Arte das civilizações antigas

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Transcrição da apresentação:

Arte das civilizações antigas Arte românica

Arte: A Iluminura é o elemento principal da arte Românica. São características principais da arte Românica: representação de temas religiosos narrativos da bíblia, ênfase na relação figura - fundo tendo geométricos, fauna e flora como elementos compositivos, ritmo e simetria dos elementos, figuras esquemáticas visto que o principal a ser trabalhado era a temática e não a pesquisa anatômica como nos gregos, desproporção, os estilos diferem entre as regiões, uso do mármore colorido.

Escultura: São características principais da escultura Românica: sofrem deformações para acompanhar a arquitetura sendo usadas inclusive para preencher espaço nela. Pintura: Afrescos para decoração, no lugar dos mosaicos Bizantinos, nas paredes e abóbadas. A pintura era utilizada também em peças de madeira grandes ou pequenas que poderiam servir como decoração para o altar, como um painel, ou em retábulos que poderiam ser levados até as pessoas mais facilmente para ensiná-las.

Arquitetura: A arquitetura Românica tem como principais características: fachadas com frontão e rosácea (abertura circular que servia para iluminar e ventilar os templos, visto que estes eram construções muito fechadas), templos com abóbadas em forma de berço, cúpula e de aresta, monumentos com planta em forma de cruz latina, prolongando o transepto , posteriormente utilizando dois, para acomodar mais fiéis, as construções eram maciças, com aberturas

Imagens da arte românica

Arte gótica

Período e localização: 1200 até 1300 d.C., desenvolveu-se na França e irradiou-se por outras regiões da Europa. Arte: A arte Gótica divide-se em quatro períodos: Primitivo, Lanceolado, Irradiante e Flamejante. O termo Gótico foi utilizado pelos italianos renascentistas, que consideravam a Idade Média como a idade das trevas, época de bárbaros, e como para eles os godos eram o povo bárbaro mais conhecido, utilizaram a expressão gótica para designar o que até então chamava-se “Arte Francesa ”.

Escultura: A escultura gótica desenvolveu-se paralelamente à arquitetura das Igrejas e está presente nas fachadas, tímpanos e portais das catedrais, que foram o espaço ideal para sua realização. Caracterizou-se por um calculado naturalismo que, mais do que as formas da realidade, procurou expressar a beleza ideal do divino; no entanto a escultura pode ser vista como um complemento à arquitetura, na medida em que a maior parte das obras foi desenvolvida separadamente e depois colocadas no interiro das Igrejas, não fazendo parte necessariamente da estrutura arquitetônica.

Pintura: Utilizada de forma narrativa, de fuga da realidade, com fundo dourado e colorido marcante. Deformava-se a imagem em função da arquitetura verticalista . Extremamente coerente com a iconografia cristã, a linguagem das cores era completamente definida: o azul, por exemplo, era a cor da Virgem Maria, e o marrom, a de São João Batista. A manifestação da idéia de um espaço sagrado e atemporal, alheio à vida mundana, foi conseguida com a substituição da luz por fundos dourados. Tais técnicas e conceitos foram aplicados tanto na pintura mural quanto no retábulo e na iluminação de livros

Arquitetura: Sobre as características da arquitetura gótica encontra-se que: as paredes eram a base espiritual da Igreja, os pilares representavam os santos, e os arcos e os nervos eram o caminho para Deus. A arquitetura gótica medieval, entre os séculos XII e XVI, caracterizada pela forma ogival das abóbadas e dos arcos, bem como o revivalismo gótico que alastrou pela Europa no século XIX e nos primeiros anos do século XX, parece querer desmaterializar a pedra das catedrais e dos palácios, apresentados em superfícies de nós, laços e cruzamentos labirínticos, erguendo a força das linhas verticais à potência do infinito e manifestando assim uma necessidade de expressão espiritual.

Vitrais: Elemento que veio iluminar e decorar as catedrais antes escuras e fechadas. Servia como complemento ao ensino dos temas religiosos, com poucas personagens, colorido marcante, desenho variado e como elementos compositivos o uso da fauna, flora e dourado.

Imagens da arte gótica

O homem como centro do universo Arte no Renascimento

Renascimento foi um período da história marcado por significativas mudanças culturais, ideológicas e científicas, ocorrido entre fins do século XIII e meados do século XVII. De uma forma geral, podemos dizer que a principal característica deste movimento foi o humanismo. Desta forma, o homem passou a se enxergar não simplesmente como um observador do mundo criado por Deus, mas sim como a principal expressão do mesmo.

Mesmo assim, não podemos dizer que o Renascimento foi uma ruptura brusca com os ideais da Idade Média, uma vez que as mudanças ocorridas neste período se iniciaram na Baixa Idade Média, com a ascensão da burguesia.

