Redes de Atenção à Saúde (RAS)

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Transcrição da apresentação:

Redes de Atenção à Saúde (RAS) Cumprimento e agradecimento

DIRETRIZ DO MS Prover ações e serviços de saúde com garantia de acesso equânime a uma atenção integral, resolutiva, de qualidade, humanizada e em tempo adequado. Através da organização e desenvolvimento de redes de atenção a saúde

Ministério da Saúde, 2010 – Portaria 4.279, de 30/12/2010. CONCEITOS A Rede de Atenção à Saúde é definida como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado. Ministério da Saúde, 2010 – Portaria 4.279, de 30/12/2010.

A Rede caracteriza-se: Formação de relações horizontais entre os pontos de atenção, tendo como centro de comunicação na Atenção Primária à Saúde (APS) Centralidade nas necessidades de saúde da população Responsabilização por atenção contínua e integral Cuidado multiprofissional Compartilhamento de objetivos e compromissos com resultados sanitários e econômicos

O Ministério da Saúde está priorizando a construção de redes temáticas, com ênfase em algumas linhas de cuidado:

Rede Cegonha (Um recorte de atenção à gestante e de atenção à criança até 24 meses) Diretrizes da Rede Cegonha: 1. Garantia do acolhimento com classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do PRÉ-NATAL. 2. Garantia de vinculação da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro. 3. Garantia das boas práticas e segurança na atenção ao PARTO E AO NASCIMENTO. 4. Garantia da atenção à saúde das crianças de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade. 5. Garantia da ampliação do acesso ao PLANEJAMENTO REPRODUTIVO.

Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE) A organização da Rede de Urgência e Emergência (RUE) tem a finalidade de articular e integrar todos os equipamentos de saúde com objetivo de ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência/emergência nos serviços de saúde, de forma ágil e oportuna.

Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) Prioridade para o Enfrentamento do Álcool, Crack, e outras Drogas Eixos Estratégicos para Implementação da Rede: Eixo 1: Ampliação do acesso à rede de atenção integral à saúde mental. Eixo 2: Qualificação da rede de atenção integral à saúde mental. Eixo 3: Ações intersetoriais para reinserção social e reabilitação. Eixo 4: Ações de prevenção e de redução de danos.

Rede de Atenção às Doenças e Condições Crônicas Neste momento, para a organização da rede, serão priorizados os seguintes eixos temáticos, dentro dos quais serão desenvolvidas as linhas de cuidado para as doenças mais prevalentes: Doenças Renocardiovasculares. Diabetes. Obesidade. Doenças Respiratórias Crônicas. Câncer (Mama e Colo de Útero). iniciando-se pelo câncer (a partir da intensificação da prevenção e controle do câncer de mama e colo do útero).

Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência Objetivos: Ampliar o acesso e qualificar atendimento às pessoas com deficiência no SUS, com foco na organização de rede e na atenção integral à saúde, que contemple as áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual e ostomias. Ampliar a integração e articulação dos serviços de reabilitação com a rede de atenção primária e outros pontos de atenção especializada. Desenvolver ações de prevenção de deficiências na infância e vida adulta.

Estratégia de Apoio Integrado do Ministério da Saúde Decreto 7508/2011

- a implementação dos dispositivos do Decreto 7508/11 Estratégia do Apoio Integrado Objetivos Contribuir para ampliar o acesso e a qualidade dos serviços e ações de saúde - a implementação das 14 Diretrizes expressas no Plano Nacional de Saúde e - a implementação dos dispositivos do Decreto 7508/11

Promover mudança cultural na forma de organização => MUS Estratégia do Apoio Integrado – Objetivos organizacionais Integração das ações do MS, preservando as especificidades de cada secretaria Promover mudança cultural na forma de organização => MUS Fortalecer a relação com estados e municípios na lógica da cooperação e solidariedade

Apoio Integrado Função que se exerce entre sujeitos, com distintos graus de saber e de poder, com a busca de novas formas de agir: democráticas, comunicativas, integradoras.

Apoio parte do pressuposto de que a gestão e o trabalho em saúde se exercem entre Sujeitos, ainda que com distintos graus de conhecimento e de poder O Apoio depende de algum grau de co-gestão; ou seja, de poder compartilhado e, portanto, de capacidade de análise e de intervenção dos vários sujeitos; Quem apoia sustenta e empurra ao mesmo tempo. Valoriza recursos e potência do sujeito e do grupo; mas traz algo externo e novo (oferta). que se exerce entre

Forma privilegiada de relação intergovernamental no SUS Apoio Integrado Forma privilegiada de relação intergovernamental no SUS Construção de uma rede de apoio e cooperação técnica entre os gestores das três esferas de governo

NOVO PAPEL GERENCIAL Menos supervisão e controle Mais apoio para a gestão e para acessar o saber especializado

Competências do Apoiador : co-gestão Não disputar ou ocupar o lugar do gestor estadual e/ou municipal Mediar conflitos na busca do consenso possível Capacidade de compartilhar diagnósticos e soluções Conhecer as políticas de saúde e as etapas de sua implementação Capacidade de escuta dos diferentes atores sociais envolvidos

Gestão do Apoio Integrado COLEGIADO DE SECRETÁRIOS Núcleo Gestor do Apoio Integrado / SE Grupo de Formação SAS SGEP SE SVS SGTES SCTIE SESAI

Grupo de Apoiadores de referência para os estados Estratégia do Apoio Integrado Operacionalização Rede Cegonha SGTES SCTIE SGEP (DAGEP/ DOGES/DENASUS) SESAI Rede SM Rede U/E SVS ANVISA DAB/SAS PNH/SAS DAI/SGEP DARAS/SAS Grupo de Apoiadores de referência para os estados

Instrumentos de trabalho Plano de Trabalho – planejamento e registro das atividades integradas das equipes de apoio Plataforma de interação virtual, para comunicação e formação dos apoiadores, em parceria com a UNASUS Monitoramento das atividades dos apoiadores e acompanhamento dos projetos com foco na ação integrada, escuta da avaliação dos gestores do SUS Alertas dos problemas para Núcleo Gestor do AI

Demandas para formação Conhecimento das políticas e seus componentes Identificação dos atores envolvidos e suas motivações Mediação de discussão em grupo Planejamento das ações pactuadas nas reuniões de trabalho Acompanhamento compartilhado do plano e de seus resultados

carlosgarciajunior@hotmail.com Consultor PNH/MS Obrigado! carlosgarciajunior@hotmail.com Consultor PNH/MS