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Capítulo 5: A metrópole acelerada.
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Georg Simmel Tempos nervosos

A Modernidade, incontestavelmente, mudou o ritmo da produção A Modernidade, incontestavelmente, mudou o ritmo da produção. Mas não só isso: Mudou o ritmo das ruas, das cidades, da vida. Na verdade, tudo foi se acelerando.

exemplos As formas de entretenimento são bons exemplos: A quietude exigida pela leitura contrasta radicalmente com a velocidade do cinema de ação.

percepção Nossa capacidade de percepção também se alterou: Pense na quantidade de variáveis em que você precisa prestar atenção enquanto joga videogame. Não por acaso, as habilidades dos jovens do século XXI mudaram: falam ao telefone, checam e-mails, escutam música e fazem o dever de casa ao mesmo tempo!

Missão Impossível IV: protocolo fantasma

O sétimo selo diálogo de antonius block com a morte

Intensificação da vida nervosa Simmel formulou um conceito que nos ajuda a pensar na aceleração do cotidiano e em suas consequências psíquicas: O conceito de intensificação da vida nervosa. No contexto da cidade, dizia ele, somos frequentemente expostos a estímulos que acabam exigindo de nós uma sensibilidade específica.

Ritmo acelerado Temos que ser capazes de nos concentrar, de manter um ritmo acelerado de produção e de nos adequar a um tempo marcado por um “calendário estável e impessoal”. Os avanços tecnológicos e a racionalização da vida contribuem para que o cotidiano se torne ao mesmo tempo mais simples e mais complicado.

Mais simples e mais complicado Os automóveis e transportes coletivos foram inovações tecnológicas que facilitaram a vida das pessoas nas cidades. No entanto, essas mesmas tecnologias trouxeram novos desafios à vida moderna, como os congestionamentos de trânsito.

Socialização Se você mora em uma cidade grande há muito tempo, dificilmente pensa, antes de sair de casa, no quanto é complicado caminhar em meio a uma multidão apressada. Mas para que isso não seja um problema, você precisou ser socializado, precisou adquirir certos saberes que hoje são automáticos no seu comportamento. Quais saberes são esses?

“Choques” O que hoje já se tornou um comportamento em grande medida naturalizado foi objeto de reflexão das ciências e das artes na virada do século XIX para o XX. Cientistas, filósofos, literatos e poetas escreveram sobre os novos “choques” cotidianos e suas consequências para a personalidade dos indivíduos.

Atitude de reserva Para lidar com os novos estímulos, com a intensificação da vida nervosa, Simmel argumentou que os habitantes das grandes cidades desenvolveram um comportamento a que chamou de atitude de reserva. Mas o que é atitude de reseva?

Homens e mulheres urbanos, para preservar sua sanidade mental, acabam se fechando, se protegendo dos estímulos exteriores, se distanciando das emoções cotidianas. Aprendem a se tornar indiferentes àquilo que não lhes diz respeito diretamente, a mergulhar em si mesmos, a prestar atenção apenas ao seu pequeno círculo de convívio.

Concluindo A vida na metrópole acelerada seria marcada, portanto, pela pluralidade de experiências e pelo anonimato das interações.

FIM BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010. p. 49-51.