Programa de Desenvolvimento Rural

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
“Simpósio Nacional sobre Reflorestamento Ambiental”
Advertisements

1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS MARÇO/2010 BRASÍLIA, ABRIL DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Setembro/2012 Brasília, Outubro de 2012 SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM 2008.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Fevereiro/2011 Brasília, março de 2011 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS 2012
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS 2010 Brasília, janeiro de 2011 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Maio/2012 Brasília, junho de 2012 SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Novembro/2012 Brasília, Dezembro de 2012 SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Março/2013 Brasília, abril de 2013 SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social Evolução da Proteção Social e Impactos sobre a Pobreza – 1992.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Janeiro/2011 Brasília, fevereiro de 2011 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Novembro/2010 Brasília, dezembro de 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS MAIO/2010 BRASÍLIA, JUNHO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Abril/2013 Brasília, maio de 2013 SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 Evolução da Proteção Social e Impactos sobre a Pobreza – 1992 a 2009 BRASÍLIA, SETEMBRO DE 2010.
“OS EMPREGADOS DOMÉSTICOS E A PREVIDÊNCIA SOCIAL”
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM JANEIRO/2010 BRASÍLIA, FEVEREIRO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS setembro/2010 BRASÍLIA, OUTUBRO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Julho/2013
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Maio/2013
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Maio/2011 Brasília, junho de 2011 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
Futuro da Humanidade vs Alterações climáticas
3.(ESPM) Num cofrinho há somente moedas de 25 e 10 centavos que perfazem exatamente R$ 2,35. A probabilidade de haver mais moedas de 25 do que de.
Desertificação.
Queixas músculo-esqueléticas como causa de alto índice de absenteísmo
1 Evolução da Proteção Social e Impactos sobre a Pobreza – 1992 a 2011 BRASÍLIA, OUTUBRO DE 2012.
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Fevereiro/2013
O SECTOR FLORESTAL PORTUGUÊS Breve Abordagem. UTILIZAÇÃO ACTUAL E POTENCIAL DO SOLO (10 3 ha)
SEGUROS AGRÍCOLAS PERSPETIVA FUTURA DO SEGURO DE COLHEITAS
65 + Quantos somos, quem somos e como estamos?
Aula # 2 Os Benefícios dos Serviços de Meteorologia para a Agricultura - O Caso do Brazil - Dr. Paulo C. Sentelhas.
ADIPA 30º Aniversário Perspectivas de evolução no sector Alimentar
O Sector das Comunicações Pedro Duarte Neves Preparado para as comemorações oficiais do Dia Mundial das Telecomunicações Fundação Portuguesa das Comunicações.
A CRISE INTERNACIONAL E O MERCADO DE COMPENSADO – TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS MARCO TUOTO MARÇO, 2009 IRATI-PR / BRASIL 1.
Síntese dos Relatórios IPCC e PBMC
Sustentabilidade financeira 1 WASHCost Sustentabilidade Custos de operação e manutenção e desafios para a sustentabilidade financeira.
Associação Florestal Vale do Sousa
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos com Ensino Secundário da Chamusca Disciplina: Conservação da Natureza Professor(a): Isabel Horta Ano lectivo: 2009/ Data:
As políticas florestais para o desenvolvimento sustentável devem reflectir um conhecimento aprofundado das consequências das alterações climáticas Medidas.
Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Setembro de 2006.
Análise da viabilidade de um parque eólico na Costa Portuguesa
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM FEVEREIRO/2010 BRASÍLIA, MARÇO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social Ministério.
ALBERTO PIMENTA Director de Estratégia e Desenvolvimento CTT
CONTRIBUTOS PARA O DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA
Situação do sector Horofrutícola Nacional COTHN Batalha 20 de Fevereiro 2014.
O CONSTRANGIMENTO ENERGÉTICO SOBRE A ECONOMIA PORTUGUESA.Clemente Pedro Nunes: - Administrador da CUF -Professor Catedrático Convidado do IST.
1/40 COMANDO DA 11ª REGIÃO MILITAR PALESTRA AOS MILITARES DA RESERVA, REFORMADOS E PENSIONISTAS - Mar 06 -
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Janeiro/2014
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM FEVEREIRO/2007.
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Previdência Social RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM MARÇO/2006 BRASÍLIA,
D. Que problemas caracterizam a evolução da população portuguesa?
Rio de Janeiro Pólo do Agronegócio Sustentável do Brasil.
Evolução da Proteção Social e Impactos sobre a Pobreza – 1992 a 2013
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS 2013 Brasília, janeiro de 2014 SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
“OS JOVENS E A PREVIDÊNCIA SOCIAL” BRASÍLIA, ABRIL DE 2005 MPS - Ministério da Previdência Social SPS - Secretaria de Previdência Social Programa de Educação.
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM JUNHO/2006.
eabilitação Roteiro Nacional de Baixo Carbono
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM 2009 BRASÍLIA, JANEIRO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social Ministério.
Florestas Plantadas - Oportunidades de Crescimento no Brasil
PIIP Programas de Investimentos em Infra- estruturas Prioritárias Apresentação do Documento de Orientação Estratégica CCB – Centro Cultural de Belém 05.
1 Light – Recuperação de Energia Dezembro 2012 Light – Recuperação de Energia Dezembro 2012.
C. Que consequências resultam da evolução da população?
Estratégia Nacional para as Florestas Documento Final
Silvicultura.
Florestas Ecossistemas a proteger. Muitos apelidos e nomes de terras têm a ver com árvores e florestas: –Silva – nome latino para floresta –Esgueira –
Recursos Hídricos Superficiais
Ciências Naturais – 8.º ano
Transcrição da apresentação:

Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Diagnóstico para o sector florestal 23 de JANEIRO de 2013

Os recursos florestais: uso, ocupação florestal e existências- evolução A relevância económica e ambiental do sector florestal Conclusões e necessidades

Recursos florestais Evolução positiva, ainda que ligeira, da área de povoamentos florestais entre 1995 e 2010 e acompanhada de um aumento das superfícies ocupadas por matos e pastagens. Apesar dos danos causados por incêndios, pragas e doenças, a floresta portuguesa evidencia uma resiliência notável ,que radica na sua capacidade de regeneração natural e também no esforço de investimento empreendido na sua expansão Evolução das áreas de povoamentos florestais , florestas e de matos e pastagens. Dados provisórios do IFN6. 1995 2005 2010 1995-2010 Povoamentos 2787 2899 2943 5,6% Floresta 3305 3212 3155 -4,5% Matos e Pastagens 2539 2720 2853 12,4% Unidades: milhares de ha Unidades: milhares de ha

Recursos Florestais – evolução das áreas de povoamentos Entre 1995 e 2010 Aumento das áreas de povoamentos de: pinheiro-manso eucalipto carvalhos sobreiro Diminuição das áreas de povoamentos de: pinheiro-bravo azinheira Espécies com variação positiva 1995-2010 Eucaliptos 16% Sobreiro 6% Carvalhos 14% Pinheiro-manso 54% Espécies com variação negativa 1995-2010 Pinheiro-bravo -13% Azinheira -3% Evolução da área de povoamentos das principais espécies (Dados provisórios do IFN6)

