Campinas-SP, , 15 horas, Auditorio Carvalho III.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
PANORAMA DOS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL Jaraguá do Sul/SC, 19 de maio de 2016 Equipe Técnica: Berenice de Souza Cordeiro Engenheira.
Advertisements

Banco de Dados para as emendas ao Projeto de Lei 8035/ 2010 Profª Cleuza Rodrigues Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP.
Palestra: A importância do fortalecimento do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável – SISAN José Valverde Machado Filho 22/08/2016.
Conservação de água em escola pública do Recife (PE): avaliações e percepções Luiz Gustavo Costa Ferreira Nunes Anna Elis Paz Soares Simone Rosa da Silva.
Bruno Joaquim Lima Rochele Amorim Ribeiro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ VI JORNADA ACADÊMICA DA UFOPA
Orientadora: Erica Almeida Coelho
PRIMEIRA OFICINA REGIONAL
Curso - Avaliação e Aprendizagem
Cynthia Alves Félix de Sousa
Titulo do Trabalho (Fonte: Arial Negrito - máximo: 60)
Análise do Programa de Pesquisa em Saúde e Saneamento da Funasa no Período de 2000 a 2016 Cibele Medeiros Brito Leite Cristine Diniz Santiago Filomena.
1ª MOSTRA CIENTÍFICA INTERDISCIPLINAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Metodologia de investigação
Credenciamento e Recredenciamento Institucional
Titulo do Trabalho (Fonte: Arial Negrito, 60)
Curso - Avaliação e Aprendizagem Atividades no município Etapa Junho
Resultados e Discussão Referências Bibliográficas
Elaboração de um projeto de pesquisa
AULA 1 Introdução à Pesquisa em Ensino de Física Monografia para a Licenciatura em Física Profa. Cristina Leite ramal 7004, sala.
Introdução a Gestão de Projetos de TI
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Curso de Especialização em Saúde da Família Melhoria da atenção a saúde bucal dos escolares.
CONFRONTAMENTO DE ESTUDOS ACADÊMICOS VERSUS NORMAS E DELIBERAÇÔES COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: ESTUDO DE CASO DO CÓRREGO DO JACÚ, ASSIS-SP.
INSTITUCIONAL EXTERNA 2013
O Regimento da 6ª Conferência, aprovado pelo ConCidades, Resolução Normativa nº 19 de 18 de setembro de 2015, encontra-se disponível no sítio da Conferência.
TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO
Orientadora: Christiane Lacerda Franco Rocha
Resultados e Discussão Referências Bibliográficas
Universidade Federal de Pelotas
Silvete Maria Brandão Schneider
Tiago Nicola Lavoura & Rui Neves
MATERIAIS E MÉTODOS / METODOLOGIA
TÍTULO DO TRABALHO: Resultados e Discussão Introdução Objetivo
MATERIAIS E MÉTODOS / METODOLOGIA
TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MODALIDADE A DISTÂNCIA INVESTIGAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MODALIDADE A DISTÂNCIA FATORES QUE INFLUENCIAM NA MOTIVAÇÃO.
TÍTULO (centralizado; fonte: arial 44)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FATORES QUE INFLUENCIAM NA MOTIVAÇÃO DOS PROFESSORES.
Relatórios de Auditoria
TÍTULO DO TRABALHO REFERÊNCIAS RESULTADOS INTRODUÇÃO OBJETIVOS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ENGENHARIA MECÂNICA TÍTULO DO TCC Recife Aluno: Orientador:
Autor1 : NOME Autor2 : NOME Autor3 : NOME Orientador: NOME
TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO TÍTULO
  ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: UM OLHAR SOBRE O PROCESSO FORMATIVO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA. Autores: Priscila Bernardo Martins; Edda Curi; Carlos.
24 de Fevereiro de 2018 Vila Velha - ES
26ª Mostra de Pôster – FATEC 2018
Maria Zilvaneide de Paula Lima
Título do Artigo Introdução Desenvolvimento Objetivo
Titulo do Trabalho (Fonte: Arial Negrito, 60)
Logo da Unidade Acadêmica
Logo da Unidade Acadêmica
Titulo do Trabalho (Fonte: Arial Negrito, 60)
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Carta da Qualidade Ambiental Urbana: questões técnicas no cruzamento digital das cartas de uso e de cobertura da terra na parte superior da bacia do rio.
MATERIAIS E MÉTODOS / METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Autor *, coorientador, orientador
TÍTULO (centralizado; fonte: arial 44)
IV FEIRA DE TRABALHOS DE
E. M. Dr. Leandro Franceschini
RECOLHA: COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
2 º SIMPÓSIO AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – AVALIES 2016
TÍTULO (centralizado; fonte: arial 44)
FATEC Guaratinguetá, 27 de abril de 2019
GERENCIAMENTO DOS RISCOS DO PROJETO
TÍTULO Autores; Orientadores; INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO PALAVRAS-CHAVE REFERÊNCIAS.
Comitê de Sustentabilidade
Avaliação Econômico- Financeira de Projetos. Levantamento e projeção das receitas, custos e despesas; Projeção dos fluxos de caixa; Aplicação dos métodos.
Transcrição da apresentação:

