Prof. Everton da Silva Correa

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A OBRA DE ARTE E SUA REPRODUÇÃO TÉCNICA
Advertisements

Roteiro fotográfico “Avenida Guaíba: a constituição da intriga na relação entre o público e o privado” Maria Cristina.
TEATRO DO ABSURDO.
Modernismo A Arte Moderna de 1900 a 1950.
Prof. Everton da silva correa
Prof. Everton da Silva Correa
Sociologia
Prof. Everton da Silva Correa
Prof. Everton da Silva Correa
Prof. Everton da Silva Correa
Prof. Everton da Silva Correa
Prof. Everton da Silva Correa
Prof. Everton da Silva Correa
Prof. Everton da silva correa
Prof. Everton da Silva Correa
Prof. Everton da Silva Correa
Sociologia
Prof. Everton da silva correa
Sociologia.
Prof. Everton da Silva Correa
Filosofia Prof. Everton da Silva Correa.
Filosofia
Filosofia
Filosofia
Prof. Everton da Silva Correa
Prof. Everton da Silva Correa
Filosofia
Prof. Everton da Silva Correa
Prof. Everton da Silva Correa
Filosofia
Prof. Everton da Silva Correa
Sociologia
Sociologia
Prof. Everton da Silva Correa
Prof. Everton da Silva Correa
Filosofia
Sociologia
Prof. Everton da Silva Correa
Prof. Everton da Silva Correa
Sociologia
História
INDÚSTRIA CULTURAL.
História
História
Projeto integrado. Aula 05 Metodologia e cronograma
INTERAÇÃO COM O MUNDO NATURAL:
Sociologia
Prof. Everton da Silva Correa
Prof. Everton da Silva Correa
Prof. Everton da Silva Correa
O PENSAMENTO SOCRÁTICO
História
Prof. Everton da Silva Correa
O Estado Qual é a sua função.
Capítulo 13.  “Entendemos por política o conjunto dos esforços que se faz em vista de participar do poder ou influenciar a divisão do poder entre os.
Trabalho de conclusão de curso
As possibilidades e os limites da razão
PRÉ-MODERNISMO Uma introdução Daniele Leite de Morais
Sociedade de Massa Sociedade em que a grande maioria da população se acha envolvida, seguindo modelos de comportamento generalizados, na produção em larga.
O Coração de um Líder.
Cultura e Sociedade no mundo globalizado
O que é a Indústria Cultural?
TRABALHO INTERDISCIPLINAR
CAP 20 – As teorias socialistas e o marxismo
Acadêmicos: Franklin Schappo Rodrigo Balen Tarlan Renk.
Professor Jardson Brito
Aulas Multimídias – Santa Cecília Prof. Aníbal. Professor Aníbal Holanda Capítulo 1:
Aristóteles e o mundo sensível.
Aulas de Filosofia - 2º Ano a e C Immanuel Kant Prof. Ms
Walter Benjamin ( ). Grande estudioso da cultura francesa. Associado à Escola de Frankfurt e à Teoria Crítica Traduziu para o alemão as obras.
Transcrição da apresentação:

Prof. Everton da Silva Correa Sociologia Prof. Everton da Silva Correa

Apresentando Walter Benjamin II https://www.facebook.com/Prof.EvertonCorrea

Benjamin era alemão, mas morreu sem nacionalidade definida. Tomaram-lhe o passaporte alemão antes que conseguisse, como exilado político, a cidadania francesa.

O nazismo o perseguiu duplamente, pois, além de judeu, era comunista. Perseguição nazista O nazismo o perseguiu duplamente, pois, além de judeu, era comunista.

Comunista, judeu, filósofo, literato e sociólogo Sua obra traz a marca desses trânsitos complicados entre diferentes identidades e territórios: Para os comunistas, se apego ao judaísmo era inaceitável; para os judeus, suas referências marxistas não tinham cabimento. Para os filósofos, seu trabalho era literário demais; para os críticos literários, era muito sociológico.

Fragmentado e alegórico De fato, Benjamin não foi um cientista social no sentido estrito. Além disso, escreveu de forma pouco sistemática, num estilo propositadamente fragmentado e alegórico, utilizando poucos conceitos e muitas imagens literárias. Como o próprio Benjamin disse, ele tinha um interesse especial por aquilo que outros intelectuais classificavam como “lixo”.

Irrelevantes e indignos? E foi assim que ele antecipou a reflexão crítica sobre a: Fotografia, o cinema, as miniaturas, os brinquedos, a poesia, o flâneur, o ópio, a prostituta - assuntos e personagens considerados “irrelevantes” ou “indignos” por muitos de seus contemporâneos.

Flâneur A palavra flâneur vem do verbo francês flâner, que significa “passear”, “vagar sem destino”.

O flâneur é, assim, aquele que caminha pela cidade, experimentando as diferentes sensações que ela produz sem se fixar em um lugar específico. Dessa paixão do flanêur pela cidade e pela multidão, decorre a flânerie como ato de apreensão e representação do panorama urbano.

Flâneur = “botânico do asfalto” É nesse sentido que Benjamin afirma ser o flâneur um estudioso da alma humana, um “botânico do asfalto”, alguém que consegue captar e entender a cidade nos seus detalhes e na sua dinâmica.

Paris = a metrópole Nosso passeio com Benjamin nos levará, para começar, a Paris, metrópole que ele batizou de “capital do século XIX”, modelo de “cidade moderna”. Também examinaremos de perto algumas invenções tecnológicas que surgiram em fins do século XIX e alteraram profundamente a maneira de nos relacionarmos com a “realidade” e com a arte no Ocidente.

FIM BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010. p. 111-112.