AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DOS ÓRGÃOS ACESSÓRIOS NA REDUÇÃO DO CUSTO DE EXECUÇÃO DA REDE COLETORA DA QUADRA 1003 SUL NO MUNICÍPIO DE PALMAS – TO Autor: Renato.

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Transcrição da apresentação:

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DOS ÓRGÃOS ACESSÓRIOS NA REDUÇÃO DO CUSTO DE EXECUÇÃO DA REDE COLETORA DA QUADRA 1003 SUL NO MUNICÍPIO DE PALMAS – TO Autor: Renato Lucas de Jesus Mariano Orientadora: Msc. Tatiana Ferreira Wanderley Palmas-TO, 2017

INTRODUÇÃO Saneamento Básico Refere-se a ações socioeconômicas que visam ao alcance de condições adequadas para a vida urbana e rural. Saneamento Básico Abastecimento de água de qualidade e em quantidade suficiente. Coleta, tratamento e disposição de esgotos sanitários e resíduos sólidos. Coleta de águas pluviais e controle de enchentes. Controle de vetores de doenças transmissíveis. (BARROS, 1995)

Saneamento Básico no Brasil INTRODUÇÃO Existência de infraestrutura de saneamento nos municípios brasileiros: Abastecimento de água: 99,4 %. Manejo de águas pluviais: 94,5 %. Manejo de resíduos sólidos: 100 %. Esgotamento sanitário coletivo: 55,2 %. Saneamento Básico no Brasil (IBGE, 2010)

INTRODUÇÃO Objetivo Geral Estudar a viabilidade da substituição de Poços de Visita (PVs) por Tubos de Inspeção e Limpeza (TILs) em uma rede coletora convencional de esgoto, do tipo separador absoluto, localizada na quadra 1003 sul, visando à redução de custos construtivos. Objetivo Geral

Objetivos Específicos INTRODUÇÃO Dimensionar a rede coletora da quadra 1003 Sul. Definir parâmetros técnicos que viabilizem a substituição de PVs por TILs. Comparar os custos de execução da rede utilizando PVs e TILs. Elaborar o projeto básico da alternativa que apresentar maior viabilidade técnica e econômica. Objetivos Específicos

INTRODUÇÃO Justificativa Estabelecer um estudo de caso que possa ser aplicado a outras localidades. Redução de desperdícios com a utilização de órgãos acessórios menos dispendiosos, de rápida execução e que diminuem a infiltração na rede. Diminuição dos custos construtivos repassados a população. Redução do risco de contaminação de solos e aquíferos, com diminuição do uso de soluções individuais de esgotamento. Justificativa

Tubo de Inspeção e Limpeza (TIL) Órgãos acessórios Tubo de Inspeção e Limpeza (TIL) Poço de Visita (PV) Tubo de Limpeza (TL)

Tubo de Inspeção e Limpeza (TIL) Órgãos Acessórios Podem ser usados nas seguintes situações: Na reunião de até 2 trechos ao coletor. Em pontos com degrau de até 0,5 m. Em profundidade de até 3,0 m. A jusante de ligações prediais que possam causar problemas de manutenção. Tubo de Inspeção e Limpeza (TIL) (ABNT NBR 9.649/1986)

Tubo de Inspeção e Limpeza (TIL) Órgãos Acessórios Vantagens de sua utilização: Facilidade de instalação. Aumento de produtividade. Melhor desempenho hidráulico. Longa durabilidade. Tubo de Inspeção e Limpeza (TIL) (TIGRE, 2012) Além disso, reduzem: as águas de infiltração. o risco de acidentes. o custo da obra. (Iplex Pipelines, 2012)

Caracterização da Área de Estudo metodologia Caracterização da Área de Estudo Quadra 1003 Sul. Residências unifamiliares. Possui rede de abastecimento de água e de esgoto sanitário. Não possui rede de drenagem urbana. Não possui asfalto.

metodologia Fases da Pesquisa Dados da área de implantação Concepção do traçado Critérios para utilização de órgãos acessórios Dimensionamento da rede Planilhas orçamentárias

metodologia Dados da Área de Implantação Levantamento planialtimétrico Interferências à execução Consumo per capta Número de economias

metodologia Dados da Área de Implantação Levantamento planialtimétrico Interferências à execução Consumo per capta Número de economias Unifamiliares: 3,30 hab/economia. Multifamiliares: 75 hab/ha. Áreas públicas:150 hab/ha.

metodologia Concepção do Traçado Traçado no CEsg Material da tubulação Alternativa 01 – rede convencional Alternativa 02 – rede executada com TILs.

metodologia Critérios para Utilização de Órgãos Acessórios Profundidade máxima: 1,6 m. DN 150 mm e 300 mm. Vazão máxima de 9,70 L/s. Serão utilizados somente como TILs de passagem e por consequência não serão utilizados quando houver necessidade do uso de tubos de queda. Critérios para Utilização de Órgãos Acessórios

metodologia Dimensionamento Hidráulico da Rede Horizonte de projeto: 20 anos. Consumo efetivo per capta: 200 L/hab.dia. Tensão trativa mínima: 1Pa. Coeficiente de Manning: 0,013. Vazão mínima: 1,5 L/s. Lâmina de água máxima: 75%. Declividade mínima: 0,0050. Diâmetro mínimo: 150 mm. Tubulação PVC PB/JE. Recobrimento mínimo: 1,05 m. Dimensionamento Hidráulico da Rede ABNT NBR 9.649/1986 Odebrecht Ambiental | Saneatins

