Yader Alfonso Guerrero Pérez

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Yader Alfonso Guerrero Pérez EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO (249-8-13) Leto Momm   Breno Salgado Barra Yader Alfonso Guerrero Pérez Keyla Junko Shinohara

EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO INTRODUÇÃO O presente trabalho interpreta os efeitos da modificação dos ligantes por polímero SBS e EVA e os aditivos de preparação de misturas mornas nos gráficos resultantes do ensaio de módulo complexo, (plano COLE-COLE) em relação à fadiga.

EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO INTRODUÇÃO Aplicar ao corpo viscoelástico uma tensão senoidal da forma: s = sm sen(wt) A resposta defasada: e = em sen(wt-j) O MÓDULO COMPLEXO E*(iw) = s*(iw) / e*(iw) = sm/ em e ij = |E*| e ij E* = E1 + i E2

EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO INTRODUÇÃO A energia produzida por dissipação viscosa por ciclo e por unidade de volume é dada pela expressão: DWi = p ei si sen(ji) (5) Wi é a energia no ciclo i; ei é amplitude de deformação no ciclo i; si é amplitude de tensão no ciclo i; ji é defasagem entre tensão e deformação no ciclo i.

INTRODUÇÃO Figura 1. Representação do módulo no plano COLE-COLE EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO INTRODUÇÃO Figura 1. Representação do módulo no plano COLE-COLE

Concreto Asfáltico Modificado por Polímero EVA EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO Concreto Asfáltico Modificado por Polímero EVA Redução dos valores de módulo imaginário em todo o domínio de temperaturas e frequências dos ensaios. Figura 2. Módulo complexo – Concreto asfáltico com CAP 50-70 convencional e modificado por EVA (SHINOHARA, 2012)

Concreto Asfáltico Modificado por Polímero EVA EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO Concreto Asfáltico Modificado por Polímero EVA Redução do módulo real nas baixas temperaturas e aumento nas altas temperaturas e nas temperaturas intermediárias (20ºC) não alterou o módulo real. Figura 2. Módulo complexo – Concreto asfáltico com CAP 50-70 convencional e modificado por EVA (SHINOHARA, 2012)

Concreto Asfáltico Modificado por Polímero EVA EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO Concreto Asfáltico Modificado por Polímero EVA A temperatura de 10ºC, em que o ensaio de fadiga é realizado, não é exatamente a temperatura crítica de fadiga. Figura 2. Módulo complexo – Concreto asfáltico com CAP 50-70 convencional e modificado por EVA (SHINOHARA, 2012)

Concreto Asfáltico Modificado por Polímero EVA EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO Concreto Asfáltico Modificado por Polímero EVA (e6 ) = 161,55 microdeformações na formulação com cimento asfáltico convencional e (e6 ) = 178,25 microdeformações para a formulação com cimento asfáltico modificado por polímero. Figura 2. Módulo complexo – Concreto asfáltico com CAP 50-70 convencional e modificado por EVA (SHINOHARA, 2012)

Concreto Asfáltico Modificado por Polímero EVA EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO Concreto Asfáltico Modificado por Polímero EVA G sen(j) não é suficiente para compreender a influência da modificação do cimento asfáltico por polímero EVA. Figura 2. Módulo complexo – Concreto asfáltico com CAP 50-70 convencional e modificado por EVA (SHINOHARA, 2012)

CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO POR POLÍMERO SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO POR POLÍMERO SBS (e6 ) = 161,55 microdeformações para o concreto asfáltico preparado com CAP 50-70 convencional e (e6 ) = 184,0 microdeformações para o modificado por SBS, na temperatura de 10ºC. Figura 3. Módulo complexo no plano COLE-COLE do concreto asfáltico com ligante CAP 50-70 convencional e com ligante CAP 50- 70 modificado por SBS )

CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO POR POLÍMERO SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO POR POLÍMERO SBS Nas temperaturas altas, de 20ºC a 40ºC a modificação por polímero SBS pode ser prejudicial para a fadiga, reduzindo o valor de deformação de 1 milhão de ciclos. Figura 3. Módulo complexo no plano COLE-COLE do concreto asfáltico com ligante CAP 50-70 convencional e com ligante CAP 50- 70 modificado por SBS )

CONCRETO ASFÁLTICO DE ELEVADA CONSISTÊNCIA MODOFICADO POR SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO CONCRETO ASFÁLTICO DE ELEVADA CONSISTÊNCIA MODOFICADO POR SBS A modificação por polímero no cimento asfáltico CAP 30-45 provoca redução do módulo imaginário em todo o domínio de temperaturas estudado em relação ao cimento asfálticos CAP 50-70 sem modificação. Figura 4. Módulo complexo no plano COLE-COLE de concreto asfáltico com cimento asfáltico com CAP 50-70 e com CAP 30-45 modificado por SBS)

CONCRETO ASFÁLTICO DE ELEVADA CONSISTÊNCIA MODOFICADO POR SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO CONCRETO ASFÁLTICO DE ELEVADA CONSISTÊNCIA MODOFICADO POR SBS (e6 ) = 161,55 microdeformações para a mistura com cimento asfálticos CAP 50-70 e (e6 ) = 199,0 microdeformações para a mistura de CAP 30-45 modificado com SBS. Figura 4. Módulo complexo no plano COLE-COLE de concreto asfáltico com cimento asfáltico com CAP 50-70 e com CAP 30-45 modificado por SBS)

CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR SBS – CAP 50-70 E CAP 30-45 EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR SBS – CAP 50-70 E CAP 30-45 Concreto asfáltico modificado por polímero SBS revela redução do módulo imaginário para o concreto asfáltico com cimento asfáltico de maior consistência (CAP 30-45) em todo o domínio de temperaturas estudado. Figura 5. Módulo complexo no plano COLE-COLE dos concretos asfálticos com CAP 50-70 e CAP 30-45 modificados por polímero SBS

CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR SBS – CAP 50-70 E CAP 30-45 EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR SBS – CAP 50-70 E CAP 30-45 (e6 ) = 199,0 microdeformação para CAP 30-45 modificado com SBS e (e6 ) = 184,0 microdeformação para o CAP 50-70 modificado com SBS. Figura 5. Módulo complexo no plano COLE-COLE dos concretos asfálticos com CAP 50-70 e CAP 30-45 modificados por polímero SBS

CONCRETO ASFÁLTICO MORNO COM ZEÓLITAS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO CONCRETO ASFÁLTICO MORNO COM ZEÓLITAS (e6 ) = 146,70 microdeformação para CAP 50/70 (refinaria II) (e6 ) = 142,15 microdeformação para o CAP 50-70 WMA com Zeólitas . Aumentou o módulo imaginário, reduziu a deformação de 1 milhão de ciclos. Figura 6. Módulo complexo no plano COLE-COLE dos concretos asfálticos com CAP 50-70 (outra refinaria) e concreto asfáltico morno com Zeólitas (Guerrero Pérez, 2013)

FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS Segundo as diretrizes de dimensionamento dos pavimentos franceses, a deformação admissível é definida segunda a seguinte equação (LCPC – Laboratoire Central des Ponts et Chaussées, 1997):   ε t, ad(NE, qeq, f) = ε6 (10°C, 25Hz).[E(10°C)/E(θ eq)]0,5 .(NE/106 )b .kr.kc.ks

FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS Segundo as diretrizes de dimensionamento dos pavimentos franceses, a deformação admissível é definida segunda a seguinte equação (LCPC – Laboratoire Central des Ponts et Chaussées, 1997):   ε t, ad(NE, qeq, f) = ε6 (10°C, 25Hz).[E(10°C)/E(θ eq)]0,5 .(NE/106 )b .kr.kc.ks

FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS Segundo as diretrizes de dimensionamento dos pavimentos franceses, a deformação admissível é definida segunda a seguinte equação (LCPC – Laboratoire Central des Ponts et Chaussées, 1997):   ε t, ad(NE, qeq, f) = ε6 (10°C, 25Hz).[E(10°C)/E(θ eq)]0,5 .(NE/106 )b .kr.kc.ks

FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS Segundo as diretrizes de dimensionamento dos pavimentos franceses, a deformação admissível é definida segunda a seguinte equação (LCPC – Laboratoire Central des Ponts et Chaussées, 1997):   ε t, ad(NE, qeq, f) = ε6 (10°C, 25Hz).[E(10°C)/E(θ eq)]0,5 .(NE/106 )b .kr.kc.ks

FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS Segundo as diretrizes de dimensionamento dos pavimentos franceses, a deformação admissível é definida segunda a seguinte equação (LCPC – Laboratoire Central des Ponts et Chaussées, 1997):   ε t, ad(NE, qeq, f) = ε6 (10°C, 25Hz).[E(10°C)/E(θ eq)]0,5 .(NE/106 )b .kr.kc.ks

FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS Segundo as diretrizes de dimensionamento dos pavimentos franceses, a deformação admissível é definida segunda a seguinte equação (LCPC – Laboratoire Central des Ponts et Chaussées, 1997):   ε t, ad(NE, qeq, f) = ε6 (10°C, 25Hz).[E(10°C)/E(θ eq)]0,5 .(NE/106 )b .kr.kc.ks

FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS Segundo as diretrizes de dimensionamento dos pavimentos franceses, a deformação admissível é definida segunda a seguinte equação (LCPC – Laboratoire Central des Ponts et Chaussées, 1997):   ε t, ad(NE, qeq, f) = ε6 (10°C, 25Hz).[E(10°C)/E(θ eq)]0,5 .(NE/106 )b .kr.kc.ks

FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS Tabela 1. Parâmetros de fadiga dos concretos asfálticos modificados por polímeros EVA e SBS e do concreto asfáltico morno com Zeólitas

FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS Tabela 1. Parâmetros de fadiga dos concretos asfálticos modificados por polímeros EVA e SBS e do concreto asfáltico morno com Zeólitas

FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS Tabela 1. Parâmetros de fadiga dos concretos asfálticos modificados por polímeros EVA e SBS e do concreto asfáltico morno com Zeólitas

FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS Tabela 1. Parâmetros de fadiga dos concretos asfálticos modificados por polímeros EVA e SBS e do concreto asfáltico morno com Zeólitas

FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO FADIGA DOS CONCRETOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR EVA E SBS Tabela 1. Parâmetros de fadiga dos concretos asfálticos modificados por polímeros EVA e SBS e do concreto asfáltico morno com Zeólitas

EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO CONCLUSÕES Verifica-se a relação direta entre a redução do módulo imaginário com o aumento da deformação de para 106 ciclos. No concreto asfáltico morno com Zeólitas houve o aumento do módulo imaginário e a consequente redução do valor da deformação para 106 ciclos.

EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO CONCLUSÕES A modificação dos ligantes por polímeros, tanto por EVA como por SBS revelam aumento da deformação para 106 ciclos, na temperatura de 10ºC e frequência de 10Hz.

EFEITO DA MODIFICAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO POR POLÍMERO E ADITIVO NO COMPORTAMENO VISCOELÁSTICO DO CONCRETO ASFÁLTICO CONCLUSÕES Uma vez que a modificação pelos polímeros EVA e SBS alteram o módulo complexo, tanto a parte real com a parte imaginária, a verificação da vantagem da utilização dos mesmos deve ser verificada com a determinação da fadiga em condições de temperatura crítica e na condição de dimensionamento do pavimento.

MUITO OBRIGADO