Promovendo relações lucrativas entre, Lojistas e Centros Comerciais

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
F ÓRUM N ACIONAL DE S ECRETARIAS DO T RABALHO C URITIBA, 12 E 13 DE SETEMBRO DE 2013 A Câmara Federal em Defesa da Rede SINE.
Advertisements

Fernando Piffer Audiência Pública CDC 28/11/2012.
Análise Contábil Processo de Tomada de Decisão
ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE CASCAVEL
Com isso o MVA ficará da seguinte forma:
Projeto Cultural “A Escola vai ao Cinema”
FINANÇAS EM PROJETOS DE TI
DISTRIBUIÇÃO TURÍSTICA
Trabalhadores Caixas de Supermercados
O transporte aéreo e a liberdade tarifária
Comissão de Defesa do Consumidor Audiência Pública - PL 7137/2002.
Comissão de Defesa do Consumidor Audiência Pública - PL 7137/2002
O BANCO DO BRASIL E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
Os impactos da Carga Tributária sobre Medicamentos
Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário A Câmara Brasileira da Indústria.
O Negócio é Viável? Planeje para Saber.... Irineu Sousa Cordeiro.
Regulamentação SCM e o Futuro do Provedor de Acesso à Internet
RG PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE MODA Aluna: Rosa Grossman
Como abordar o varejo no Brasil e no exterior Milton Vargas Diretor Vice-Presidente e Diretor de RI 19 de Junho de 2007.
Construção civil: desempenho e perspectivas
CAFÉ FERREIRA SEJAM TODOS BEM VINDOS!.
MELHOR EFICIÊNCIA E TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA
INDUSTRIA DO LED Marketing de REDE INDUSTRIA DO LED
Abril de Grande parte da população brasileira, não tem o hábito de fazer uma programação de compra para atender suas necessidades; A melhor opção.
Do Papel à internet O que a Ligue Site Faz?
Seqüência de implantação de qualquer atividade comercial
MERCHANDISING SAN PELEGRINO SHOPPING MALL
A Construção de um País Desenvolvido e Sem Miséria Senador Wellington Dias (PT/PI)
Unp – Universidade Potiguar Projeto IV: Shopping Center
Gestão da Propaganda Carlos Freire 2013.
A CONFERÊNCIA DA REFORMA URBANA
BB FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PROGRESSIVO março | 2007.
Educação – Piso Nacional da Educação Porto Alegre, 22 e 23 de Novembro de 2012.
Quem somos nós? Atividade – Varejo/Alimentos
Nelson José Comegnio MARKETING CULTURAL POSTOS DE GASOLINA.
Histórico Mc Donalds existe em 120 países, com mais de 30 mil lojas, servem a mais de 50 milhões de clientes por dia. A maioria dos restaurantes tem.
Índice de Potencial de Consumo
Ação de Despejo por Falta de Pagamento (arts. 59 a 66, Lei n. 8
Apresentação da Franquia
Tributação da Exportação nas Empresas optantes pelo Simples Nacional
A economia levada a sério
Mar.2011 Normas-Padrão Implementação dos ajustes Lei /10 - Artigo 19.
LINHAS DE CRÉDITO – Para apoio a Processos DRS Urbanos
Relatório Trimestral de Atividades do GEFIN 3º Trimestre de 2010 Célia Carvalho (MG) Fadua Cruz –(PR).
Índice de Potencial de Consumo
Projeto Santher Avaliação da Distribuição
AGENDA Vídeo O projeto Relatório de progresso
São Paulo, 13 de Novembro 2013.
Comércio Eletrônico e Remessa Expressa
TAXA DE SAÚDE SUPLEMENTAR TSS
Terras Alphaville Linhares
Spin Off Contax Participações S/A Novembro Objetivo Principal Explicitar o valor da Contax para benefício de todos os acionistas.
GANHE + JÁ! Período Fevereiro a Agosto 2013.
Inovações da Lei das ME e EPP
Rumo à universalização pela via da sustentabilidade Expectativas do setor privado Yves Besse presidente novembro 2008 Celebração do ano internacional do.
Comunicação com controle e baixo custo. Atualizada em 01/11/2009.
POR QUE ESTUDAR A CONTABILIDADE
Goiânia, 14 de novembro de 2013 Trabalho da Fetran para o devido reconhecimento dos trabalhadores dos órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito.
Abrindo as portas para bons negócios.
FICHA TÉCNICA 24ª Festimalha Evento de Moda Malha Tricot
SAMUEL CRESPI Gerente Nacional MICROEMPREENDEDORISMO.
ANÁLISE DA ALAVANCAGEM FINANCEIRA
Financeiro – Contas a Receber
Perfil dos Shoppings pesquisados Opinião do lojista sobre a cobrança do aluguel em dobro:
Rede Brasil de Supermercados
MRV Engenharia / Parque Vila imperial
Disciplina: Organização do Trabalho
Institui o Fundo Garantidor das Operações de Representação Comercial - FUNREP.
Fonte: IBGE SHOPPING CENTER Relação Empreendedor e Lojistas - Décimo Terceiro Aluguel- Marco Antonio Belotto.
Comissão de Desenvolvimento Econômico, Industria e Comércio(CDEIC) e Defesa do Consumidor Audiência Pública Conjunta.
Transcrição da apresentação:

