TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGENS NÃO PROBABILÍSTICAS

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Prof. Ms. José Edmar Lima Filho Metodologia da pesquisa.
Advertisements

MARKETING II A3 – PESQUISA DE MERCADO.
Introdução a Estatística
Introdução e Conceitos.
INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PRÉ-PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – Assunto, Tema e Problema.
Introdução à prática da
MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS APLICADOS ÀS IFES
6 - Ferramentas de análise para melhoria de processos - Tabelas
ESTATÍSTICA AULA 15 Testes de hipóteses – Unidade 10
GRÁFICOS ESTATÍSTICOS
Introdução Os pesquisadores através da mensuração descrevem fenómenos que existem no mundo empresarial em termos de por exemplo, demografia, comportamento,
ESTATÍSTICA AULA 11 Modelos probabilísticos mais comuns – Unidade 7
Estatística Descritiva (I)
Estimação de Parâmetros – Unidade 9 Professor Marcelo Menezes Reis
Apostila de Práticas Investigativas
Probabilidade e Estatística Aplicadas à Contabilidade I
ADSD Introdução.
Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO 2017 Intervalo de Confiança Camilo Daleles Rennó
ESTATÍSTICA AULA 12 Inferência Estatística e Distribuição Amostral – Unidade 8 Professor Marcelo Menezes Reis.
Roger Nkoa, Micheal D. K. Owen, e Clarence J. Swanto
Teleconferência sobre a metodologia para a seleção dos usuários
TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Definindo o Problema de Pesquisa
Pesquisa em Psicologia
METODOLOGIA DE PESQUISA
Objetividade É um acordo entre juízes especialistas relativo ao que é observado, ou o que deve ser ou o que foi feito em pesquisa Quanto maior a objetividade.
PESQUISA QUANTITATIVA Survey
GRÁFICOS DE CONTROLE.
PRECISÃO Para avaliar a precisão: Consistência de teste-reteste
Planejamento de estratégias:
Estudo de Coorte.
VALIDADE INTERNA:.
Parte III – Planejando o Projeto
Amostragem: Concepção e Procedimento
Profa. Dra. Geciane Silveira Porto
Metodologia Científica
Professor Fabio Moreira Curso de Biblioteconomia
Métodos de pesquisa Prof. Suzana M. Berriel 4º período.
levantamento epidemiológico
ESTATÍSTICA AULA 04 ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS I – Unidade 3
Estrutura da monografia segundo a norma ABNT
LEITURA CRÍTICA DE UM ARTIGO CIENTÍFICO
DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
7 Resultados de Medições Indiretas
PERGAMUM Pesquisa ao acervo
Docência e Gestão Pedagógica do Ensino Superior
Método experimental.
Multifeira 2018 Área das extas.
Multifeira 2018 Área das extas.
Subtítulo do trabalho (se houver)
Enfoque sistêmico na agricultura Fundamentos Estatísticos
Apresentação do Plano de Projeto
PROJETOS E RELATÓRIOS PASSO A PASSO: ESTRUTURA E ETAPAS
Multifeira 2018 Área das extas.
Projeto Técnico Científico Interdisciplinar
Estudo caso-controle Hjm jul-2001.
PSP 5703 Metodologia e Divulgação do Artigo Científico
Capítulo 8 Seleção da amostra. Capítulo 8 Seleção da amostra.
O que é Estatística? Introdução ao CEQ
GRÁFICOS ESTATÍSTICOS
Unidade 6 – Desenho da amostra Aspectos técnicos
6-METODOLOGIA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA 2
Mestrado Profissional em Física Médica
TÍTULO DO TRABALHO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS
Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências I
DELINEAMENTO DA PESQUISA
GRUPO EDUCACIONAL UNIGRANRIO
PROJETO DE PESQUISA.
PERGAMUM Pesquisa ao acervo
Prof. Elisson de Andrade
Transcrição da apresentação:

TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGENS NÃO PROBABILÍSTICAS TEORIA DA AMOSTRAGEM TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGENS NÃO PROBABILÍSTICAS

TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA Cada elemento da população tem uma chance conhecida e diferente de zero de ser selecionado para compor a amostra.

TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM NÃO-PROBABILÍSTICA A seleção dos elementos da população para compor a amostra depende ao menos em parte do julgamento do pesquisador ou do entrevistador no campo. Não há chance conhecida de que um elemento qualquer da população venha a fazer parte da amostra.

TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGENS PROBABILÍSTICAS são rigorosamente científicos, já as NÃO PROBABILÍSTICAS não apresentam fundamentação matemática ou estatística, dependendo unicamente dos critérios do pesquisador.

TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Embora nenhum plano de amostragem possa garantir que a amostra seja exatamente semelhante à população da qual foi extraída, uma amostra aleatória (probabilística) permite estimar o valor do erro possível, isto é, dizer "quão próxima" está a amostra da população, em termos de representatividade. As amostras não-aleatórias (não-probabilísticas) não apresentam estas características.

TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Os procedimentos da amostragem não-probabilística são muito mais criticados em relação à validade de seus resultados, todavia apresentam algumas vantagens, sobretudo no que se refere ao custo e ao tempo despendido.

TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Para definir o tipo de amostra deve-se levar em consideração: Tipo da pesquisa Acessibilidade aos elementos da população Disponibilidade dos elementos em rol Representatividade desejada ou necessária Disponibilidade de tempo, recursos financeiros e humanos

TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Os tipos de amostragem não-probabilística mais usuais são:  Por Conveniência  Intencional  Por Quotas Os tipos de amostragem probabilística mais usuais são:  Aleatória Simples  Sistemática  Estratificada  Por conglomerado

AMOSTRAGEM POR CONVENIÊNCIA São selecionadas por alguma conveniência do pesquisador. É o tipo de projeto de amostragem menos confiável, apesar de barato e simples. Enganosamente, esta forma de amostragem pode dar a impressão de ser tão boa que pareça desnecessário utilizar outras formas mais sofisticadas e precisas. Amostras por conveniência prestam-se muito bem aos objetivos da pesquisa exploratória, e não são recomendadas ara pesquisas conclusivas.

AMOSTRAGEM POR CONVENIÊNCIA Solicitar a pessoas que voluntariamente testem um produto ou respondam a um questionário; Parar pessoas em locais públicos para entrevistá-las; Durante um programa de televisão colocar à disposição dos telespectadores linhas telefônicas acopladas a computadores para registrar automaticamente opiniões. Em qualquer desses exemplos, o elemento pesquisado foi auto-selecionado ou selecionado por estar disponível no local e no momento em que a pesquisa estava sendo realizada .

AMOSTRAGEM INTENCIONAL (por julgamento) A suposição básica da amostra intencional é de que, com bom julgamento e estratégia adequada, podem ser escolhidos os casos a serem incluídos e, assim, chegar a amostras que sejam satisfatórias para as necessidades da pesquisa. Se os critérios de julgamento na escolha da amostra forem corretos, uma amostra intencional deverá trazer melhores resultados para a pesquisa do que a por conveniência

AMOSTRAGEM POR QUOTAS O pesquisador procura obter uma amostra que seja similar, sob alguns aspectos, à população. Há necessidade de se conhecer, a priori, a distribuição na população de algumas características controláveis e relevantes para o delineamento da amostra.

AMOSTRAGEM POR QUOTAS 1ª característica: sexo (duas categorias: homens e mulheres) 2ª característica: idade (duas categorias: até 30 anos e + de 30 anos) Neste caso, há apenas quatro estratos de interesse: Homens com mais de 30 anos; Homens até 30 anos; Mulheres até 30 anos; Mulheres com mais de 30 anos;