A INTEGRAÇÃO DA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA

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Transcrição da apresentação:

A INTEGRAÇÃO DA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA Fórum Empresarial de Integração da América do Sul Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2009

PRIORIDADES DO GOVERNO PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA Melhorar a matriz de transportes, hoje em desequilíbrio considerando-se as dimensões do País Reverter os gargalos e expandir a cadeia logística Contribuir significativamente para explorar os potenciais da economia brasileira Recuperar a malha existente a ampliar sua capacidade Aumentar a competitividade do setor produtivo e a credibilidade do Brasil no mercado internacional.

MATRIZ DE TRANSPORTES ATUAL ANTT - 2007

RECUPERAÇÃO DO SETOR Para ordenar esse quadro, o Ministério dos Transportes lançou o Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, com as seguintes características: Instrumento para organização estratégica com visão integrada de território e desenvolvimento Transporte como agente indutor e facilitador do desenvolvimento Matriz de transportes mais equilibrada, com maior participação dos modos ferroviário e hidroviário, aumentando a eficiência em termos econômicos, de consumo de energia e de sustentabilidade ambiental.

MATRIZ DE TRANSPORTES – ATUAL E FUTURA ANTT-2007

MALHA VIÁRIA

RODOVIÁRIA Km JURISDIÇÃO PAVIMENTADA NÃO PAVIMENTADA TOTAL FEDERAL 60.469 13.604 74.073 ESTADUAL 122.889 119.429 242.318 MUNICIPAL 24.104 1.256.188 1.280.292 TOTAL NACIONAL 207.462 1.389.221 1.596.683

FERROVIÁRIA Malha Ferroviária Nacional 29.817 km Malha Ferroviária Federal Concedida 28.314 km 12 concessões operadas por 5 grupos privados e 2 estatais

HIDROVIÁRIA INTERIOR 28.000 km de vias navegáveis interiores 14.000 km de novas vias com potencial de aproveitamento 25.000.000 de toneladas/ano transportadas Granéis agrícolas e derivados, álcool, fertilizantes e materiais de construção (areia, cascalho)

PORTOS 50 portos – marítimos e fluviais 26 administrados pelas Companhias Docas Federais e DNIT 23 administrados por Estados e Municípios 1 administrado pelo setor privado

MUDANÇA DA MATRIZ DE TRANSPORTES Caminhos apontados pelo PNLT Consolidação da malha ferroviária com a implantação de mais 11.800 km, sendo 10.700 km em bitola larga. Esses novos trechos possibilitarão: Servir às áreas de expansão da fronteira agrícola e de exploração mineral Preparar o País para um iminente ciclo de crescimento econômico, atendendo ao aumento da demanda interna e propiciando articulação com os portos exportadores Transferência gradativa da carga geral das rodovias para ferrovias, hidrovias e cabotagem.

Benefícios – de 2005 para 2023/2025 (produção de transporte de 850,9 para 1.510,4 bilhões de TKU) 38% de aumento da eficiência energética 41% de redução de consumo de combustível 32% de redução de emissão de CO2 39% de redução de emissão de NOx

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO – PAC Investimentos públicos selecionados a partir do PNLT Projetos com potencial para gerar retorno econômico e social Sinergia entre projetos Recuperação da infraestrutura existente Novos projetos e conclusão de obras em andamento

Destaques Rodovias Ferrovias Hidrovias Construção de 2.850 km de novos trechos Duplicação de 1.460 km Recuperação de 50.000 km Ferrovias Aumento da capacidade da malha Expansão da malha, totalizando 12.000 km Hidrovias Construção de terminais fluviais na Amazônia Construção de eclusas

PLANO HIDROVIÁRIO ESTRATÉGICO – PHE Estudo das principais regiões hidrográficas com potencial de navegação, a partir do qual estrutura-se um instrumento organizado e abrangente objetivando: Identificar obras necessárias de dragagem e de derrocamento Priorizar obras necessárias de transposição de barragens Estruturar terminais hidroviários Definir marco institucional para o setor hidroviário, tendo em vista o uso múltiplo das águas (abastecimento humano, irrigação, geração de energia, recreação e lazer, saneamento e transporte Trabalho participativo em articulação com outros órgãos de governo, sobretudo a Agência Nacional de Águas – ANA, e usuários

EMPREENDIMENTOS VIÁRIOS DE INTEGRAÇÃO COM OS PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL

BRASIL/GUIANA FRANCESA PONTE SOBRE O RIO OIAPOQUE AMAPÁ Obra franco-brasileira, inserida no PAC, iniciada em agosto de 2009 Ligará Saint-Georges de l’Oyapock a Oiapoque Características: Extensão: 378 m Largura da seção transversal: 13,7 m Comprimento do tabuleiro estaiado: 345 m Vão principal: 245 m Vãos de equilíbrio: 50 m Passeio para pedestre: 2,52 m Mureta lateral: 0,20 m Custo: R$ 54,6 milhões (compartilhado entre o Brasil e a França

