PAVIMENTO PERMEÁVEL: UMA SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE INUNDAÇÕES URBANAS  Equipe: DANIEL OLIVEIRA SOUSA DA SILVA DANIEL OLIVEIRA SOUSA DA SILVA EDUARDO DA SILVA VIEIRA EDUARDO DA SILVA VIEIRA RAIMUNDO BARROS FRADE JUNIOR RAIMUNDO BARROS FRADE JUNIOR LEONARDO BARBOSA BRITO LEONARDO BARBOSA BRITO PROFESSOR: ROGÉRIO BELFORT

REQUISITOS DE PROJETO S.  É necessário conhecer os dados de precipitação do local, sendo definido o período de retorno do projeto, normalmente de cinco a dez anos para projetos de microdrenagem, caso dos pavimentos permeáveis. Também é necessário conhecer os dados de tráfego no local de implantação. Também são necessários dados do subleito, como o tipo de solo, a capacidade de suporte e o coeficiente de permeabilidade. Em solos muito pouco permeáveis, pode ser necessária a utilização de tubos de drenagem.

FLUXOGRAM A PARA ANALISE DE VIABILIDADE

APLICAÇÕES  Os pavimentos permeáveis devem ser utilizados em obras e loteamentos novos com o objetivo de diminuir a sobrecarga na rede pluvial bem como evitar o transporte de poluentes aos corpos d’água. Do mesmo modo devem ser incentivados em áreas consolidadas da cidade velha, auxiliando assim a reabilitação ambiental das bacias hidrográficas.  A capacidade de infiltração do solo original é fundamental para determinação da eficácia da técnica.

TIPOS DE PAVIMENTAÇÃO PERMEÁVEL. Concreto Permeável Asfalto poroso Blocos de pedra com juntas abertas Ecopavimento com agregado ou grama ou brita Ecopavimento com grama Ecopavimento com agregados e resina.

 ETAPAS DE EXECUÇÃO 1. Preparação do subleito 2. Posicionamento da manta geotêxtil não tecido 3. Execução das camadas de sub-base e base 4. Assentamento das peças prémoldadas de concreto 5. Rejuntamento 6. Compactação

VANTAGENS VANTAGENS: Os pavimentos permeáveis são demonstradamente eficazes para controlar o escoamento das superfícies pavimentadas. Grandes volumes de esgoto urbano provocam sérios problemas de erosão e assoreamento de arroios, rios e lagos. DESVANTAGENS: Pavimentos permeáveis são projetados para substituir áreas impermeáveis, e não para gerir águas pluviais das outras superfícies. O uso desta técnica deve ser parte de um sistema global de gestão para águas pluviais, e não é um substituto para outras técnicas. Além disso, em um evento de grande tempestade, o lençol freático pode subir e limitar a absorção pelo solo.

IMPACTOS AO MEIO AMBIENTE

FIM