Elaboração de Planilhas Orçamentárias metodologia Elaboração de Planilhas Orçamentárias SINAPI – DEZ 2016 Composições de preço Cotações do mercado BDI 25%

Considerações Iniciais REsultados Considerações Iniciais Início de Plano (2017) Fim de Plano (2037) 421lotes unifamiliares. 2 lotes multifamiliares já construídos. 1600 habitantes. 609 lotes unifamiliares. 0,168 ha lote multifamiliar. 2,01 ha áreas públicas. 2500 habitantes.

RESULTADOS Concepção do Traçado Alternativa 01

RESULTADOS Concepção do Traçado Alternativa 02

Detalhe da Planta de Rede RESULTADOS Detalhe da Planta de Rede

REsultados Dimensionamento Hidráulico da Rede Planta de Rede da Alternativa 01. Planta de Rede da Alternativa 02. Detalhamento dos Órgãos Acessórios – PV e TL. Detalhamento dos Órgãos Acessórios – TIL. Planilha de Dimensionamento Hidráulico da Alternativa 01. Planilha de Dimensionamento Hidráulico da Alternativa 02. Planilha Orçamentária da Alternativa 01. Planilha Orçamentária da Alternativa 02. Composições de Preços Unitárias. Atende aos padrões da NBR 9.649/1986. Pequenas profundidades. Profundidade média de 1,27 m.

REsultados Elaboração das Planilhas Orçamentárias Alternativa 01

REsultados Elaboração das Planilhas Orçamentárias Alternativa 02

REsultados Elaboração das Planilhas Orçamentárias Comparação entre Alternativas – Movimentação de Terra e Reposição de Passeio

Comparação entre Alternativas – Órgãos Acessórios REsultados Elaboração das Planilhas Orçamentárias Comparação entre Alternativas – Órgãos Acessórios

REsultados Quanto a Movimentação de Terra e Reposição de Passeio a Alternativa 01 custou R$ 494.423,35. a Alternativa 02 custou R$ 493.575,30. Diferença de R$ 848,05, apenas 0,17% de economia. Quanto aos Órgãos Acessórios a Alternativa 01 custou R$ 350.753,04. a Alternativa 02 custou R$ 96.880,02. Diferença de R$ 253.873,02, cerca de 72,38% de economia.

Conclusões A Alternativa 02 apresentou a melhor viabilidade econômica, com menor custo construtivo Quanto ao custo global da obra a Alternativa 01 custou R$ 1.350.836,08. a Alternativa 02 custou R$ 1.096.115,01. Diferença de R$ 254.721,07, cerca 18,86% de economia. Foi possível concluir que a utilização de Tubos de Inspeção e Limpeza (TILs) em uma rede coletora de esgoto sanitário influencia na redução dos custos construtivos a ela associados.

Recomendações Recomenda-se que trabalhos futuros Acompanhem a inspeção e manutenção de TILs. Variem os critérios adotados nesse estudo. Recomenda-se ainda que empresas fornecedoras de material hidráulico estudem a possibilidade de adotar uma maior cabeceira para TILs.

Referências Bibliográficas ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9.648: Estudo de Concepção de Sistemas de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro: ABNT, 1986a. 5p. ______. NBR 9.649: Projeto de Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro: ABNT, 1986b. 7p. ______. NBR 12.266: Projeto e Execução de Valas para Assentamento de Tubulação de Água, Esgoto ou Drenagem Urbana. Rio de Janeiro: ABNT, 1992. 17p. BARROS, R. T. De V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG, 1995, vol. 2. 221p. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 318p. CHERNICHARO, C. A. de L. et al. (Ed.). Esgotamento sanitário: operação e manutenção de redes coletoras de esgotos: guia do profissional em treinamento: nível 2. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Brasília: Ministério das Cidades, 2008. 78 p. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTÁTISTICA. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico – PNSB 2008. Rio de Janeiro, 2010.

Referências Bibliográficas NUVOLARI, A. (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2011. 565 p. TSUTIYA, M. T.; SOBRINHO, P. A. Coleta e transporte de esgoto sanitário. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2011. 548p. TIGRE. Ficha Técnica TIL Radial Rede. Disponível em: <goo.gl/uV2qov> Acesso em: 10/10/2016. ZANTA, V. M. (Coord.). Esgotamento sanitário: Projetos e construção de sistemas de esgotamento sanitário: guia do profissional em treinamento: nível 2. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Salvador: ReCESA, 2008. 183p.

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DOS ÓRGÃOS ACESSÓRIOS NA REDUÇÃO DO CUSTO DE EXECUÇÃO DA REDE COLETORA DA QUADRA 1003 SUL NO MUNICÍPIO DE PALMAS – TO Acadêmico: Renato Lucas de Jesus Mariano Orientadora: Msc. Tatiana Ferreira Wanderley Palmas-TO, 2017