Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Rede Brasileira de Informação de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Propostas e parcerias Renata Monteiro Rodrigues Outubro/2012 IX Seminário Nacional.
Advertisements

SEMINÁRIO: POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
Formosa: Exercício de entender suas relações.
São Paulo, 08 de fevereiro de 2006.
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA AGENDA TERRITORIAL – EJA
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
Apresentação do Projeto
Desafios da Indústria Brasileira Frente à Competitividade Internacional Painel 4: Enfrentando os riscos de desindustrialização: o papel dos empresários.
Adriano Smarzaro Siqueira Guilherme Henrique Pereira
C&T e Inovação: marco legal e reforma institucional Uma Agenda para São Paulo Carlos Américo Pacheco Campinas, 10 de maio de 2007.
Gerência de Infra-Estrutura
Financiadora de Estudos e Projetos Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT.
Rio de Janeiro, 6 de julho de 2011
Novas Perspectivas de Apoio e de Avaliação de Políticas para MPEs em Arranjos Produtivos Locais Seminário RedeSist-SEBRAE Rio de Janeiro, 4 de julho de.
Projeto Inovação Sistêmica para a Área de Saúde em Londrina
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Projeto Extensão Industrial Exportadora
Pequenos Negócios Móveis Brasilia 2013.
PANORAMA ATUAL DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE MÓVEIS
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
Movimento Brasil Competitivo
III CONGRESSO INTERNACIONAL BRASIL COMPETITIVO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, TECNOLÓGICO E DE COMÉRCIO EXTERIOR HORIZONTE 2008 Brasilia, 06 de julho de 2006 INICIATIVA NACIONAL DE INOVAÇÃO PROGRAMAS.
Movimento Brasil Competitivo
Plano Nacional de Capacitação – PNC Pauta: - Abertura e Apresentações; - Apresentação da Proposta; - Conceitos Iniciais; - Debate; - Encaminhamentos.
O QUE É? Projeto Setorial para a Promoção das Acessórios, Componentes, Máquinas, Ferramentas, Matérias-primas, Software para Layout e Serviços de Design.
1 3ª Reunião do Comitê Temático de 2ª Geração de Políticas para APLs Brasília, 28 de junho de 2012.
BRASIL MAIOR + BRASIL SEM MISÉRIA DESENVOLVIMENTO
São Paulo, 27 de Setembro de 2013 Agenda de Políticas para Inovação.
5ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS 5ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais Novembro/2011 Mesa: Inovação, Conhecimento.
Agência Operacional Descentralizada do Programa TECNOVA no Paraná TECNOVA PARANÁ.
COMPETE ES A proposta para a construção do Espírito Santo Competitivo – COMPETE-ES - tem como fulcro principal o conceito de COMPETITIVIDADE SISTÊMICA,
18ª Reunião Ordinária Comitê Temático Tecnologia e Inovação 09 de Abril de 2013.
O FOPEMEPE/RS é um espaço de debates e conjugação de esforços entre o governo e o setor privado, para a elaboração de propostas orientadas à implantação.
Secretaria de Inovação Orientações Para Diagnóstico do Mercado de Nanotecnologias no Brasil: (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças)
Título da apresentação. Evolução das exportações de São Paulo Janeiro de 2002 a outubro de 2009 Fonte: MDIC.
