Roteiro do nosso diálogo:

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Transcrição da apresentação:

Roteiro do nosso diálogo: Por onde andamos? O que fazemos... O que deveríamos fazer!

Por onde andamos?

Por onde andamos? Avaliações Conceitos Paradigmas e Epistemologias Estratégias Ontologias e Teorias Planejamentos Metodologias Ações Planos de ação

Por onde andamos? Modelos Mentais /Paradigmas: “Princípios ocultos que governam a nossa visão das coisas e do mundo sem que disso tenhamos consciência” “O que afeta um paradigma (pedra angular de qualquer sistema do pensamento), afeta simultaneamente a ontologia, a metodologia a lógica e consequentemente a prática, a sociedade e a política”. (Edgar Morin, 2008)

O que fazemos...

O que fazemos... Avaliações Conceitos Paradigmas e Epistemologias Estratégias Ontologias e Teorias Planejamentos Metodologias Ações Planos de ação

O que fazemos... - Quando planejamos ainda somos influenciados pelas Concepções/ Positivistas: Utilizamos quase que exclusivamente ferramentas metodológicas quantitativas baseadas em dados históricos. Vivemos o paradigma da simplificação: disjunção, redução , abstração, agindo de forma reativa e intuitiva

O que deveríamos fazer! O que deveríamos fazer! Avaliações Conceitos Paradigmas e Epistemologias Estratégias Ontologias e Teorias Planejamentos Metodologias Ações Planos de ação

O que deveríamos fazer!

PROJETO METAPROJETO Abstração Aprendizagem Ação Concretização SÍNTESE criação ANÁLISE elaboração METAPROJETO Aprendizagem Ação DESENVOL- VIMENTO PESQUISA observações execução Concretização

QUE OPORTUNIDADE se APRESENTA ?

“A partir da regulamentação da lei (final de 2012) os eventos e projetos serão potencializados? Quem serão os agentes interessados na utilização da lei? Quem serão os maiores beneficiados? Quais as incertezas que definirão os cenários projetados a partir da regulamentação da lei? Quais as estratégias a serem desenvolvidas para a sobrevivência e sucesso nestes cenários?

CONCEITOS: exemplos

De quem regulamenta: “O Esporte e lazer são instrumentos para educar, integrar socialmente e promover a saúde, bem-estar e qualidade de vida. O governo do estado tem demonstrado grande lucidez ao elencá-lo entre suas prioridades” . ”Estamos convictos de que, com o esforço conjunto do poder público, das entidades representativas do setor e da sociedade, avançamos rumo á efetivação de esporte e lazer como elementos de transformação social” . Kalil Sehbe (CEEL 2012)

De quem deve ser captado: Valor compartilhado: Políticas e práticas operacionais para ressaltarem a competitividade de uma empresa, avançando simultaneamente, as condições econômicas e sociais nas comunidades que estão operando. Uma empresa precisa de uma comunidade bem sucedida, não somente para criar demandas para seus produtos, mas que também possa criar valores e um ambiente apoiador. Michael E. Porter e Mark R. Kramer

Do proponente: ??????? O Esporte Social, formado pelo Esporte-Formação e o Esporte Participação, deve receber fomento, enquanto o Esporte de Rendimento, deve ser incentivado como agente mobilizador das instituições e fator de integração entre as dimensões do esporte.

Forças Fraquezas Oportunidades Ameaças - Relação estabelecida entre os atores (1°, 2° e 3° setor); “Espírito da lei” X especificação esportiva; - Falta de inovação na concepção de projetos esportivos . - Raízes e identidade dos municípios; Esporte como um mobilizador de indicadores sistêmicos (saúde , segurança e educação); - Características inerentes do esporte e do lazer.. Oportunidades Ameaças - Experiência das empresas do RS em aplicações de ICMS, junto à cultura e área social; Espaço para o protagonismo dos municípios na relação com clubes e federações; Empresas “conhecendo “o conceito de valor compartilhado. 25% para o Fundo Pró-esporte. - Falta de agilidade nos processos burocráticos de aplicaçao da Lei. - Proliferação de projetos inadequados.

Investir Monitorar Melhorar Eliminar Processos de aplicação da lei. Estratégias das empresas prospects. Instituições parceiras do terceiro setor Na relação das estratégias das empresas (com bom potencial de ICMS) com os esportes e com seu município; Em projetos em que o proponente e o beneficiário sejam o município. Melhorar As resistências entre os três setores. Modelos mentais existentes nos gestores esportivos. Eliminar Relacionamento com stakeholders: mídia, municipios, clubes e federações, ACIs e Universidades. A formatação de projetos contemplando os objetivos da lei.

PROPOSTAS: exemplos

Realizar um projeto que mobilize instituições Realizar um projeto que mobilize instituições* da região, que a partir da prática do voleibol feminino em todas as dimensões do esporte**. contribuam para o desenvolvimento regional e para o reconhecimento do Vale do Taquari como um polo de alimentos. * 1°, 2°, 3° setor * * Rendimento, Participação e Formação.

Realizar um projeto piloto que integre programas, ações intersecretarias e eventos da PM de Canoas capaz de expressar uma política de Esportes e Lazer e a percepção de valor compartilhado para as empresas parceiras * 1°, 2°, 3° setor * * Rendimento, Participação e Formação.

DIFERENCIAIS: exemplos

Protagonismo da sociedade na construção , realização e na Governança do projeto ; Construção de Indicadores capazes de atestar a validade do projeto piloto; Atuação nas três dimensões do esporte: formação, participação e rendimento; * 1°, 2°, 3° setor * * Rendimento, Participação e Formação.

PROJETO METAPROJETO Abstração Aprendizagem Ação Concretização SÍNTESE criação ANÁLISE elaboração METAPROJETO Aprendizagem Ação DESENVOL- VIMENTO PESQUISA observações execução Concretização

Processos de elaboração de projetos Refletir sobre conceitos Decidir o que fazer para reunir os três setores Identificar diferenciais (estratégias robustas) Agir!

Utilizar a Oportunidade como forma de modificar modelos mentais, ampliar o presente e desenvolver projetos inovadores, capazes de elevar o patamar do Esporte e do lazer no RS.

O que deveríamos fazer!

O que deveríamos fazer!

Obrigado !!! PULGA48@GMAIL.COM