CONSIDERAÇÕES GERAIS NBR 7229/1993 NBR 13969/1997

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Transcrição da apresentação:

CONSIDERAÇÕES GERAIS NBR 7229/1993 NBR 13969/1997  Decreto Estadual 14250/1981 Esgoto Doméstico – definição:  O esgoto doméstico é aquele que provém de banheiros, cozinha, lavanderia, higiene e limpeza. Compõem-se de água, restos de alimentos, sabão, detergentes e excretas (fezes + urina).

Dejetos e doenças:   Os dejetos humanos podem ser veículo de germes patogênicos de várias doenças tais como: Febre tifóide e paratifóide, diarréias infecciosas, amebíase, teníase, esquistossomose, etc., que podem levar o homem à inatividade ou reduzir sua potencialidade para o trabalho.

Fluxo de contaminação: R T A S MÃOS VETORES PELE/ BOCA SOLO ALIMENTOS DOENÇAS ÁGUA

Importância Sanitária e Econômica do correto destino final dos Esgotos: - Redução da mortalidade; - Aumento da vida média das pessoas; - Diminuição das despesas com tratamento de doenças; - Redução dos custos de tratamento da água: - Evita a poluição do solo e dos cursos d`água; - Evita o contato dos vetores com as fezes.

Importância dos microorganismos para o tratamento dos esgotos:   As bactérias são as principais responsáveis pela decomposição da matéria orgânica, ou seja, são elas que realizam o denominado tratamento biológico dos esgotos.

TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTES:   - Tratamento anaeróbio:   . Bactérias usam o oxigênio que está combinado com outras substâncias (nitratos(NO3), Sulfatos(SO4), etc.); . Produz gases fétidos (gás sulfídrico, mercaptanos, etc.); . Estabiliza a matéria orgânica de forma lenta (semanas ou meses); . Produz menos lodo (resíduo sólido) ao final do processo de estabilização;

- Tratamento aeróbio:   . Bactérias utilizam-se do oxigênio livre na atmosfera ou dissolvido na água: . Não produz maus odores; . Estabilização rápida da matéria orgânica (horas); . Maior produção de lodo (resíduo sólido) ao final do processo de estabilização.

Medidas da poluição:   - Estética – presença de odor, de cor, de espumas e Materiais flutuantes; - Física – sólidos suspensos, sólidos sedimentáveis,etc.; - Biológica – coliformes totais e fecais: - Química – DBO5, DQO, N2, P, óleos e graxas,etc.

DBO5 – DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO Forma mais utilizada para se medir a quantidade de matéria orgânica presente; QUANTO MAIOR O GRAU DE POLUIÇÃO – MAIOR A DBO5 Quando a matéria orgânica estiver totalmente estabilizada a DBO será nula.

Sistema individual de tratamento de esgoto: 1 - Caixa de gordura. 2 - Fossa Séptica. 3 - Tratamento Complementar: . Filtro anaeróbio ou; . Filtro aeróbio ou; . Filtro de areia ou; . Vala de filtração ou; . Zona de raízes.

4 - Disposição final: . Sumidouro ou; . Vala de infiltração ou; . Galeria de águas pluviais ou; . Corpos d`água.

Sistema individual de tratamento de esgoto: Fossa Séptica: - Definição; - Funcionamento; - Formas construtivas; - Aspectos construtivos fundamentais; - Eficiência da fossa séptica; - Exigências construtivas e ambientais; - Padrões de lançamento – Legislação ambiental; - Limpeza e Manutenção

Resolução CONAMA nº 20/1986 – artigo 21 Decreto Estadual 14250/1981 Padrões de lançamento Resolução CONAMA nº 20/1986 – artigo 21 Decreto Estadual 14250/1981 Parâmetros Máximo permitido DBB5 60mg/l PH Entre 6 e 9 Nitrogênio 10mg/l Fósforo 1 mg/l Óleos e graxas 20 mg/l

Sistema coletivo de tratamento de esgoto: Lodos ativados; Lodo ativado aeração prolongada; Valo de oxidação; Lagoa de estabilização: Lagoa anaeróbia Lagoa facultativa Lagoa de maturação - Filtro biológico

Sistema insular: Pré-tratamento; Tratamento secundário: . Seletor biológico . Câmara de disnitrificação . Tanques de aeração . Decantador secundário . Adensador de lodo . Sistema de desitratação . Prensa desaguadora

Sistema de potecas: Lagoa anaeróbia 3 Lagoas facultativas chicaneadas

Sistema coletivo de tratamento de esgoto – Dionísio Cerqueira Caixa de gordura Rede de coleta Fossa séptica Filtro anaeróbio