Promovendo relações lucrativas entre, Lojistas e Centros Comerciais INOVAÇÃO E NEGÓCIOS Promovendo relações lucrativas entre, Lojistas e Centros Comerciais Antonio Augusto de Moraes Presidente do CONECS Conselho Nacional de Entidades do Comercio em Shopping Centers

CONECS Conselho Nacional de Entidades do Comércio de Shopping Centers Criado em novembro de 2004, tem como principal objetivo o diálogo, a troca de informações, a integração/união das entidades e das forças representativas do varejo brasileiro, em torno de temas comuns a todos os lojistas. Formado por entidades do comércio varejista, tem atualmente como membros: Associações de Lojistas de Shoppings, Sindicatos Varejistas e Federações do Comercio de todo o Brasil, Confederação Nacional do Comercio, CDL´s, CNDL; Associações Comerciais, Federações Comerciais e Confederação das Associações Comerciais. Desde abril de 2013, a presidência Conecs vem sendo exercida pelo Sindivarejista do Distrito Federal.

O mercado Brasileiro de Shopping Centers

Dados do Setor Importante: Os maiores grupos de Shopping, juntos possuem mais de 200 shopping centers, além de administrarem shopping de terceiros. São eles: BR MALLS, Iguatemi, Multiplan, Sonae Sierra General, Shopping Aliansce e Ancar.

Novo Cenário para o Varejo operar em Shoppings

Antes Agora Antes Agora 1º Os próprios lojistas se organizavam em centros comerciais 1º Grupos financeiros internacionais compram shopping centers no Brasil ou constroem novos empreendimentos 2º Empreendedor era o lojista 2º O empreendedor é um fundo de investimentos 3º Objetivo era crescer junto 3º Provocar a rotatividade de pequenas lojas porque traz melhores resultados aos empreendedores 4º Shopping Centers nas grandes cidades 4º Interiorização dos Shopping Centers 5º Shopping Centers direcionados classes A e B, e se instalavam nos arredores das cidades 5º Shopping para classes C e D e se instalam no centro das cidades Antes Agora Para fazer apresentações em tela larga, é preciso um computador e, opcionalmente, um projetor ou painel plano com resoluções de tela larga. As resoluções de tela larga comuns para computadores são 1280 x 800 e 1440 x 900. (São taxas de proporção de 16:10, mas funcionarão bem com projetores e telas de 16:9.) As resoluções padrão de alta definição para televisões são 1280 x 720 e 1920 x 1080. Use o Padrão de Teste do próximo slide para verificar as configurações da apresentação de slides.

Como o Empreendedor opera o negócio de Shopping Center Elementos Essenciais “Mix”: a distribuição planejada das lojas segundo o ramo respectivo, de forma a otimizar a rentabilidade. “Lojas Âncoras”: grandes magazines e que atraem com maior facilidade a clientela ao empreendimento, beneficiando as pequenas lojas, chamadas de satélites ou magnéticas; “Clientela de Corredores”: já que os clientes para se deslocarem de um "mix" a outro, ou de uma loja âncora a outra (que devem se localizar em extremidades diferentes), deverão circular por todos as pequenas lojas, chamadas de satélites ou magnéticas; “Estacionamento e Áreas de Lazer como: cinemas, parque para crianças, jogos etc; área de alimentação, banheiros públicos, telefones públicos, de forma integrada.

