REVISTA DE ESTUDOS JOVEM REJ REVISTA DE ESTUDOS JOVEM Nº 13 – Lição 5
5- CONSIDERAÇÕES BÍBLICAS SOBRE O FALAR DO CRISTÃO Tyrza Borges
Curtir “Irmãos, não falem mal uns dos outros. Quem fala contra o seu irmão ou julga o seu irmão, fala contra a Lei e a julga. Quando você julga a Lei, não a está cumprindo, mas está se colocando como juiz”. Tiago 4.11
Propósito da lição Apresentar, ao jovem, ensinamentos sobre o não falar mal uns dos outros dentro da mutualidade cristã.
Notificações TIAGO 4.11,12
Início A maledicência ou o falar mal dos outros é um dos pecados cometidos pela fala que, embora venha debaixo de diversas camadas de justificativas, tem como consequência final degradar e difamar alguém.
Comentar Qual é o senso comum sobre falar mal dos outros? O que as pessoas pensam sobre isso?
1-MESMA ORIGEM
Em Cristo, recebemos uma nova origem, um novo nascimento. Essa nova origem que recebemos em Cristo produz em nós uma nova natureza espiritual.
O que antes era natural ao velho homem deve agora ser despido e despojado. Para o nosso velho homem, falar mal dos outros nos parecia natural, mas a partir do momento em que nascemos de novo em Cristo Jesus, precisamos fazer novas escolhas.
Comentar Ao nos compreendermos como família de Deus, você consegue enxergar como a maledicência nos expõe aos outros? Explique.
2- DIFERENTES ESCOLHAS
Ao difamar alguém, você está degradando a imagem daquela pessoa. O difamador, age nas sombras, pelas costas, tirando do outro qualquer direito de defesa. Ao difamar alguém, você está degradando a imagem daquela pessoa. Tal atitude acarreta graves consequências para o Corpo de Cristo. Amar a Deus e ao próximo é o mais importante de toda Escritura (Mt 22.36-40).
Comentar Na sua opinião, para quem fala mal de alguém, quanto tempo se pode levar, em média, para deixar esse tipo de “vício”?
3- GRAVES CONSEQUÊNCIAS
O caluniador destrói, mas não consegue salvar. Umas das consequência da difamação é a distorção da identidade do maledicente. Ele não se vê mais como igual, e sim como superior. O caluniador destrói, mas não consegue salvar. Quem faz o outro tropeçar, perde o Reino de Deus (1Co 6.10) e é destruído (Sl 101.5).
“Quem é você para julgar o seu próximo?” (Tg 4.12). A consequência mais grave de viver nesse pecado não é para hoje ou amanhã, mas é para a eternidade. “Quem é você para julgar o seu próximo?” (Tg 4.12).
Cite duas atitudes que podem nos ajudar a evitar a maledicência. Comentar Cite duas atitudes que podem nos ajudar a evitar a maledicência.
Se você encontrar um erro em seu irmão, repreenda-o em amor (Lc 17.3). Promover Lembre-se: o nosso espírito se manifesta através das nossas atitudes exteriores, portanto, “se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito” (Gl 5.25). Se você encontrar um erro em seu irmão, repreenda-o em amor (Lc 17.3).
“Irmãos, não falem mal uns dos outros “Irmãos, não falem mal uns dos outros. Quem fala contra o seu irmão ou julga o seu irmão, fala contra a Lei e a julga. Quando você julga a Lei, não a está cumprindo, mas está se colocando como juiz”. Tiago 4.11
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