Www.acice.pt.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Gestão de Competências com a ferramenta CM ProWork
Advertisements

Apresentação da proposta do
Eventos Portugal a Crescer Junho Enquadramento Geral (I) 2 A crise económica e financeira do País tem causado significativos danos no tecido empresarial,
Excelência Organizacional – Modelo EFQM
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
1 Ponta Delgada, 18 de Fevereiro de Qualquer tentativa de criação de um novo negócio ou nova iniciativa, tal como emprego próprio, uma nova organização.
Estrutura accionista Região Autónoma da Madeira Universidade da Madeira Associação de Municípios Associações Empresariais.
UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
PROJECTO CURRICULAR DE TURMA (Planificação)
Seminário Empreendedorismo e Criação de Empresas 22 de Fevereiro de 2006 Auditório Millennium BCP, TagusPark Os Apoios ao Empreendedorismo no IAPMEI Jaime.
O IAPMEI e a Dinamização do Empreendedorismo Jaime Andrez Presidente do Conselho Directivo 9 de Maio de 2006 ISEG, Auditório 2 ConferênciaEmpreendedorismo,
15 de Maio Quadro Comunitário de Apoio III.
Intervenção Social nos
1. Identificação do Produto Global Nós
  CAF NA CÂMARA MUNICIPAL DE ESPINHO UMA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Qualidade nos Serviços Públicos da Região
Plano Nacional de Capacitação – PNC Pauta: - Abertura e Apresentações; - Apresentação da Proposta; - Conceitos Iniciais; - Debate; - Encaminhamentos.
Passos para a Criação de uma empresa
Apresentação do Projecto
O Novo PRIME Nova política de incentivo ao crescimento empresarial Janeiro de 2006.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DOS DIPLOMADOS DO IST
EPOCH - TELECOMSOLUTIONS, Lda. Entidade Certificadora
Auto-diagnóstico do CID
Rede RSO PT - Atitudes Futuras I - Como considera ser mais adequado o financiamento das actividades da RSO PT? 1 (*) 2 (*) 3 (*) 4 (*) Observações: 1.
PLENÁRIA FINAL.
Projeto O que é? “Conjunto de atividades com o objetivo de gerar um produto ou serviço único, com começo, meio e FIM.” Duas coisas devem ser sempre lembradas:
1. 2 Objectivo Geral Promover a pedagogia, a formação e a certificação dos Formadores de formação a distância.
SISTEMA INTEGRADO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ALENTEJO XXI DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA E CRIAÇÃO DE EMPREGO 3.2 MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA 3.1.1Diversificação de Actividades na Exploração.
BIOCANT PARK Descrição adicional do tema. Pode ter referencias a co-autores e assuntos semelhantes PAG 1 AUTOR.
Gestão, Inovação e Competitividade na Agricultura
SISTEMA DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA
Ambiente uniforme de neg ó cios Acesso ao Cr é dito Acesso à Tecnologia e Compe- tências de Gestão Estado de Direito Infra-estruturas físicas e sociais.
Direcção-Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa
Legislação Estrutura organizacional Objectivos. FERSAP – Federação Regional de Setúbal das Associações de Pais Lei das Associações de Pais e Encarregados.
Inovação Tecnologia Intelligence Empreendedorismo Associativismo Internacionalização Formação Qualificação Portugal Pólo de Competitividade Engineering.
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. PO ASSISTÊNCIA TÉCNICA/FSE REGULAMENTO (CE) N.º 1083/2006, 11 de Julho, DO CONSELHO | Artigo 46.º 1. Por iniciativa.
Seminário APCER “Gestão de Valor: Criação de Valor para as partes interessadas” Lisboa, 29 de Junho de 2004 Direcção Qualidade e Segurança José Araújo.
Normas de Gestão na CARE
A economia social em Portugal O desenvolvimento local
United Nations Development Programme
Conferência ‘As Empresas e a Regeneração Urbana’
Comitê Q Papel e Estrutura Reunião em 25 Janeiro de 2005.
ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO PARA A COMPETITIVIDADE GLOBAL O papel da assistência empresarial do IAPMEI SINERCLIMA, 25 de Fevereiro de 2010.
O PAPEL ESPERADO DAS EMPRESAS DO SECTOR EMPRESARIAL PÚBLICO
INOVAÇÃO NOS PRODUTOS, PROCESSOS E ORGANIZAÇÕES
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA UNIÃO EUROPEIA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento CERIMÓNIA DE LANÇAMENTO DO MADEIRA DE FEVEREIRO DE 2015.
Curso Profissional de Técnico de Serviços Jurídicos
QI_PME Norte Balanço de Competências Organizacional.
Rede de Incubação e Empreendedorismo da Região Centro RIERC
SILFORED Inovação para a Formação e Educação Florestal.
Anúncio Público Nova política de incentivo ao crescimento empresarial Julho 2005 Ministério da Economia e da Inovação.
QI_PME Norte Benchmarking. 2ª actividade da 1ª Fase do Programa Programa QI_PME NORTE Diagnóstico Organizacional Seminário de Diagnóstico Benchmarking.
Trabalho de Conclusão de Curso TCC
Índice Capítulo 1 - Quem somos Capítulo 2 - Âmbito do Projecto
Desenvolvimento Rural : um novo quadro de oportunidades
PIIP Programas de Investimentos em Infra- estruturas Prioritárias Apresentação do Documento de Orientação Estratégica CCB – Centro Cultural de Belém 05.
Num contexto particular...
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA UNIÃO EUROPEIA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
Breve Apresentação da Empresa. EXPOENTE Localização sede: BragaInício de actividade: 1994Acreditada pela DGERTCertificada pela SGSEntidade Nacional de.
Apresentação dos Objectivos e Metodologia do XXV C. C. e Recomendações do XXIV C.C.
Acções estruturais EU-Política Regional Agenda Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Missão: “corrigir os desequilíbrios regionais.
P.E.E Projecto Educativo de Escola Bento, Janeiro de 2010.
Voluntariado “…O Voluntariado é um acto de aprendizagem, de partilha e de solidariedade, que permite aos jovens e menos jovens a aquisição de experiência.
Implementação de uma Universidade Corporativa Cláudia Camelo * Luc Quoniam Conferência Investigação e Intervenção em Recursos Humanos 2009 Inserir logo.
IEFF Incubadora de Empresas da Figueira da Foz Associação para o Desenvolvimento Empresarial.
2 Apresentação dos Sistemas  MODCOM - Sistema de Incentivos a Projectos de Modernização do Comércio Fase de Candidatura de 15 de Maio a 18 de Julho de.
Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para Apresentacão de Projetos INTERREG MAC Angra do Heroísmo, 29 de janeiro de 2016 CONVOCATÓRIA.
José Santos Soeiro Presidente Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional O IFDR no POVT Um contributo para a segurança do sistema.
Avaliação de Operacionalização Cursos Especialização Tecnológica - CET Rede Avaliação QREN 3 Novembro 2011.
Transcrição da apresentação:

www.acice.pt

QUAIS SÃO OS SEUS IMPACTOS SLIDE 2/14 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO O QUE É O DINAMIZAR O Projecto Dinamizar, promovido pela CCP, destina-se a elevar a capacidade competitiva das micro e PME do comércio e serviços, mediante um conjunto integrado de acções que visam, a curto, médio e longo prazo, proporcionar um melhor desempenho das mesmas. A QUEM SE DESTINA O projecto tem como destinatárias as micro, pequenas e médias empresas do comércio e serviços, até 100 trabalhadores. QUAIS SÃO OS SEUS IMPACTOS Ao nível das competências dos activos das empresas; Ao nível do modelo organizacional das empresas; Ao nível do reposicionamento da empresa face ao mercado em que actua.

ENTIDADES BENEFICIÁRIAS SLIDE 3/14 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO ENTIDADES BENEFICIÁRIAS Entidades com competências no domínio da formação que actuem como pólos dinamizadores junto de micro, pequenas e médias empresas e que assegurem a intervenção de, pelo menos, 25 entidades destinatárias Requisitos: Encontrarem-se regularmente constituídas e devidamente registadas; Disporem de contabilidade organizada segundo o plano oficial de contabilidade (POC) aplicável; Terem a situação regularizada em matéria de impostos e contribuições para a segurança social; Terem a situação regularizada em matéria de restituições no âmbito dos financiamentos do FSE; Encontrarem-se certificadas nos domínios para os quais solicitam apoio financeiro ou recorrem a entidades formadoras certificadas, nos termos da legislação nacional relativa à certificação de entidades formadoras.