O Lojista de Shopping

Quem é? “Shopping Center no Brasil é um negócio de pequenos empresários, 67,8% em seu primeiro contrato.” O perfil predominante das lojas é: tempo de operação de até 03 anos (67,8%); área média das lojas, 50m² (55,9%);média de 10 funcionários; faturamento médio em 2010, R$ 912 mil reais (médias aparadas)Fonte: Dados da pesquisa do Instituto Vox Populi

Maiores problemas vividos pelos Lojistas de Shopping Cobrança de mais de doze alugueis por ano (aluguel em dobro em dezembro e datas festivas); Taxa de transferência de locação ou rescisão antecipada, cujo valor pode chegar até 20 aluguéis, dentre outros; Cobrança de aluguéis progressivos (degrau) e aluguel complementar; Falta de transparência na prestação de contas dos condomínios e fundo de promoção; Quiosques - o lojista paga o custo operacional e o empreendedor lucra.

Evolução do valor do aluguel Comparativo entre lojista de rua e de Shopping (2007-2012) Ano LOJISTA DE RUA LOJISTA DE SHOPPING 2007 R$ 10.000,00 2012 R$ 13.654,00 R$ 18.259,00 Aumento de: 36,55% 82,59%

Evolução do valor do aluguel Ao final de 5 anos ele terá pago Descrição Valor (R$) Degrau R$ 104.043,67 13º Aluguel R$ 78.575,34 Fundo de Promoção R$ 204.575,34 TOTAL R$ 386.914,91

Relação desequilibrada Nº de Shopping Center ligados à ABRASCE: 482 Nº de Lojas 85 mil. Faturamento: R$ 120 Bilhões Nº de outros Shoppings: 346 Nº de Lojas 28 mil Faturamento: R$ 30 Bilhões Grandes grupos que lideram o segmento: 6 Consequências: - Abuso do poder econômico: Falta de transparência Alugueis adicionais e progressivos 13º e 14º alugueis Multas abusivas para rescisão antecipada Cobrança de 6 até 20 alugueis para sessão do ponto A vida média dos pequenos lojistas instalados em shoppings raramente supera 3 anos de atividade. Há que se buscar o equilíbrio nesta relação, através de um marco regulatório, evitando o abuso do poder econômico. Qual é objetivo do CONECS: Orientar no planejamento dos novos lojistas; Orientação quando da elaboração do contrato de locação; Orientação na operacionalização das Lojas; Orientar e Intermediar o lojista nas renegociações e nas divergências ocasionais.

Projetos em Tramitação no Congresso Projetos na Câmara dos Deputados PL 7137/2002 Ementa: Altera a Lei nº 8245, de 18 de outubro de 1991, que dispõe sobre as locações dos imóveis urbanos e os procedimentos a ela pertinentes. Autor: Dep. Zulaiê Cobra (PSDB/SP). Relator na CDC: Dep. José Carlos Araújo (PSD-BA) Presidente CDC: José Carlos Araújo (PSD-BA) PL 4447/2012 Ementa: Acrescenta novo § 2º ao art. 17 da Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991, que dispõe sobre as locações dos imóveis urbanos e os procedimentos a ela pertinentes, para disciplinar a cobrança de aluguel em centros comerciais ("Shopping centers"). Autor: Marcelo Matos (PDT-RJ) Relator na CDEIC: Dep. Sueli Vidigal (PDT-ES) Presidente CDEIC: Ângelo Agnolin (PDT-TO) PLS 289/207 Ementa: Acrescenta § 2º ao art. 17 da Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991, para proibir a cobrança anual de mais que doze prestações de aluguel, nos contratos de locação de imóveis urbanos. Autor: Sen. Valdir Raupp (PMDB-RO) Relator na CCJ: Sen. Benedito de Lira (PP-AL) Presidente CCJ: Sen. Vital do Rêgo (PMDB-PB) Projeto no Senado Federal

Muito Obrigado Antonio Augusto de Moraes Presidente do CONECS presidencia@conecs.com.br