Campinas-SP, 19.06.2016, 15 horas, Auditorio Carvalho III. Aplicação da metodologia para a avaliação dos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) do Brasil – X733 Campinas-SP, 19.06.2016, 15 horas, Auditorio Carvalho III. Alexandre Araujo Godeiro Carlos Especialista em Infraestrutura Sênior da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA) do Ministério das Cidades (MCidades). Marilia Candida Pinto Borges e Nicole John Volken Acadêmicas da Universidade de Brasília – UnB e estagiárias da SNSA/MCidades. Isabela Mirna Marques Lourenço Acadêmica da Universidade de Brasília – UnB e estagiária da Caixa Econômica Federal. Arthur Vinicius Rosa Lima Acadêmico do Centro Universitário de Brasília – UniCEUB e estagiário da SNSA/MCidades. Fernando Costa Milhome da Silva Acadêmico do Centro Universitário Instituto de Educação Superior de Brasília – IESB.

Sumário Introdução Objetivos Roteiro de Avaliação de Planos Municipais de Saneamento Básico Aplicação da metodologia do Roteiro de Avaliação de PMSB – RESULTADOS OBTIDOS e DISCUSSÃO Considerações Finais Referências Bibliográficas

Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades 1. Introdução Política Federal de Saneamento Básico Universalização Planos Municipais de Saneamento Básico Titulares Lei nº 11.445/2007 e Decreto nº 7.217/2010 Auxílio aos Titulares TR para elaboração do PMSB Panorama da elaboração dos PMSB no Brasil Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades Roteiro de Avaliação de Planos Municipais de Saneamento Básico Revisão dos (PMSB)

Objetivos Específicos Objetivo Geral Aplicar a metodologia proposta pelo Roteiro de Avaliação de PMSB, apresentado pela SNSA/Ministério das Cidades, em 10 (dez) Municípios que disponibilizaram seus Planos Municipais à SNSA/Ministério das Cidades ou em seus sítios eletrônicos. Objetivos Específicos Realizar a discussão dos resultados, analisar a aplicação da metodologia do Roteiro e discutir possíveis medidas a serem tomadas após a avaliação.

3. Roteiro de Avaliação de Planos Municipais de Saneamento Básico Roteiro disponível em: http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSNSA/Arquivos_PDF/snsa_roteiro_avaliacao_pmsb.pdf Objetivo da Aplicação do Roteiro Uso de Palavras-chave nos PMSB com o auxílio da aplicação da Planilha em formato Excel Atribuição de menção numérica Cálculo da Média Aritmética Simples dos valores Classificação do Plano Indicação ou não de Revisão Imediata do PMSB Metodologia de Aplicação do Roteiro

3. Roteiro de Avaliação de Planos Municipais de Saneamento Básico Categoria Conceito PLANO VERMELHO Média ≤ 4 O Plano contempla parte pequena do conteúdo necessário, com tendência de não atingir bons resultados na sua implementação, sendo necessário revisá-lo imediatamente. PLANO AMARELO 4 < Média ≤ 7 O Plano contempla de forma moderada o conteúdo necessário, sendo que a parte de conteúdo não incluída pode inibir o alcance de melhores resultados na sua implementação, podendo ser necessário antecipar a revisão do Plano para incorporar este conteúdo faltante. PLANO VERDE 7 < Média ≤ 10 O Plano apresenta conteúdo abrangente, abordando a maior parte do escopo necessário, sendo que a parte de conteúdo não incluída no Plano tende a não inibir o alcance de bons resultados na sua implementação. FONTE: Adaptado de BRASIL, Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, Roteiro de Avaliação de Plano Municipal de Saneamento Básico, 2016

