Ecodesign tools for designers: defining the requirements

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Transcrição da apresentação:

Ecodesign tools for designers: defining the requirements Vicky Lifthouse Gestão de Operações Sustentáveis Paulo Henrique de Castro

Journal Autora Vicky Lofthouse Journal of Cleaner Production Co-Editors-in-Chief: Jiří Jaromír Klemeš, Rodrigo Lozano Autora Vicky Lofthouse Departament of Design and Technology, Loughborough University, UK. Artigo citado 207 vezes segundo Google Scholar; 109, segundo Scopus.

Objetivo: Compreender os tipos de requisitos necessários às ferramentas de ecodesign no seguimento industrial.

Metodologia: Projeto piloto e projeto de continuação/final: Estudo de caso na Electrolux; e levantamento de dados com designers em grandes multinacionais, iniciantes consultores de design com pouca experiência em ecodesign, especialistas em ecodesign e pessoal de assuntos ambientais. Técnicas de coleta de dados: entrevistas, observação direta e indireta. Análise dos dados: codificação e clustering.

Resultados: Critérios para ferramentas eficazes de ecodesign levantados a partir do primeiro estudo: Serviço: Praticidade, já que ecodesign não é a única preocupação do designer. A partir da análise desde critério, a autora percebeu a necessidade da orientação, informação e educação. Conteúdo: Exemplos de boas práticas e informações objetivas.

Resultados: Tempo: Possível de ser usado sem necessidade de longos treinamentos. Estilo: Reduzir textos, priorizar a comunicação visual e tornar a linguagem comum aos designers . Cultura: Adequação das ferramentas ao estilo do trabalho do designer, dinâmico e prático.

Resultados: Ferramenta Informação/Inspiração:

Resultados: Conteúdo: Informação: Geral, materiais, reciclagem, produção, Utilização e embalagem. Inspiração: Materiais, forma, energia, função, peças e embalagens.

Resultados: Critérios para ferramentas eficazes de ecodesign levantados a partir do uso do protótipo criado: 1° - Fornecer um serviço útil: Orientação: Informação adequada, legislação e exemplos de produtos. Informação: Informações mais amplas, mas que possibilite a especificidade. Educação: Maior conscientização dos designers.

Resultados: Combinação dos elementos: Informação e orientação: Esboço de questões importantes e também links para detalhar as informações. Orientação e educação: Definir prioridades a serem seguidas pelos designers, observar o consumo de energia do produto ou definir estratégias para o fim de vida do mesmo. Educação e informação: Exemplos práticos para estimular as ideias e informações detalhadas destes exemplos. Obs.: O protótipo pode ser usado como uma revista ou como um banco de dados.

Resultados: 2° - Conteúdo: Informação e inspiração através de estudo de casos; Links para acesso às informações específicas. 3° - Visual: Mais imagens e menos textos, relatando como o produto foi criado e como ele funciona, por exemplo.

Resultados: 4° - Linguagem: Informações sucintas e compatíveis com a linguagem dos ecodesigners, evitando termos técnicos/científicos. 5° - Acesso: Uso da ferramenta de forma rápida sem comprometer a rotina de trabalho.

Resultados:

Resultados: O quadro desenvolvido colabora para: Tornar a ferramenta peculiar ao designer industrial, reconhecendo suas características e limitações; Adequação da ferramenta à cultura do designer industrial; Combinação dos elementos.

Resultados: Alterações do protótipo a partir do estudo principal: Informação: Inserção e exclusão de alguns conteúdos. As seções “onde começar”, “ferramentas”, “estratégias”, “legislação”, “embalagens” e “fim de vida”.

Resultados: Inspiração: Os estudos de casos foram agrupados de acordo as seguintes classificações: “produtos elétricos”, “produtos para uso doméstico”, “embalagens”, “têxteis”, “suprimentos de energia” e “móveis”. Melhor descrição dos exemplos e ligação deles aos sites das empresas. As estratégias utilizadas em cada estudo de caso estão ligadas à seção estratégia em informação.

Conclusão: A ferramenta desenvolvida tornou o ecodesign mais acessível aos designers industriais. Os ecodesigners se tornaram mais conscientes para inclusão da preocupação ambiental nos produtos. A ferramenta se mostrou útil também para outros públicos além de ecodesigner industrial. A ferramenta é continuamente atualizada nos estudos da Universidade de Loughborough.

Conclusão: Tornar específicas as orientações de sustentabilidade. Certamente, alguns designers começaram a inserir questões ambientais a partir da ferramenta criada. O trabalho parece ter um cunho empresarial e não acadêmico, pois a metodologia não é apresentada de forma tão clara. Investigações futuras? O uso de uma ferramenta tão prática não tornará o ecodesign superficial em relação aos impactos gerados pelos produtos?

Obrigado!