Existências – tendências verificadas Produção lenhosa – Tendências verificadas Volume/ha (m3) – puros e mistos dominantes Volume total (mil m3)* 1995/98 2005/06 2010.. Δ95/05(%) 2010… Pinheiro-bravo 91 87 …. -5 % 98.804 ….. 85.756 -13 % Eucaliptos 47 52 11% 37.090 …… 45.827 24 % Fontes: IFN4 e IFN5. * Inclui árvores dispersas e povoamentos mistos dominados Pinheiro-bravo Redução significativa do volume: menos 13% Redução do volume por ha: menos 5% Deficit de madeira de pinheiro-bravo : 2milhões de m3 Eucalipto Aumento do volume total em 24% Aumento por ha em cerca de 11% Aumento da representatividade dos povoamentos irregulares Produtividades médias abaixo do potencial: Pinheiro-bravo: 4,2 m3/ha/ano Eucalipto- 5,9 m3/ha/ano 1-Acréscimo médio anual em povoamentos puros

Existências – tendências verificadas Produtividade média da cortiça de reprodução por novénio (@/ha) Composição 1995/98 2005/06 Δ(%) Puro 102 75 -26 % Misto dominante 62 54 -12 % Entre 1995 e 2005 Diminuição da produtividade dos povoamentos puros em cerca de 26%; Diminuição da produção total de cortiça em cerca de 29% Os dados da APCOR confirmam a tendência do decréscimo da produção: entre 2000 e 2010, a produção de cortiça diminuiu cerca de 20%. Fonte: IFN4 e IFN5 Fonte: APCOR

Existências – tendências verificadas Entre 1995 e 2005, verificou-se uma diminuição da densidade dos povoamentos: A área de povoamentos puros e mistos dominantes “densos” (com Grau de Coberto >50%) diminuiu mais 73 mil ha; A área de povoamentos “abertos” (com GC < 30%) aumentou em mais de 37mil ha; A área de povoamentos com um número de árvores por hectare inferior a 40 aumentou em mais de 82 mil ha

Factores de mudança e condicionantes Incêndios Florestais Pragas e doenças Apoios financeiros

Apoios financeiros Estimativa das áreas intervencionadas com recurso a apoios financeiros, entre 1994 e 2012 (valores contratados): 327mil ha (re)arborizados 522mil ha beneficiados O sobreiro e o pinheiro-bravo foram as espécies alvo de maior apoio. Contributo decisivo para o aumento da área de pinheiro-manso

Incêndios Florestais Entre 2000 e 2011, arderam em média cerca de 73 mil ha de povoamentos florestais por ano, o que corresponde a cerca de 2,3% da área total. A área ardida em 2003 e 2005 contribuiu de forma significativa para este valor O risco percebido da atividade florestal condiciona fortemente o investimento Os sistemas de produção lenhosa são particularmente afetados pelos incêndios. Os sistemas de produção múltiplosa têm menor suscetibilidade, sendo essencialmente afetados por grandes incêndios Para além dos impactos económicos, há que considerar os impactos ambientais (perda de diversidade biológica, erosão, modificação do regime hídrico, libertação de CO2.

Pragas e doenças

Evolução da atividade silvícola e da produção Tendência decrescente do Rendimento Empresarial Líquido: menos 18% desde 2001 Os preços pagos à produção não acompanharam o aumento do preço dos factores de produção Fonte GPP a partir do INE Fonte: INE. Contas económicas da silvicultura

Evolução da atividade silvícola e da produção A produção de madeira para serrar, sobretudo de pinheiro-bravo, diminuiu em volume e em valor desde 2000. Destaca-se a evolução desfavorável da produção em valor, menos 25%, desde 2006. A produção de madeira para triturar (sobretudo eucalipto) evolui de forma positiva entre 2000 e 2010, quer em volume quer em valor. Fonte: INE. Contas económicas de silvicultura

Evolução da atividade silvícola e da produção Diminuição da produção de cortiça em valor e em volume: -49 % e -28 % entre 2001 e 2010, respetivamente - Diminuição da extração e quebra dos preços na produção Fonte: INE. Contas económicas de silvicultura

