SISTEMAS ESTRUTURAIS DE SUPERFÍCIE ATIVA

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Matéria e Energia Materia: é qualquer coisa ou é tudo que tem massa e ou ocupa uma espaço Exemplo: Ouro, carne, a água. Não são as - radiações eletromagnéticas.
Advertisements

SISTEMAS EMBARCADOS I UNIDADE 7 – CONVERSOR A/D TURMA: 7º Período DISCIPLINA: Sistemas Embarcados I PROFESSOR: Pedro Pacheco Bacheti
Medição de Fenômenos Biológicos COB 783 Aula III.
CAPÍTULO 12.1 CADERNO 3 - CAPÍTULO 12.1 Professor: ISRAEL AVEIRO Comportamento e Natureza da Luz.
ÓTICA GEOMÉTRICA caminho dos raios de luz PRINCÍPIOS DA ÓTICA GEOMÉTRICA Propagação Retilínea reversibilidade independência do caminho ótico CLASSIFICAÇÃO.
FENÔMENOS ÓPTICOS Quando um feixe de luz atinge uma superfície de separação entre 2 meios pode ocorrer uma série de fenômenos. Na óptica geométrica os.
Instrutor : Jeferson Lopes de Oliveira Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós.
Colégio Pedro II Unidade Escolar Realengo II Nome: Ana Clara Monte Gonçalves Turma: 603 Prof º de Informática:Alex Prof ª de Ciência: Daniele Ano:2011.
PONTES Mário Chianello. Pontes  Construção com o objetivo de transpor um obstáculo para estabelecer a continuidade de uma via de qualquer natureza. 
Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers Conceitos de Refrigeração para Chillers ExecuçãoImplementação Leonilton Tomaz.
Pressão Atmosférica C URSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DISCIPLINA: Metodologia do Ensino de Física PROFESSOR: Alcindo Mariano de Souza CAMPUS JOÃO CÂMARA.
GEOPROCESSAMENTO: Fundamentos Teóricos
Geometria 3° encontro.
Propriedades Mecânicas – Bases de Cálculo
ENGENHARIA IV Laje Plana Protendida
Cap.4 - Ligações de peças estruturais
Estruturas de Contenção
FORÇA ELETROFRACA As formas fundamentais de energia estão associadas às diferentes forças fundamentais que existem na natureza.
Forças Distribuídas: Centroides e Centros de Gravidade
Espelhos planos e esféricos
PME Acústica Aplicada ao Controle de Ruído
Resistência dos Materiais
Tiago Felipe Ribeiro de Morais
de Subsuperfície Métodos Diretos (sondagens)
Fundamentos de Eletricidade
Inventário da Humanidade – Realidade Aumentada no Campo da Arte
CONCEITOS INICIAIS E M.U PG 01-TEORIA 1
CINEMÁTICA I AULA Nº 1 (2º/2016) Movimento Retilíneo Uniforme (MRU)
Ciências da Natureza e suas
Aula 5 - Capacitância Carolina A. Ghelli
Disciplina: Mecânica Geral
ELEMENTOS DE COMPOSIÇÃO
Prof. Klecius Celestino
Técnicas para reforço de estruturas
Quais os métodos utilizados pelos cientistas no estudo do interior da Terra?
VETORES E SUA DECOMPOSIÇÃO
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Termodinâmica.
ÓPTICA Prof. Roberto Salgado Plantaodematematica.weebly.com
Alvenaria Estrutural de Blocos de Concreto
ESTÁTICA Introdução às Estruturas Ano Lectivo
INTRODUÇÃO AOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Capítulo 4 A representação das paisagens e do espaço geográfico
MISTURAS Prof.: Renê Machado.
Estudo dos Traços Marcio Varela.
CAMPO ELÉTRICO.
FLUÊNCIA EM METAIS.
Aula 07 – Matemática II – Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Máquinas Elétricas e segundo princípio da termodinâmica
O que você deve saber sobre
O NOVO MIRADOURO DE LISBOA
Cilindro Circular de Revolução
Capítulo 2: Deformação.
PROJETO DE TUBULAÇÃO TELEFÔNICA
SEMINÁRIO DO TERMOSTATO DE REFRIGERAÇÃO SÉRIE RC
Espelhos Esféricos Calota esférica Face côncava Face convexa.
COMUNICAÇÃO Parte 1.
Programação Funcional
Exercício 1 H H = 45m
PROJEÇÕES.
TRANSFORMAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS
Desenho Aplicado à Automação e Controle
ESPELHOS ESFÉRICOS.
Metodologia Científica e Tecnológica
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
ESTUDO DAS LENTES O QUE É UMA LENTE ?
Espelhos Esféricos Prof. Luciano Soares Pedroso.
ELEMENTOS DE MÁQUINAS II e SISTEMAS MECÂNICOS II
Processos de eletrização
MATEMÁTICA.
Transcrição da apresentação:

SISTEMAS ESTRUTURAIS DE SUPERFÍCIE ATIVA Arquitetura e Urbanismo 4ºA SISTEMAS ESTRUTURAIS DE SUPERFÍCIE ATIVA Alunos: Alessandra Forti Fernanda Generoso Isabella Ritter Ladi Junior Orientador: Elias Estrutura escolhida: Museu de Arte Contemporânea de Niterói

Definição! Os Sistemas de Superfície–Ativa são formados basicamente pela composição dos elementos de superfície formando mecanismos que reorientam forças, com resistência a compressão, tração e cisalhamento. Os elementos de superfície, desempenha função portadoras de cargas, podendo elevar-se livremente no espaço enquanto transmite cargas.

O potencial da superfície para mudar as forças de direção depende da sua posição em relação a direção da força atuante, sendo mais eficaz quando a superfície é paralela. A direção da força atuante é mais fraca quando a superfície está perpendicular a ela.

SUPERFÍCIE- ATIVA

Superfície ativa Quando a superfície está paralela a direção das forças, ocorre um mecanismo de resistência de placa : Quando a superfície esta perpendicular a direção das forças, ocorre um mecanismo de resistência da laje.

Tipos de superfícies ativas SISTEMAS ESTRUTURAIS DOBRADOS. PRISMATICOS PIRAMIDAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS SIMPLES ROTATIVAS ANTICLASTICA

Principais características Então as duas principais características e pré-requisitos do sistema de superfície-ativa são: a resistência a compressão, tração e cisalhamento que são alcançados pela continuidade estrutural dos elementos em dois eixos da superfície; o mecanismo portante do sistema que é determinado pelo projeto da forma correta da superfície e sua continuidade superficial.

ALGUNS MODELOS DE EDIFICAÇÕES COM SUPERFICIES ATIVAS

PALACIO DO PLANALTO

ÓPERA EM SIDNEY

OBRA ESCOLHIDA PARA A MAQUETE DETALHADA Obra escolhida: Museu de Arte Contemporânea de Niterói. Projetado pelo grande arquiteto OSCAR NIEMEYER, uma obra conhecida muito bela, e muito bem projetada por sinal. Possui um sistema de superfície-ativa.

Museu de Arte Contemporânea de Niterói, localizado na cidade de Niterói, Rio de Janeiro. A obra foi inaugurada no dia 2 de setembro de 1996. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o MAC tornou-se um dos cartões-postais de Niterói. É uma estrutura de superfície-ativa.

Museu de arte contemporânea de Niterói Um único cilindro surge numa ponta da Baía da Guanabara. Dele desabrocha em flor o edifício branco, circular, embelezando a natureza verde. Um espelho d’água dá continuidade visual ao mar. E o museu que de longe parecia brotar da terra, surge em verdade do mar.

O Museu fica em uma parte elevada de Niterói, à beira do mar O Museu fica em uma parte elevada de Niterói, à beira do mar. Se trata de um local rodeado pela natureza, de onde se tem uma bela vista aberta dos entornos da Baía de Guanabara. A forma circular do museu, com 16 metros de altura, juntamente com grandes vãos, resultou em uma solução estrutural essencialmente radial, dividida em seis setores. A grande rampa de concreto exterior leva os visitantes, através de 98 metros de espaço livre, até as entradas dos andares superiores.

Etapas de elaboração da maquete

MATERIAIS UTILIZADOS Isopor; Arame; Biscuit; Tinta; Areia; Gel; PVC expandido.

ISSO É TUDO PESSOAL!