PRODUÇÃO DE ENERGIA GLICÓLISE Anaeróbica Quebra do açúcar

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Gliconeogênese.
Advertisements

Ácido graxo é utilizado como combustível o re-esterificado
TA 514 Profa. Gabriela Macedo
Disciplina de Biociências I Unidade 3 – Metabolismo Celular GLICÓLISE
Bom dia!!.
Bom tarde !!.
Bom tarde !!.
TRANSFERÊNCIA DE MATÉRIA E ENERGIA
GLICÓLISE UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA
Biologia Departamento: Bioquímica
Ciclo do ácido cítrico.
Fosforilação Oxidativa
Metabolismo energético
Aula 2: Regulação da gliconeogênese
FISIOTERAPIA DESPORTIVA
Integrator Thiago Henrique Wilke Souza Clique em tudo que for para aprender :) ROXO Clique novamente para desaparecer.
Ciclo de Krebs.
Ciclo do Ácido Cítrico Profa. Alana Cecília.
RESPIRAÇÃO CELULAR.
FISIOLOGIA COMPARADA DE PLANTAS C3, C4 e CAM
Aulas Multimídias – Santa Cecília Profª. Ana Gardênia.
CADEIA RESPIRATÓRIA.
O Ciclo do Ácido Cítrico
BIOSSÍNTESE CONSTRUÇÃO CONSUMO DE ATP DEGRADAÇÃO PRODUÇÃO DE ATP METABOLISMO: transformações químicas a nível celular.
INTRODUÇÃO AO METABOLISMO
Insulina e Glicagina IST/FML Mestrado em Engenharia Biomédica
Metabolismo de lipídeos I
Aulas Multimídias – Santa Cecília Profa. Gardênia.
Revisão Metabolismo Energético I
RESPOSTA METABÓLICA AO TRAUMA CIRÚRGICO
Unidade 4 – Metabolismo de Carboidratos. Introdução AldosesCetoses Trioses (C 3 H 6 O 3 )GliceraldeídoDihidroxiacetona Tetroses (C 4 H 8 O 4 )EritroseEritrulose.
2. RESPIRAÇÃO CELULAR Nas células, os alimentos orgânicos (ex.: glicose) são oxidados, liberando energia necessária às atividades vitais. Energia: armazenada.
Metabolismo de aminoácidos. Biomoléculas que contribuem significativamente para a geração de energia metabólica carboidratos glicoseglicogênio lipídeos.
BIO-QUIMICA Professora Dra Rosi Bio-quimica.blogspot.com Profa. Rosilene Linhares Dutra METABOLISMO DE PROTEÍNAS.
Fermentação alcoólica
2º EM Biologia Professor João C4 | H13, 14, 15 RESPIRAÇÃO CELULAR.
Respiração celular.
Prof. Didier Salmon MSc Cristiane S. Lessa
RESPIRAÇÃO CELULAR.
Lipídeos Parte II.
Fotossíntese.
BIOQUÍMICA TEMPO ESPAÇO ENERGIA.
GLICOGÊNESE E GLICOGENÓLISE
Compostos inorgânicos e orgânicos
Respiração Aeróbica Glicólise
Metabolismo de aminoácidos II: Gliconeogênese
Carboidratos Nutrientes mais abundantes; Fonte primária de energia;
Os três domínios da vida
Produção de energia através de vias catabólicas
Metabolismo do Glicogênio
METABOLISMO ENERGÉTICO II Fermentação e Respiração
CICLO DE KREBS.
Potencial de Ação Junção neuro Contração Muscular
Bioquímica: Composição dos Seres Vivos
Metabolismo Energético
BIOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
Professora: Luciana Ramalho
Respiração celular.
PRÁTICA RESPIROMETRIA
Metabolismo Energético
Glicólise Gliconeogênese Glicose + 2 ADP + 2 Pi + 2 NAD+
BIOQUÍMICA.
FOTOSSÍNTESE.
Imagem cedida pela Biblioteca
METABOLISMO Profa Roziana Cunha Cavalcanti Jordão – UPE e CATÒLICA.
Bioenergética II – Respiração Celular
BIOLOGIA.
CADEIA RESPIRATÓRIA.
VIA DAS PENTOSES-FOSFATO
Revisão - Biologia Metabolismo Energético
Transcrição da apresentação:

PRODUÇÃO DE ENERGIA GLICÓLISE Anaeróbica Quebra do açúcar No citoplasma 1 Glicose (6 c) origina 2 piruvato (3 c). Saldo energético: 2 ATP.

GLICÓLISE 10 reações, enzimas diferentes (ase) Gasta dois ATP e gera 4, saldo: 2 ATP 2 fases: Preparatória e pagadora. Enzimas regulam processo. Algumas necessitam de cofator (ex.vit. e minerais) Substratos e produtos também direcionam metabolismo.Ex. célula lotada de energia vai pra reserva de glicogênio.