4. Aplicação da metodologia do Roteiro de Avaliação de PMSB Resultados para a ASSEMAE Município AVALIADOR A AVALIADOR B AVALIADOR C AVALIADOR D AVALIADOR E Média dos Avaliadores Curitiba/PR 5,667 5,619 5,571 6,143 6,238 5,848 Florianópolis/SC 6,286 6,524 6,000 6,667 6,581 6,412 Alto Araguaia/MT 4,333 4,429 4,190 3,952 4,366 4,254 Cocalzinho de Goiás/GO 4,238 4,048 4,143 4,571 4,191 Belém/PA 5,333 5,524 5,429 4,810 4,667 5,152 Baião/PA 3,190 3,762 3,095 2,953 3,391 Barro/CE 6,19 5,381 4,286 5,877 5,214 Prata/PE 7,143 7,571 7,238 8,012 7,421 São Gabriel da Palha/ES 5,286 5,714 5,238 5,190 4,531 5,192 Taubaté/SP 4,619 4,81 4,762 4,799 4,731 FONTE: Elaborado pelos autores

4. Aplicação da metodologia do Roteiro de Avaliação de PMSB PLANO VERDE 7 < Média ≤ 10 PLANO AMARELO 4 < Média ≤ 7 PLANO VERMELHO Média ≤ 4 FONTE: Elaborado pelos autores

4. Aplicação da metodologia do Roteiro de Avaliação de PMSB Caráter Subjetivo Uso de Palavras-chave Planos Extensos e Complexos

4. Aplicação da metodologia do Roteiro de Avaliação de PMSB Classificação dos Planos avaliados Apenas o Município de Prata/PE, classificado como Plano Verde, poderia manter a revisão de seu Plano no tempo previsto, a cada 4 (quatro) anos; O Município de Baião/PA, classificado como Plano Vermelho, necessitaria de uma revisão imediata do conteúdo de seu Plano; Grande parte se encontra em uma média intermediária – PLANOS AMARELOS, sendo necessária a antecipação da revisão de seus Planos, como os Municípios de: Barro, Alto Araguaia, Cocalzinho de Goiás e Taubaté; Detalhamento insatisfatório; e, A maioria dos Planos avaliados aponta para uma certa negligência do Plano de Mobilização Social.

5. Considerações Finais Considerando a homogeneização dos resultados obtidos no que diz respeito à classificação dos Planos avaliados, observando as considerações apresentadas, a aplicação da metodologia contida no Roteiro de Avaliação dos Planos Municipais de Saneamento Básico, disponibilizado pela SNSA/Ministério das Cidades, cumpre com o seu objetivo e é um importante instrumento de auxílio aos Municípios com Planos elaborados no que refere à necessidade de revisão imediata ou não. O principal objetivo do Roteiro é avaliar os Planos elaborados e disponibilizados pelo Titular e, por meio dessa avaliação, identificar a necessidade de uma revisão imediata, ou não, do conteúdo do Plano em relação à Legislação vigente de Saneamento Básico; A maioria dos Planos avaliados carece de ajustes, quer seja na incorporação de conteúdos faltantes ou no maior detalhamento do conteúdo apresentado; Possui um caráter subjetivo, exigindo a aplicação por parte de profissionais da área; A metodologia é de fácil aplicação e o uso de palavras-chave é de grande valia; É necessário que se entenda o contexto no qual cada palavra está inserida;

6. Referências Bibliográficas BRASIL. Decreto nº 7,217, de 21 de junho de 2010. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7217.htm>. Acesso em janeiro de 2017. BRASIL. Lei nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm>. Acesso em janeiro de 2017. BRASIL. Ministério das Cidades. Guia para a elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico - Brasília: Ministério das Cidades, 2011. 2ª edição. 152 p.: il. BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, Roteiro para Avaliação de PMSB. Disponível em: <www.cidades.gov.br/saneamento-cidades/pmsb>. Acesso em janeiro de 2017. CENSO 2010. Disponível em < http://censo2010.ibge.gov.br/>. Acesso em abril de 2017

Obrigado!