 1ª. São Paulo: Manole, Silva, R. Aula Biossegurança Fornecido.
Teste de estabilidade de produto farmacêutico
 USE OS QUADRADOS AMARELOS COMO GUIAS PARA O ESPAÇAMENTO DAS MARGENS E DOS TEXTOS ENTRE COLUNAS. DEPOIS APAGUE-OS ANTES DE ENTREGAR O ARQUIVO VALIDAÇÃO.
Insulinoterapia Doméstica
Processos de Transmissão de Calor. Aquecedor Solar de Água  Você sabe o que é um aquecedor solar?  Não confunda com sistema de energia solar!
Efeitos da Radiação Gama na matéria durante a esterilização
Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre – Segundo nível Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível LIMPEZA DO CARRO DE TRANSPORTES.
Calor e Termodinâmica Professor: Manoel Inácio 1º Semestre 2018.
POLÍMEROS.
Transcrição da apresentação:

AUTOCLAVE FORNO PASTEUR MICROBIOLOGIA ERICK ALMEIDA SANTOS

EQUIPAMENTOS FORNO PASTEUR: Esterilização através do calor ou ar quente seco. INVENTOR: Louis Pasteur

EQUIPAMENTOS AUTOCLAVE: Esterilização através do calor úmido sob pressão. INVENTOR: Auxiliar de Louis Pasteur Charles Chamberland.

AUTOCLAVE DE PAREDE SIMPLES TIPOS DE AUTOCLAVE AUTOCLAVE DE PAREDE SIMPLES

TIPOS DE AUTOCLAVE PAREDE DUPLA GRAVITACIONAL Vapor injetado não recomendado para capacidade superior a 100L. ALTO VÁCUO Possui bomba de vácuo com alta capacidade, introduz vapor sob alta pressão em vácuo.

TIPOS DE AUTOCLAVE PAREDE DUPLA VÁCUO ÚNICO Remove o ar de uma única vez e pode formar bolsões de ar. VÁCUO FRACIONADO Remove o ar em intervalos, com injeção de vapor, menos provável a formação de bolsões de ar.

TIPOS DE AUTOCLAVE

TIPOS DE AUTOCLAVE Manômetros de leitura: Vácuo câmara interna. Vácuo câmara externa. Vácuo Linha.

TIPOS DE AUTOCLAVE Painel de operação.

TEMPERATURAS X TEMPO Artigos hospitalares Autoclave (gravidade) 121 C Vácuo 132 C Alto vácuo132 C Escova de fibra sintética 30 15 4 Roupas Instrumentos metálicos Agulhas ocas 20 Catéteres, drenos e tubos de borracha Bandejas, cubas e outros Seringas de vidro desmontadas Laminas de corte, serra, tesouras - Líquidos em frasco pirex Luvas de borracha

TIPOS DE FORNOS FORNO DE CONVECÇÃO POR ÚMIDADE Possui resistência elétrica na parte inferior e um orifício na parte superior, onde ocorre a drenagem do ar frio FORNO DE CONVECÇÃO MECÂNICA Possui um dispositivo que produz circulação do ar quente dentro do forno, promovendo melhor homogeneidade do ar quente.

TIPOS DE FORNOS Temperatura: 160ºC Ciclo – 2 horas Requer empacotamento Tipo de embalagem – metálica (Fechada) – ou pepel alumínio específico para este fim.

TEMPERATURAS X TEMPO Este processo causa a destruição dos microrganismos fundamentalmente por um processo de oxidação, ocorrendo uma desidratação progressiva do núcleo das células. Temperatura (o C) Tempo de Exposição *   180 30 minutos 170 1 hora 160 2 horas 150 2 horas e 30 minutos 140 3 horas 121 6 horas

AUTOCLAVE AÇO INOXIDÁVEL VIDRO PIREX MEIOS DE CULTURA ÁGUA ÓLEO TIPOS MATERIAIS AUTOCLAVE AÇO INOXIDÁVEL VIDRO PIREX MEIOS DE CULTURA ÁGUA ÓLEO FORNO AÇO INOXIDÁVEL VIDRO PIREX

EMBALAGEM NORMA – NBR14990/2003 FUNÇÃO – Promover uma barreira contra a penetração de microrganismos. Os matérias para embalagem podem ser usados tanto na autoclave como no forno e não podem ser reutilizados.