Enzimas (1) Enzima hexoquinase, fosforila glicose pra reter na célula. (3) Enzima Fosfofrutoquinase irreversível reguladora. (4) Enzima aldolase vai originar 2 compostos de 3 C, facil interconversão, fácil doação de P (ATP).

GLICÓLISE Fase pagadora: Adiciona P ao ADP virando ATP. Catalizadas por: (7) fosfoglicerato quinase, irreversível, logo regulatória, inibida por produto (Feed-back negativo) (10) Piruvato quinase, regulatória, também inibida por produto.

RESUMINDO ...

RAMOS METABÓLICOS

GLICONEOGÊNESE Biossíntese de glicose Substratos: aas, lactato, glicerol, alguns carboidratos, oxaloacetato. Quando há excesso de Piruvato ou ATP. Retorna a Glicose. Necessita de algumas etapas enzimáticas diferenciadas da via glicolítica.

GLICONEOGÊNESE Utiliza muitas enzimas da via glicolítica (inversa) Ocorre no citossol Importância: controle. Glicólise gera 2 ATPs por glicose oxidada, a gliconeogênese gasta 6 ATPs. A neoglicogênese importância equivalente à glicólise. Via anabólica central.

GLICONEOGÊNESE Lactato, piruvato, intermediários do C.Krebs e glicerol são pontos para chegar a glicose (via neoglicogenese). Acetil Coa não retorna (só energia via CK) Importante via: fornece energia pra células que não usam lipídios pra produzir energia: eritrócitos, neurônios, ... Ocore no Rim(limitado) e Fígado (principal).

GLICONEOGÊNESE

GLICONEOGÊNESE

GLICONEOGÊNESE

CICLO DE KREBS Na mitocôndria. Aeróbico. 1 Piruvato vai gerar 18 ATP. Saldo 38 ATP: 2 x 18 +2. Acoplado a cadeia transporte de elétrons. Metabolismo interligado, via intermediários, à degradação de lipídios e de aminoácidos.

CICLO DE KREBS Regulado por quantidade de ATP produzido. Cada ciclo consome 2 O2 e 2 CO2. Enzima piruvato desidrogenase – converte piruvato em acetil-coa (citoplasma). Citrato sintetase transporta acetil-coa para mitocôndria. Na mitocôndria acetil-coa se liga a oxaloacetato (ciclo anterior).

CICLO DE KREBS Combinação acetil coa com oxaloacetato gera alfa-cetoglutarato ( 5 C) libera de NADH e CO2. Este origina outros compostos de 4 carbonos, em ciclo, formando GTP, FADH2 e NADH e volta a oxaloacetato (figura).

Fosforilação oxidativa Acoplada ao Ciclo de Krebs Usa energia da oxidação dos nutrientes para produzir ATP. A partir da transferência de elétrons. Ocorre na mitocôndria.

REGULAÇÃO Muito Acetil coa inibe enzima piruvato desidrogenase. Excesso de ATP inibe o ciclo de Krebs.

B-oxidação dos ácidos graxos Ocorre na mitocôndria. Produção de acetil-coa a partir dos ácidos graxos. Reserva energética: triacilgliceróis. Hidrolisados por lipases a glicerol e ácidos graxos. Glicerol – convertido a DHAP, ácidos graxos sofrem oxidação na mitocôndria gerando energia.

B-oxidação dos ácidos graxos Remoção sucessiva de dois carbonos por ciclo, gerando acetil coa. Ex C16 = 8 acetil-coA. Cada acetil coA caindo no CK gerará 18 ATP. Ac. Graxo de número ímpar, no final gera propionil-CoA (3 C) vias metabólicas transformam em Succinil-coA, etapa do CK .

B-oxidação dos ácidos graxos Portanto oxidação ac graxos produz mais energia que oxidação de carboidratos.ex. Ac. Palmitíco: gera + de 100 ATP Glicose gera 38 ATP Aminoácido carnitina transporta ac graxo para dentro da mitocôndria sem este não há beta oxidação... não entra

Biossíntese de ácidos graxos: Situação de excesso de acetil coA No fígado e no tecido adiposo Processo parece inverso da b-oxidação, mas há diferenças, ocorre no citoplasma.

Corpos cetônicos: Fabricados por condensação de 2 acetil coA Fornece energia coração, músculo e até Cérebro em jejum. Viaja sangue, em célula entra mitocôndria combina com succinil coA e origina 2 acetil coA (após reações) Hálito alcoólico do diabético

Metabolismo de aminoácidos: Dieta e balanço de nitrogênio 9 essenciais, 11 interconversíveis apartir de enzimas aminotransferases Aminoácidos glicogênicos - Participam da gliconeogênese Aminoácidos cetogênicos - geram corpos cetônicos Aminoácidos glico-cetogênicos – Participam de ambos processos

Metabolismo de aminoácidos:

Metabolismo de aminoácidos:

Ciclo da Uréia Uréia: excreção de amônia em mamíferos terrestres Aumento nos níveis de amônia circulante gera coma e morte

Ciclo da Uréia