Maquete da Ponte sobre o rio Oiapoque

Saint-Georges Oiapoque 156 401 156 Calçoene 156 Ferreira Gomes

BRASIL/SURINAME Em princípio, a interligação física entre os dois países seria viabilizada pela BR-156/AP e futura ponte sobre o rio Oiapoque, na Guiana Francesa, ou pela BR-401/RR – ponte sobre o rio Tacutu, na Guiana Com base na Declaração Conjunta dos Presidentes do Brasil e do Suriname, de fevereiro de 2005, o Governo Brasileiro examina a possibilidade de realizar estudo de viabilidade para a implantação da ligação rodoviária pretendida, através do Estado do Pará PARÁ

Missão do DNIT terá encontro bilateral em Paramaribo, em dezembro próximo, objetivando: visita à região da possível ligação rodoviária; reconhecimento aéreo da região; intercâmbio de informações técnicas; exame de plano de ação; elaboração dos Termos de Referência; e modalidades de financiamento.

PONTE SOBRE O RIO TACUTU BRASIL/GUIANA PONTE SOBRE O RIO TACUTU RORAIMA Liga as cidades de Bonfim-RR e Lethem, inaugurada em 14/09/2009 pelos Presidentes Lula e Jagdeo Características: Construção em balanços sucessivos Extensão: 230 m Largura: 14,80 m Viaduto de inversão de mão Custo total: R$ 13 milhões, a cargo do governo brasileiro Ponte habilitada ao tráfego internacional

Bonfim 401 Lethem Ferreira Gomes

PONTE SOBRE O RIO TACUTU

Rodovia em Território Guianense BRASIL/GUIANA Rodovia em Território Guianense RORAIMA O Governo Brasileiro está analisando as possibilidades de financiar a construção da estrada Lethem-Linden, com 432 km de extensão Estima-se que serão necessários recursos da ordem de US$ 270 milhões, pavimento em CBUQ com 5 cm e TSS no acostamento O trecho de 100 km entre Linden e Georgetown está pavimentado

RODOVIA LETHEM-LINDEN-GEORGETOWN Trecho pavimentado Trecho a ser pavimentado

BRASIL/VENEZUELA RODOVIA MANAUS CARACAS A interconexão rodoviária do Brasil com a Venezuela dá-se no marco BV8, entre os municípios de Pacaraima e Santa Elena de Huayrén, pela BR-174/RR/AM AMAZONAS TRECHO MANAUS (AM) / PACARAIMA (RR) 970 km TRECHO MANAUS / CARACAS 2.250 km

174 401

Em execução obras de manutenção e recuperação em trechos críticos da BR-174, nos Estados do Amazonas e de Roraima Construção, em fase final, do contorno rodoviário de Boa Vista/RR Obras inseridas no PPA (Plano Plurianual) 2008-2011

BRASIL/COLÔMBIA RIO SOLIMÕES A interconexão com a Colômbia dá-se por via fluvial: A partir de Manaus pelo rio Solimões até a fronteira, em Tabatinga Entre Manaus e Tabatinga percorre-se uma distância em torno de 1.600 km Nesse percurso, o rio Solimões é plenamente navegável, apresentando calados com as seguintes variações: 8 m no verão; e 7 m em 90% do ano AMAZONAS

BRASIL/PERU PONTE SOBRE O RIO ACRE Brasil e Peru compartilham 2.822 km de fronteira A interconexão de suas respectivas redes rodoviárias dá-se apenas em um ponto comum: Assis Brasil (pela BR-317/AC) e Iñapari (Departamento de Madre de Dios) Nesse local foi construída uma ponte internacional sobre o rio Acre, com 240 metros de extensão, inaugurada em 21 de janeiro de 2006 Principal elo da “Rodovia do Pacífico”, ligando os portos de Santos aos portos de Ilo e Matarani A Rodovia do Pacífico deve ser concluída no 2º semestre/2010 ACRE

RODOVIA DO PACÍFICO

Assis Brasil Iňapari

PONTE SOBRE O RIO ACRE

BRASIL/PERU BR-364/AC Projeto estruturante e indutor do desenvolvimento de áreas de expansão de fronteira agrícola e mineral (IDF) e redutor de desigualdades regionais em áreas deprimidas (RDR). Em andamento a construção e pavimentação de 339 km entre Sena Madureira e Cruzeiro do Sul Obras conveniadas com o Governo do Estado do Acre, contempladas no PAC Conclusão prevista para 2010, ao custo de R$ 540 milhões ACRE

364 364 364

BRASIL/BOLÍVIA PONTE SOBRE O RIO MAMORÉ A futura ponte ligará as cidades de Guajará-Mirim (BR-425/RO) e Guayaramerín Características: Extensão: 1.230 metros Custo estimado: R$ 120 milhões (apenas a ponte e as cabeceiras) a cargo do governo brasileiro Projeto Básico: concluído Projeto Executivo: concluído, aguardando a LP EIA/RIMA: em análise no IBAMA Início das obras: julho de 2010 RONDÔNIA

PONTE SOBRE O RIO MAMORÉ Maquete

Guayaramerín Guajará-Mirim

BRASIL/BOLÍVIA BR-070/MT Outra alternativa de ligação com a Bolívia dá-se através da BR-070/MT, corredor Cuiabá/Cáceres/San Matías Em andamento serviços de manutenção e conservação no trecho entre Cuiabá até Porto Limão, na fronteira Custo: R$ 28 milhões A empresa contratada ficará responsável também pela conservação da faixa de domínio e por sua manutenção até novembro de 2011. MATO GROSSO

Porto Limão

BRASIL/PARAGUAI 2ª Ponte Internacional sobre o Rio Paraná Projeto político-econômico essencial ao desenvolvimento sustentável da integração física entre o Brasil e Paraguai, que visa: Melhorar o atendimento às comunidades residentes na região fronteiriça; Mitigar o tráfego na Ponte da Amizade, que une as cidades de Foz do Iguaçu e Ciudad del Este; Desviar o tráfego de caminhões da cidade de Foz do Iguaçu; Segregar a via (BR-277/PR) até o ponto de controle de fronteira; e Aperfeiçoar a fiscalização. PARANÁ

Maquete DNIT/VETEC

Porto Meira Presidente Franco

Porto Meira Presidente Franco

Ponte estaiada, com tabuleiro de concreto; Extensão de 740 metros; Duas pistas de rolamento com 3,60 metros; Dois acostamentos de 3 metros; Vão de aproximadamente 360 metros; Duas torres com 136 metros de altura; Largura de 19,00 metros; Leito carroçável com 13,2 metros; Ponte de múltiplo uso (veículos pesados e leves); e Cota para a navegação de 50 metros em relação à maior cheia registrada na região.

Empresa Vencedora da licitação: Obra inserida no PAC Projetos Básico e Executivo da ponte, do acesso e do centro de controle brasileiros estão em elaboração Empresa Vencedora da licitação: VETEC Engenharia Ltda. Valor Global: R$ 3,2 milhões Custo de construção da ponte: Em torno de R$ 150 milhões, a cargo do Brasil

EIA/RIMA e PBA da Ponte Empresa Vencedora da licitação: PROGAIA Engenharia e Meio Ambiente Valor Global: R$ 1 milhão EIA/RIMA contratado em 04/09/2007

BRASIL ARGENTINA NOVAS TRAVESSIAS SOBRE O RIO URUGUAI (Itaqui/Alvear, Porto Mauá/Alba Posse e Porto Xavier/San Javier) A Comissão Binacional Brasil-Argentina realizará um segundo chamado à licitação binacional, até 15 de dezembro de 2009, para: Elaboração de um Estudo de Viabilidade de um Programa de Investimentos para Otimizar a Conectividade entre o Brasil e a Argentina RIO GRANDE DO SUL

Alba Posse Porto Mauá San Javier Porto Xavier Alvear Itaqui

BRASIL ARGENTINA Interconexão da BR-282/SC com a Ruta 14-Província de Misiones A BR-282/SC é considerada a espinha dorsal de Santa Catarina, ligando as regiões produtoras do Estado aos portos de São Francisco do Sul, Itajaí e Laguna Via de escoamento das grandes agroindústrias do País e dos principais produtos agrícolas SANTA CATARINA

A construção/pavimentação do segmento Lages/Campos Novos e São Miguel d’Oeste/Paraíso, com 133 km está concluída, faltando finalizar quatro pontes nesse segmento. Obra inserida no PAC Em Paraíso, na fronteira, vai se conectar à Ruta Nacional 14 e, mais adiante à Ruta Provincial 27, assim que forem construídos uma ponte sobre o Rio Peperi-Guaçu e um trecho de 43,3 km na Província de Misiones, já licitado e adjudicado, cujas obras terão início em 2010, com conclusão no prazo de 24 meses Os Governos do Brasil e da Argentina estão prestes a assinar Acordo para viabilizar a construção da referida ponte o que viabilizará mais uma ligação entre os dois países

Restauração da Ponte Barão de Mauá BRASIL/URUGUAI Restauração da Ponte Barão de Mauá Contratado o consórcio Azambuja Patrimonium para elaborar o projeto executivo da restauração da ponte internacional Barão de Mauá, sobre o rio Jaguarão Custo: R$ 664 mil, a cargo do Brasil Prazo: 150 dias, a partir de setembro/2009 RIO GRANDE DO SUL

Ponte Barão de Mauá

Construção da 2ª Ponte Internacional sobre o Rio Jaguarão BRASIL/URUGUAI Construção da 2ª Ponte Internacional sobre o Rio Jaguarão Extensão: 600 m Largura: 16,85 m Acesso do lado brasileiro: 5 km Acesso do lado uruguaio: 3,3 km Estrutura: concreto e aço, em balanços sucessivos Estudo de Viabilidade e Projeto Executivo: em elaboração pela ENECON S/A, ao custo de R$ 1,4 milhão, a cargo do Brasil O custo das obras, ainda não estimado, será compartilhado entre os dois países RIO GRANDE DO SUL

Jaguarão Rio Branco

Projeto brasileiro-uruguaio de construção de uma 2ª ponte internacional sobre o Rio Jaguarão, que visa: Melhorar o tráfego rodoviário internacional de cargas e passageiros; Complementar a conexão viária, permitindo uma interação mais intensa das potencialidades econômico-comerciais e da permeabilidade sociocultural entre os dois países; Desviar o trânsito comercial da rota Chuí/Chuy para preservar a Reserva Ecológica do Taim; Aliviar o trecho Pelotas/Rio Grande (BR-392/RS); e Diminuir a distância no trajeto Montevidéu/Porto Alegre em cerca de 53 km.

CORREDOR FERROVIÁRIO Brasil, Paraguai, Argentina e Chile Tema discutido no âmbito do Grupo de Trabalho sobre Integração Ferroviária Bioceânica, constituído por: Brasil, Paraguai, Argentina e Chile; Agências Reguladoras; e Concessionárias: FERROESTE e ALL; Ferrocarriles de Paraguay S.A. (FEPASA) Sociedad Operadora de Emergencia S.A. (SOE S.A) PARANÁ

Alternativa de traçado, com cerca de 3.135 km Estudo de Viabilidade do Sistema Logístico Ferroviário de Cargas entre os portos do Sul/Sudeste do Brasil e os portos do Chile. Financiador: BNDES Empresa Executora: Consórcio Corredor Bioceânico Prazo: 10 meses Alternativa de traçado, com cerca de 3.135 km Brasil: Paranaguá/Foz do Iguaçu Paraguai: Ciuda del Este/Maria Auxiliadora/Encarnación Argentina: Norte de Resistência/Socompa Chile: Socompa/Antofagasta/Mejillones

O projeto de construção do trecho entre Cascavel e Foz do Iguaçu, com 170 km de extensão, está inserido no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e no Plano de Expansão da FERROESTE 2009-2011. O Estado do Paraná detém a concessão da FERROESTE no trecho Guarapuava/Cascavel, com 240 km de extensão (bitola métrica). Em Guarapuava faz interconexão com a concessionária ALL e chega ao Porto de Paranaguá.

TRAÇADO DO FUTURO CORREDOR FERROVIÁRIO

CORREDOR RODOVIÁRIO BIOCEÂNICO (Brasil, Bolívia e Chile) No território brasileiro, o trajeto está consolidado Nos territórios boliviano e chileno, as obras estão em andamento, com previsão de serem concluídas em 2011 SP / MS

Totaliza 697 km de extensão, compreendendo as seguintes rodovias duplicadas: SP-150 Santos/São Paulo (Via Anchieta) e SP-160 Rodovia dos Imigrantes, em boa condição de trafegabilidade. Rodovia pedagiada, concedida em 1997 por um prazo de 25 anos. SP-280 São Paulo/Entroncamento com a SP-209, próximo a Botucatu (Rodovia Castelo Branco), em boa condição de trafegabilidade. Rodovia pedagiada, concedida em 1997 por um prazo de 25 anos. SP-209 Botucatu (Rodovia João Hipólito Martins), em boa condição de trafegabilidade, cuja manutenção está a cargo do DER-SP. SP-300 Entroncamento com a SP-209/Andradina/Castilho/Divisa com Mato Grosso do Sul (Rodovia Marechal Rondon), em boa condição de trafegabilidade. Rodovia pedagiada concedida em 2008 por um prazo de 25 anos.

Totaliza 780 km de extensão, percorrendo a BR-262/MS, de Três Lagoas até Corumbá. Obra concluída: Restauração Campo Grande – Anastácio 135 km de extensão Obras em andamento: Restauração Anastácio – Corumbá Construção do Anel Rodoviário de Corumbá

Os trechos em território chileno até Iquique e Arica estarão concluídos em 2010 e 2011, respectivamente Os trechos em território boliviano estarão concluídos até o final de 2001