Internacionalização das MPE Capixabas Fomento às Exportações
Políticas Publicas de Apoio aos APLs no Brasil
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir
Objetivo geral A estruturação da Estratégia Brasileira de Exportação tem como intuito o aumento da competitividade brasileira frente ao novo panorama do.
5a. Reunião do Comitê Temático Tecnologia e Inovação Brasília – 09 de junho de 2010.
Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas
7a. Reunião do Grupo Temático Comércio Exterior Brasília – 21 de outubro de 2010.
Comitê Temático Investimento e Financiamento Brasília – 06 de Abril de 2011.
Abertura e Informes GeraisCoordenadores e Secretaria Técnica Aprovação da Memória da 12ª Reunião Ordinária. Posicionamento do andamento das ações do CT.
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO – PDP Realizações e renovação
Políticas Públicas para APLs de Base Mineral
A NOVA AGENDA DA MEI Pedro Wongtschowski 15 de Agosto de 2014
Design Bruno Amado Renan Sardinha Marco Aurélio Lobo 29 de maio de 2009.
1º Seminário Internacional de Defesa 18 de novembro de 2014 Santa Maria / RS Claudio Ferreira da Silva, Ms.C Líder das Empresas do Setor Espacial.
Micro e Pequenas Empresas
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior 31 de Março de 2004 Construindo o Brasil do Futuro.
Menu inicial 23º Congresso da CACB Porto de Galinhas/PE 11, 12 e 13 de setembro de 2013 Edna Cesetti Assessora Técnica – Analista.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Paraná na Agenda Internacional 29 de setembro de 2003 POLÍTICA BRASILEIRA DE PROMOÇÃO DAS.
INOVAÇÃO NA POLÍTICA INDUSTRIAL
Histórico Comitê de Empreendedorismo e Inovação em 2005, com o objetivo de fomentar empreendedorismo e a inovação na região. Rede Gaúcha de Tecnologia.
INOVAÇÃO – O BRASIL E O MUNDO
InOVAÇÃO e competitividade
ENTIDADES INTERVENIENTES
8a. Reunião Ordinária do Comitê de Comércio Exterior Brasília – 10 de fevereiro de 2011.
Planejamento da Divisão de tecnologia Balanços dos Meetings 2006 Aprovação da Proposta de Diretrizes Nacionais para TIC Divisão de Tecnologia Agenda.
Seminário Nordeste de Políticas para Arranjos Produtivos Locais APLs
República Federativa do República Federativa do BRASIL BRASIL ‘ FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE CARNES MDIC/SDP/DEORN.
Setor de Serviços no Brasil
DIRETRIZES COMPETITIVAS PARA OS APLs DE ROCHAS ORNAMENTAIS Brasília, DF, 08 de dezembro de 2015 XII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais (APL.
Escola Politécnica Projeto Extensão Industrial Exportadora O que é o PEIEX? Convênio entre a Apex-Brasil e instituições de consultoria, pesquisa, ensino.
Desoneração Tributária Gemas & Joias Secretaria de Desenvolvimento da Produção MDIC.
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC A Política Industrial para o Setor Automotivo Brasília – 23 de novembro de 2011.
1 A pesquisa: Procurou identificar as concepções, formatos, abrangência, e instrumentos das políticas, procurando avaliar o desenvolvimento e as possibilidades.
BALANCED SCORECARD Sindicato Patronal SIMOVALE/AMOESC BALANCED SCORECARD Sindicato Patronal SIMOVALE/AMOESC Chapecó, out / 2009.
Transcrição da apresentação:

Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Roadshow Chapecó 11/06/2013

Plano Brasil Maior Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior Objetivos: Ganhos sustentados da produtividade no trabalho Recuperação da competitividade da indústria e serviços

Sistema de Gestão Coordenações Setoriais Coordenações Sistêmicas CNDI Nível de aconselhamento superior Comitê Gestor Casa Civil, MDIC, MF, MCTI, MP Coordenação: MDIC Nível de gerenciamento e deliberação Grupo Executivo Coordenação: MDIC Comércio Exterior Investimento Comitês Executivos Conselhos de Competitividade Setorial Inovação Formação e Qualificação Profissional Coordenações Setoriais Coordenações Sistêmicas Produção Sustentável Nível de articulação e formulação Média de 30 pessoas por Conselho Média de 15 pessoas por Comitê Competitividade de Pequenos Negócios Ações Especiais em Desenvolvimento Regional Média de 9 pessoas por Coordenação Bem estar do Consumidor Condições e Relações de Trabalho

Composição Conselho de Competitividade Indústria de Móveis ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIQUIM – Associação Brasileira da Indústria Química ABIPA – Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira ABIMAD – Associação Brasileira das Indústrias de Móveis de Alta Decoração ABIMÓVEL – Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário SINDMÓVEIS – Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves ITATIAIA KAPPESBERG GIROFLEX TODESCHINI CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil FORÇA SINDICAL UGT – União Geral dos Trabalhadores NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores CUT- Central Única dos Trabalhadores Comitê Executivo

Composição Comitê Executivo APEX – Brasil -Coordenador MDIC – Vice Coordenador BNDES MCTI FINEP SEBRAE CNI/SENAI INMETRO

Agenda Estratégica Pilares: Competitividade Qualificação Empresarial e Profissional Inovação e Design Financiamento Exportação

Agenda Estratégica Objetivo 1 Incentivar o adensamento da cadeia produtiva Ação 1:Incentivar o elo manufatureiro a ampliar sua atuação na distribuição e no varejo Desenvolver projeto de financiamento que inclua ampliação ou estabelecimento de pontos de venda por meio de franquias, licenciamento ou mesmo lojas próprias. Desenvolver projeto para APLs, de consórcios de fornecimento de produtos e serviços, que fortaleça a presença no mercado interno por meio da inovação construtiva e do design. Identificar os elos da cadeia com oportunidades de atração de novos investimentos, inclusive Investimento Externo Direto.

Agenda Estratégica Objetivo 1 Ação 2 -Apoiar a consolidação e difusão de marcas brasileiras no exterior Desenvolver projeto de financiamento setorial que inclua a internacionalização ou abertura de franquias e showrooms no exterior . Criar a linha de financiamento setorial de longo prazo que apoie a pesquisa e o desenvolvimento de produtos e de novos materiais, ademais de máquinas e equipamentos para o setor.

Agenda Estratégica Objetivo 2 Agregar Valor ao Produto Nacional Ação 1 Identificar novos materiais e tecnologias Criar materiotecas junto aos principais APLs do setor moveleiro nacional Desenvolver Agenda Tecnológica Setorial (ATS), buscando disseminar a pesquisa e o uso de novos materiais e tecnologias de acordo com os estudos sobre tendências de mercado tanto no meio acadêmico quanto na cadeia de fornecedores 

Agenda Estratégica Objetivo 2 Ação 2 - Criar um ambiente favorável à adoção, pelas empresas, do design em suas linhas de produto Criar projeto de difusão do design para a diferenciação e agregação de valor Desenvolver linhas de financiamento descentralizadas (crédito e subvenção), com parceiros regionais, que incluam o setor e incentivem a contratação de projetos de inovação e design Desenvolver projeto para promoção de espaços de negócios entre designers e indústrias com base na inovação tecnológica e no conceito de funcionalidade

Agenda Estratégica Objetivo 3 Fomentar a capacitação em gestão e métodos de produção, inovação e design, e adequar a demanda às necessidades existentes Ação 1 – Identificar as necessidades de capacitação das empresas moveleiras nos APLs Desenvolver projeto de capacitação das empresas: Realização de levantamento das necessidades junto aos pólos moveleiros; adequação da capacitação oferecida, de acordo com as necessidades identificadas

Proposta Realização de Roadshows nos Arranjos Produtivos Locais (polos produtivos) em parceria com a ABIMÓVEL e associações e sindicatos locais para apoio na formulação de medidas e divulgação da agenda estratégica (medidas prioritárias).

Objetivos Ter um espaço para divulgação de projetos, programas, linhas de financiamento, produtos e serviços das instituições participantes do CCS Móveis aos empresários das indústrias de móveis locais, seus fornecedores, sindicatos, etc. Oportunidade de ouvir as demandas e dificuldades enfrentadas pelos empresários do setor, para melhor orientá-los a acessar os produtos e serviços disponíveis e também nos ajudar a inovar nos serviços prestados pelas instituições, a fim de melhor atender ao setor.

OBRIGADA! Adriana Rodrigues Gestora de Projetos adriana.rodrigues@apexbrasil.com.br www.apexbrasil.com.br

www.brasilmaior.mdic.gov.br