UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA DISCIPLINA ATLETISMO MARCHA ATLÉTICA HISTÓRICO MUNDIAL 1906 Atenas realizou o que se chamou de “Jogos Olímpicos interinos”,

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Transcrição da apresentação:

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA DISCIPLINA ATLETISMO MARCHA ATLÉTICA HISTÓRICO MUNDIAL 1906 Atenas realizou o que se chamou de “Jogos Olímpicos interinos”, e a marcha atlética já faria parte desses jogos com as distâncias de 1500 e 3000m. Os J.O. de Londres 1908 a Marcha teve as distâncias de 3500 metros e 10 milhas. J.O. Melbourne 1956 instituiu as distâncias de 20 e 50 km, que vigoram até hoje. As mulheres iniciam sua participação em competições na distância de 5 km. Em 1983 a distância feminina foi modificada para 10 km. A Copa do Mundo de Marcha Atlética tem hoje a participação de 370 atletas de 50 países. Em Seul 1988 a categoria feminina entra para o programa olímpico, e em 1998 tem sua distância oficial modificada para 20 Km.

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA DISCIPLINA ATLETISMO MARCHA ATLÉTICA HISTÓRICO BRASILEIRO Em 1936 José Carlos Daudt e Túlio de Rose, dirigentes esportivos, assistem à marcha nos Jogos Olímpicos de Berlim e a trazem para sua primeira disputa em Porto Alegre no ano seguinte, num percurso de quase 5 km Primeira participação internacional do Brasil, Becker vence os 3 km em Montevidéu A marcha é incluída no Campeonato Brasileiro de Atletismo. Seul Estréia brasileira nos Jogos Olímpicos com Marcelo Palma, que ganhou o bronze Pan Americano em Havana 1991 e competiria também em Barcelona 1992 junto com Sergio Galdino e Ademar Kammler. Em 1989 foi instituída a copa Brasil de Marcha Atlética. No Brasil os nomes de maior destaque são: Sérgio Galdino como melhor resultado internacional (6º nos 20 Km no Campeonato Mundial – Alemanha 1993) e José Alessandro Bagio (14º nos 20 Km nas Olimpíadas de Atenas-2004). O centro nacional da Marcha Atlética é Santa Catarina, onde a Copa Brasil é disputada desde 1994.

DESTAQUES BRASILEIROS A marcha é uma das modalidades mais exigentes do atletismo. Quem a pratica, deve possuir absoluta capacidade de abstração. Precisa buscar algo perto da perfeição técnica, um vacilo e vêm as faltas e até a eliminação. O marchador não pode correr, mas também está impedido de realizar uma simples caminhada. PROGRAMA OLÍMPICO No programa olímpico e nos Mundiais, as provas são de 20 km e 50 km no masculino, e de 20 km no feminino. Nos certames continentais e nacionais, geralmente são disputadas também as provas para juvenis (até 19 anos) e menores (até 17 anos). Galdino Bagio Mário Alessandra

SEÇÃO VII – PROVAS DE MARCHA ATLÉTICA REGRA 230 Definição da Marcha Atlética: 1. A Marcha Atlética é uma progressão de passos, executados de tal modo que o marchador deverá manter um contato com o solo, não podendo acorrer (a olho nu) a perda do contato com o mesmo. A perna que avança deve estar reta (ou seja, não flexionada no joelho) desde o momento do primeiro contato com o solo, até a posição ereta vertical. Arbitragem Os árbitros indicados para a prova escolhem o arbitro chefe. Este tem o poder de desqualificar um atleta a partir das propostas e nos últimos 100 m da prova, indiferente se tiver propostas de desqualificação ou não. Todos os árbitros devem agir individualmente e seus julgamentos devem ser baseados em observações a olho nu. Para provas de rua deve haver um número mínimo de 6 árbitros e um máximo de 9, incluindo o árbitro chefe. Para provas de pista deve haver normalmente 6 árbitros incluindo o árbitro chefe. Deve haver, ainda, um anotador de placar e um assistente do árbitro chefe. Os atletas devem ser avisados quando o seu modo de progressão está prestes a infringir o parágrafo 1 acima. Os atletas não poderão receber um segundo aviso do mesmo árbitro, para uma mesma infração.

TÉCNICA Durante o período de cada passo, o pé que avança tem que proferir o contato com o solo antes que o pé de trás perca o contato com o mesmo. A perna de apoio tem que estar estendida (articulação do joelho) desde o momento do contato com o solo. A técnica deverá permitir um modo de marchar que favoreça: (a) inércia de translação; (b) manutenção de um centro de gravidade em linha horizontal e (c) estabilidade e eficiência – cumprimento das regras; O movimento é dividido em primário – Membros inferiores que tratam da translação do corpo; e secundário – Tronco e braços que dão equilíbrio e compensação da marcha. DISTÂNCIAS OFICIAIS CategoriasPré-mirimMirimMenorJuvenilAdulto Idade limite Masculino1000 m2000 m10 Km 20 e 50 Km Feminino1000 m1500 m5 Km10 Km20 Km FASES DO MOVIMENTO 1. Apoio Simples – perna estendida até a vertical. 2. Apoio Duplo – perna de trás saindo do chão.

Advertências e Desqualificação Cada proposta de desqualificação feita por um árbitro é considerada advertência. Quando um atleta é advertido por três árbitros diferentes, este é desqualificado e deve ser notificado pelo árbitro chefe. Se for impraticável notificar o atleta de sua desqualificação durante a prova, a mesma deve ser notificada após o término. Uma placa amarela com o símbolo da infração em cada lado, deverá ser mostrada ao atleta, quando um aviso é dado. Uma placa vermelha simboliza a desqualificação do atleta. Após a desqualificação o atleta deve deixar o percurso e o seu número deve ser retirado. Um placar de advertência deve ser colocado no percurso próximo a linha de chegada. Para competições de rua o circuito não deve ser maior que 2,5 Km e menor que 2 Km. Deve haver segurança e atendimento médico, bem como postos de abastecimento de água e esponja, como nas provas de rua. SEÇÃO VII – PROVAS DE MARCHA ATLÉTICA REGRA 230 FlutuaçãoBloqueioDesqualificação Árbitro Chefe Avisos

PROPOSTA DE DESQUALIFICAÇÃO Nome da Competição: Prova:Categoria:Naipe: Infração: Número do Atleta: Hora:Árbitro/CBAt: Nome da Competição: Jogos Abertos Prova: 20 KmCategoria: AdultoNaipe: Masc. Infração: Número do Atleta: Blumenau Hora: 8:45Árbitro/CBAt: Clarissa Rios Simoni 1274 Nº ATLETA 1ª2ª3ª 254X QUADRO DE INFRAÇÕES