Nacionalismo no Estado Novo
Nacionalismo O nacionalismo apresenta uma definição política sobretudo da preservação da nação enquanto entidade, por vezes na defesa de território delineado por fronteiras terrestres, mas, acima de tudo nos campos linguístico, cultural.
Estado Novo Começou com o golpe militar de 28 de Maio de 1926 Pouco tempo depois Salazar é nomeado ministro das finanças Salazar propõe a necessidade de uma ditadura que não seja um “simples parênteses da vida política partidária” Carmona entrega a Presidência do Conselho e Salazar, em 1932. Em 1933 foi aprovada uma nova Constituição. Era o Estado Novo (11 de Abril de 1933)
Constituição de 1933: Institucionaliza em Portugal um regime político, nas palavras de Salazar, “antidemocrático e antiliberal, autoritário e intervencionista”. A constituição realiza um compromisso híbrido entre certos princípios liberais e uma dimensão autoritária e corporativa
“Culto do chefe” Através da sua politica de austeridade, Salazar conseguiu equilibrar as finanças do país o que lhe levou a ser aclamado de “Salvador da Pátria.
Nacionalismo Legião Portuguesa
Nacionalismo Económico Defendia a produção nacional Evitava-se as importações de produtos que podiam ser produzidos em Portugal Impostos muito altos para os produtos que vinham do estrangeiro Impostos inclusive sob maquinaria estrangeira para produzir produtos
Meios de Propaganda
O Estado Novo herda e expande os aparelhos repressivos da Ditadura Militar:
O colonialismo “Entre as características dominantes do nosso nacionalismo, e que bem o distingue de todos os outros adotados pelos regimes autoritários da Europa, está a potencialidade colonial dos Portugueses, não improvisada em tempos recentes, mas radicada pelos séculos na alma da Nação”. Oliveira Salazar
“Orgulhosamente sós” https://www.youtube.com/watch?v=WjcNjph-rWE