A arte renascentista teve como temática principal o próprio ser humano e sua capacidade de avaliar o mundo ao seu redor. Tal característica envolveu a revalorização da cultura clássica e dos períodos de grande progresso científico e cultural das civilizações grega e romana. Os artistas geralmente retratavam a figura humana, cultivando um conceito de beleza típico de tais civilizações.

Uma prova disto foi o auto-retrato, uma representação artística grandemente utilizada pelos artistas renascentistas. Na pintura, um dos principais traços do Renascimento foi a utilização do sombreado, recurso que reforçava a idéia de volume dos corpos. Outro fato importante desta fase da história da arte foi o inicio do emprego da tela e da tinta a óleo. Na arquitetura podemos perceber de uma forma claríssima a influência dos traços clássicos.

Os templos eram construções totalmente harmônicas, construídas sobre a cruz grega e coroadas por uma cúpula. Na escultura, podemos citar entre as características mais marcantes a representação do nu e o realismo nas formas humanas. Entre os artistas mais importantes da arte renascentista, podemos citar Leonardo da Vinci (1452-1519), Michelangelo (1475-1564) e Rafael Sanzio (1483-1520).

Elementos da linguagem visual

Ponto • O ponto ocupa no espaço uma posição. Não tem geometricamente dimensão, área ou superfície é simplesmente invisível. Sendo o elemento visual mais simples é necessário graficamente torná-lo visível. Resulta por exemplo do primeiro contacto do lápis com o papel.

Linha • Um ponto em movimento gera uma linha Linha • Um ponto em movimento gera uma linha. Assim uma linha é constituída por um conjunto de pontos. • O comprimento é a única medida que uma linha pode ter e a sua representação no espaço é infinita • A linha é um elemento gráfico de desenho muito importante, com ela definem-se as formas e podemos exprimir a nossa imaginação e criatividade.

Plano • O plano é caracterizado por duas dimensões: comprimento e largura. Tem uma área mas os seus limites não estão definidos, tendo todos os pontos que o constituem na mesma superfície. • Quando fazemos uma planificação, desenhamos no plano o projeto ou o estudo de um trabalho. Diz-se bidimensional por ter só duas medidas ( comprimento e largura ). • As formas bidimensionais podem ser: desenho, esboço, gravura, fotografia, manchas, cartaz, logotipo, etc. Volume • O volume é o espaço contido dentro de uma forma tridimensional • É tridimensional porque a sua forma é definida pelo comprimento, largura e altura.

Textura • A superfície de uma forma é caracterizada pela textura • Através da visão ou do tacto, percebemos se uma superfície é quente ou fria, áspera ou macia. • Há texturas naturais e texturas criadas pelo homem • A natureza é rica em texturas Forma e fundo • A forma é o contorno de uma determinada figura ou objeto. O fundo é o espaço onde se colocam as figuras ou objetos. • Do entendimento entre a diferença da forma e do fundo, nasce a compreensão da obra, se assim não fosse as imagens apareceriam confusas.

Forma e fundo • A forma é o contorno de uma determinada figura ou objeto. O fundo é o espaço onde se colocam as figuras ou objetos. • Do entendimento entre a diferença da forma e do fundo, nasce a compreensão da obra, se assim não fosse as imagens apareceriam confusas. Equilíbrio • Uma composição equilibrada, significa que há uma harmonia visual entre os elementos que a constituem. O equilíbrio pode ser obtido através da simetria ou do peso visual. Contraste • Contraste é a oposição entre coisas ou pessoas, uma das quais faz sobressair a outra. O contraste entre claro e escuro numa composição, usa-se para se mostrar ou evidenciar uma determinada forma.

Teoria das cores • O arco-íris é um fenômeno da natureza que se pode observar em certas condições especiais, como chuva e sol ao mesmo tempo. • No período que antecede a chuva ou depois, existem no ar grandes quantidades de gotas de água. A luz solar ao atravessar estas gotas sofre uma decomposição, tal como num prisma, originando luzes coloridas • As cores são classificadas em duas categorias: cor-luz e cor-pigmento Cor-luz Cor-luz: na luz branca estão presentes todas as cores • As cores primárias na cor – luz (soma de todas as cores), são diferentes na cor pigmento. O pigmento é o material que tinge uma superfície e com ele criamos uma infinidade de cores

Cor-pigmento • Não é possível pintar com luz, isto é, com cores ópticas. Por isso os pigmentos são utilizados • O pigmento na realidade não é uma cor, ele é o material ou a substância que tinge uma superfície com uma certa cor, e dependendo das características ou propriedades desse pigmento a sua tonalidade pode variar. Eles podem ser extraídos da natureza ou criados artificialmente em laboratório. Cores • Quando se divide o circulo cromático ao meio, cortando o amarelo e o violeta, percebe-se que os vermelhos e os laranjas do lado esquerdo, são cores quentes, vibrantes. Do outro lado são cores frias, os azuis e verdes, que transmitem sensação de repouso e tranqüilidade.