TIPOS DE EMBALAGEM Papel Gral cirúrgico Papel crepado Poliamida Papel Kraft

MONITORIZAÇÃO DA ESTERILIZAÇÃO FÍSICA – Operador verifica se a autoclave ou forno atinge os parâmetros físicos de tempo/ temperatura e pressão de acordo com o ciclo, modelo e manual. QUÍMICA – Utilizando indicadores químicos. BIOLÓGICA - É a monitorização mais confiável, pois é feita com microrganismos tecnicamente preparados -indicadores biológicos, para demonstrar a esterilização.

QUÍMICA Classe 1* - Os indicadores de fitas zebradas, que indicam se um determinado pacote passou pelo processo, não garantindo, porém a sua esterilidade.

QUÍMICA Classe 4* Existem indicadores químicos multiparamétricos que deve ser usado em cada pacote. Mostram que houve penetração de calor e vapor.

QUÍMICA Classe 5* Integrador químico de uso interno, indicado para utilização em pacotes que serão esterilizados a vapor em parâmetros determinados mundialmente. Tem boa confiabilidade, porém em alguns modelos se a temperatura for acima de 140°C o indicador aprova o ciclo independente da presença de vapor, o que é uma limitação.

QUÍMICA Classe 6* Emuladores para temperatura específica, 121º C ou 134º C, em tempos específicos e pré-determinados. Devem ser utilizados rotineiramente. Prático, fácil de usar, de armazenar com leitura imediata.

QUÍMICA

BIOLÓGICA São testes que vêm em tubos plásticos com tampa permeável ao vapor, com uma fita impregnada com uma população conhecida de esporos, separada do meio nutriente (líquido roxo), por uma ampola de vidro.

COMPARATIVO ESTUFA AUTOCLAVE Monitorização do ciclo VISUAL o operador deve ficar olhando para o termômetro externo. ELETRÔNICA O operador deve acompanhar o ciclo, porém é dado um aviso sonoro se o ciclo for interrompido. Controle do ciclo Manual – Operador poderá escolher Ciclos pré-programados. Tempo total do ciclo No mínimo 2 horas Em média 63 minutos Temperatura do instrumental durante o ciclo 170o C no máximo 134o C no máximo

COMPARATIVO Monitorização química de processo Maior custo da fita zebrada Menor custo da fita zebrada. Monitorização química por integradores e emuladores. Difícil de encontrar integradores, não há emuladores Disponível. Várias opções. Tempo mínimo para monitorização biológica ficar pronta Uma semana.Indicadores autocontidos não disponíveis. Indicadores biológicos autocontidos disponíveis de três usais entre 24 e 48 horas.

COMPARATIVO Monitorização química de processo Maior custo da fita zebrada Menor custo da fita zebrada. Monitorização química por integradores e emuladores. Difícil de encontrar integradores, não há emuladores Disponível. Várias opções. Tempo mínimo para monitorização biológica ficar pronta Uma semana.Indicadores autocontidos não disponíveis. Indicadores biológicos autocontidos disponíveis de três usais entre 24 e 48 horas.

COMPARATIVO Diferenças de temperatura dentro do equipamento Grande –calor seco distribuído por convecção por gravidade Mínimas. Calor úmido por vapor saturado sob pressão Recomendação da comunidade científica Restrita a artigos que não podem ser autoclavados. Método preferencial de esterilização para artigos compatíveis

REFERÊNCIAS https://pt.wikipedia.org/wiki/Autoclave http://www.museudavida.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=&infoid=2112&sid=319 http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/calor.html http://www.cristofoli.com/biosseguranca/monitorizacao-quimica-e-biologica-indicadores-em-autoclaves-como-faze-la/ http://www.cristofoli.com/biosseguranca/autoclave-x-estufa/