Os Lusíadas Síntese dos cantos

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Transcrição da apresentação:

Os Lusíadas Síntese dos cantos

Os Lusíadas – Canto I Apresentação da Proposição, Invocação e Dedicatória*. Início da Narração in medias res, com a armada de Vasco da Gama ao largo de Moçambique. Consílio dos deuses no Olimpo. Chegada da armada a Moçambique, onde Baco prepara uma cilada aos portugueses, à qual eles conseguem escapar. Reflexões do poeta sobre a condição humana. Luigi Sabatelli, O Consílio dos Deuses, s/d (fresco do Palácio Pitti, Florença). * As indicações a rosa são constantes no manual.

Os Lusíadas – Canto II O rei de Mombaça, instruído por Baco, convida os portugueses a visitarem-no. Vasco da Gama envia dois emissários a terra para recolherem informação. Baco, disfarçado de sacerdote, engana os dois portugueses, dando-lhes informações falsas. Vénus intervém em auxílio dos Portugueses. O capitão da armada implora a Deus que o ajude. Os portugueses são bem acolhidos em Melinde, onde o rei pede ao capitão que lhe conte a História de Portugal e da sua viagem até ali.

Os Lusíadas – Canto III Nova invocação (a Calíope). Início da narração da História de Portugal, por Vasco da Gama, ao rei de Melinde. A geografia da Europa e de Portugal. Referência a Luso, Viriato, ao conde D. Henrique e depois, mais demoradamente, aos reis de Portugal, de D. Afonso Henriques a D. Afonso IV. Episódio da Fermosíssima Maria (filha de Afonso IV). Batalha do Salado (Afonso IV). Episódio de Inês de Castro. Reinado de D. Pedro I. Reinado de D. Fernando I. Reflexões sobre o amor. Vasco da Gama

Os Lusíadas – Canto IV Continuação da narração da história de Portugal por Vasco da Gama. Crise de 1383-1385. Discurso de D. Nuno Álvares Pereira na Batalha de Aljubarrota. Última parte do reinado de D. João I e reinados de D. Duarte, D. Afonso V, D. João II e parte do reinado de D. Manuel I. Referência à preparação da viagem e às despedidas em Belém. Episódio do Velho do Restelo.

Os Lusíadas – Canto V Narração da viagem (partida de Lisboa). Narração da viagem até ao cabo das Tormentas. Episódio do Adamastor. Narração da viagem até Melinde. Elogio da coragem dos portugueses, por parte do rei de Melinde, e conclusão da narração da viagem. Reflexões sobre o desprezo dos seus contemporâneos pela cultura, especialmente pela poesia.

Os Lusíadas – Canto VI Despedidas em Melinde e partida para a Índia. Consílio dos deuses marinhos. Continuação da viagem. Episódio dos «Doze de Inglaterra» (contado por um marinheiro, Veloso). Tempestade e nova súplica de Gama a Deus. Intervenção de Vénus e das ninfas. Chegada à Índia e agradecimento a Deus pelo feito. Meditação sobre o verdadeiro valor da Glória. Roque Gameiro, A chegada de Vasco da Gama a Calecute em 1498, c. 1900.

Os Lusíadas – Canto VII Chegada ao porto de Calecute. Elogio do espírito de cruzada dos portugueses; crítica a outros europeus por não seguirem o exemplo. Entrada em Calecute e descrição do que encontram. Primeiro contacto com os nativos. Visita do mouro Monçaide e descrição do Malabar. Visita do Catual à armada portuguesa a pedido de Paulo da Gama para que lhe explique o significado das figuras das bandeiras das naus. Nova invocação às ninfas do Tejo e do Mondego e queixa sobre os infortúnios de Camões. John William Waterhouse, Hilas e as ninfas, 1986.

Os Lusíadas – Canto VIII Explicação do significado das figuras das bandeiras ao Catual. Regresso do Catual a terra. Nova intervenção de Baco, incitando, em sonhos, um sacerdote maometano contra os portugueses. Revolta contra os portugueses em Calecute. Determinação de que Vasco da Gama regresse às naus por parte do Samorim. Contudo, o Catual retém-no. Só regressa após pagamento de fazendas. Considerações sobre o valor do dinheiro.

Os Lusíadas – Canto IX Prisão de dois portugueses em terra de modo a esperar por reforços vindos de Meca para destruírem os lusos. Decisão de Vénus de premiar os portugueses e preparação da Ilha dos Amores. Condução da Ilha ao encontro dos marinheiros. Descrição da Ilha e desembarque dos portugueses. Desembarque dos marinheiros e perseguição às ninfas. Continuação da perseguição e episódio de Leonardo e a ninfa Efire. Revelação do simbolismo da Ilha dos Amores. Conselhos sobre os que procuram a Fama e a Imortalidade.

Os Lusíadas – Canto X Oferta de um banquete aos nautas pelas ninfas. Nova invocação de Camões a Calíope. Profecia do futuro auspicioso dos portugueses no Oriente pela ninfa Sirena. Tétis dá a conhecer a Máquina do Mundo a Vasco da Gama. Profecias de Tétis sobre outras conquistas portuguesas. Viagem de regresso e chegada a Portugal. Lamentações do Poeta e exortações ao rei D. Sebastião. Representação artística do modelo geocêntrico de Ptolomeu, 1660.