SELECÇÃO ENTIDADES BENEFICIÁRIAS SLIDE 4/14 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO SELECÇÃO ENTIDADES BENEFICIÁRIAS A selecção das EB obedece a um processo que envolve as seguintes fases: Análise de Admissibilidade- de acordo com Requisitos Obrigatórios e com a entrega do Termo de Responsabilidade. Análise Técnica- de acordo com os critérios previstos em grelha de análise: Ao nível da Entidade a) Experiência e resultados atingidos em matérias de intervenções dirigidas a micro e pequenas empresas; b) Envolvimento institucional da entidade no tecido económico, social e cultural da região particularmente com as entidades destinatárias; c) Capacidade e experiência adequada da equipa técnica, nomeadamente nos domínios da gestão, inovação e gestão de recursos humanos; d) Produção de informação sobre o tecido empresarial regional/sectorial, designadamente planos estratégicos e estudos de avaliação;

b) Efeito multiplicador e transferibilidade de resultados das acções; SLIDE 5/14 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO e) Mecanismos de promoção do encaminhamento para CNO e processos de RVCC dos activos com baixas qualificações das entidades destinatárias; A nível dos Projectos a) Utilização de técnicas ou modelos avançados que contribuam para a inovação e desenvolvimento dos processos de mudança a implementar; b) Efeito multiplicador e transferibilidade de resultados das acções; c) Modelos inovadores de organização da intervenção que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género; SELECÇÃO ENTIDADES BENEFICIÁRIAS Análise Financeira- de acordo com Análise Técnica Efectuada e com a cabimentação financeira.

ENTIDADES DESTINATÁRIAS SLIDE 6/14 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO ENTIDADES DESTINATÁRIAS Perfil: Empresas que assumam a necessidade de melhorarem os seus níveis de desempenho e, eventualmente, de procederem a um processo de reestruturação interno; Empresas disponíveis para trabalhar com os consultores na definição de um Plano de Acção a ser seguidamente executado; Empresas que valorizem a componente qualificação dos recursos humanos aceitando integrar as acções formativas previstas no Plano de Acção. IMPORTANTE: O Dinamizar não disponibiliza meios financeiros, mas coloca à disposição das empresas participantes e sem qualquer custo para estas, um conjunto de serviços de consultoria e de formação durante o período de intervenção (cerca de 1 ano).

Formação (vol.)  2 x consultoria (horas) SLIDE 7/14 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO MODELO DE INTERVENÇÃO Formação padronizada- definida em função de características e necessidades comuns aos destinatários do mesmo sector de actividade e de idêntica dimensão, assente em diagnósticos de necessidades e em planos estratégicos de âmbito sectorial. Formação Específica- definida em função de necessidades específicas dos destinatários, tendo por base o diagnóstico das duas necessidades individuais. 1ª Fase: Diagnóstico e Plano de Acção 2ª Fase: Execução do Plano de Acção Consultoria Formação Padronizada Padronizada + Específica 3ª Fase: Avaliação de Desempenho Formação (vol.)  2 x consultoria (horas)

ESQUEMA DO MODELO DE INTERVENÇÃO SLIDE 8/14 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Selecção Fase Prévia: Entidade Beneficiária Diagnóstico Plano de Acção Consultores da Fase 1: Consultoria Formação Fase 2: Formadores da Entidade Beneficiária Pad. + Específica Padronizada Empresários Trabalhadores Fase 3: Avaliação do Desempenho Consultores da Entidade Beneficiária 60h micro 100h PME 20h 30h ou 50h micro 40h ou 60 PME ESQUEMA DO MODELO DE INTERVENÇÃO

MATERIAIS DINAMIZAR- Estacionários SLIDE 9/14 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO MATERIAIS DINAMIZAR- Estacionários

MATERIAIS DINAMIZAR- Roll-ups SLIDE 10/14 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO MATERIAIS DINAMIZAR- Roll-ups

MATERIAIS DINAMIZAR- Brochura SLIDE 11/14 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO MATERIAIS DINAMIZAR- Brochura

MATERIAIS DINAMIZAR- Pastas e Blocos SLIDE 12/14 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO MATERIAIS DINAMIZAR- Pastas e Blocos

MATERIAIS DINAMIZAR- Welcome Kit e Passaporte SLIDE 13/14 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO MATERIAIS DINAMIZAR- Welcome Kit e Passaporte

SLIDE 14/14 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO SITE DINAMIZAR