Importância ambiental Combate à desertificação O conjunto das áreas suscetíveis à desertificação (zonas semiáridas e sub-húmidas secas) aumentou de 36% para 58% da superfície continental (média dos valores climáticos de 60/90 e 80/2010, respectivamente) Cerca de 99% da área de azinheira e 93 % da área de sobreiro situam-se em zonas suscetíveis à desertificação. Fonte: CNCD, não publicado A amarelo, zonas que passaram a semiáridas ou a semihúmidas secas face à normal de 1960/90

Importância ambiental Cerca de 20% da área de povoamentos florestais insere-se na Rede Natura 2000 21% da superfície ocupada pelo sobreiro e pela azinheira insere-se na RN 2000, integrando habitats de interesse comunitário. É decisivo travar o processo de declínio dos montados mantendo a sua biodiversidade Habitats de interesse comunitário do grupo “Florestas” limitados a Portugal ou à Península Ibérica Por ex: bosquetes de teixo, azevinhais ( na região Atlântica),carvalhais de Quercus robur e/ou Q. pyrenaica e de Q. faginea subsp.broteroi) e amiais com adelfeiras (na região mediterrânea) As galerias ripícolas constituem, frequentemente, habitats de interesse comunitário, desempenhando importantes funções na proteção do solo e da água

Alterações climáticas Impactos potenciais mais relevantes Agravamento dos riscos bióticos e de incêndios – impacto potencial mais imediato. Forte sensibilidade da fileira do pinheiro-bravo ao aumento da probabilidade de incêndio. Diminuição das produtividades das principais espécies (-10 a -20 % das produtividades do pinheiro-bravo e do eucalipto). Aumento da produtividade possível no norte litoral e em altitude. Aumento da susceptibilidade à desertificação. Mitigação das alterações climáticas A floresta portuguesa armazena cerca de 279,5 Mton CO2eq O sequestro anual da floresta foi em 2010, de 10,9Mton CO2eq, o correspondente a cerca de 15% das emissões nacionais Emissões Nacionais em 2010 (sem LULUCF): cerca 70,6Mton CO2eq Fonte: APA, 2012

Conclusões Pinheiro-bravo Tendência continuada de redução da superfície ocupada pela espécie, da produtividade média dos povoamentos e do valor da produção Espécie afectada por incêndios e agentes bióticos (nemátodo da madeira do pinheiro) Necessidades: Aproveitamento da regeneração natural de pinheiro-bravo nas áreas percorridas por incêndios Ações de beneficiação nas zonas de maior aptidão Controlo de agentes bióticos Redução do risco de incêndio

Conclusões Espécie afectada por incêndios e agentes bióticos (gorgulho do eucalipto) Tendência de aumento moderado da superfície ocupada pela espécie mas acompanhada de uma degradação dos níveis de produtividade média dos povoamentos Eucalipto Redução do risco de incêndio Operações de controlo de agentes bióticos Indução do aumento da produtividade pela renovação dos povoamentos de idade mais avançada (3 ou mais rotações) ou instalados em condições tecnicamente deficientes Reconversão de povoamentos em zonas de menor aptidão para a produção lenhosa Necessidades:

Conclusões Sobreiro Povoamentos adultos com produtividades muito abaixo das potenciais e com tendência a diminuir por envelhecimento, sublotação e problemas fitossanitários Esforço significativo de expansão da área ocupada por povoamentos desta espécie de povoamentos instalados nos últimos 20 anos Sistemas de produção particularmente afectados por agentes bióticos Necessidades: Adensamentos em grande parte dos povoamentos desta espécie, por sementeira, plantação ou aproveitamento da regeneração natural Melhoria da fertilidade do solo Operações de controlo de agentes bióticos

Conclusões Necessidades: Agentes bióticos (sugador das pinhas) podem afetar a produção Aumento significativo da área da espécie entre 2000 e 2011, cerca de 12.000ha de povoamentos Pinheiro-manso Operações de controlo de agentes bióticos Beneficiação dos povoamentos instalados através do controlo de densidade, adensamentos, desramações, fertilizações Necessidades: