Supervisão e Gerenciamento de Facilities

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Transcrição da apresentação:

Supervisão e Gerenciamento de Facilities Boa noite a todos José Carlos Basilio – contato via e-mail josecarlosbasilio@gmail.com Acesso ao conteúdo das aulas: www.jcbasilio.wordpress.com Categorias FSA Acadêmico Geral Receber em PDF (preparar lista de e-mails) Ago/10 -

Programação Roteiro 23/08/10 30/08/10 13/09/10 20/09/10 Abrangência do Ger. de Facilities. Equipamentos e construções. Novos requisitos empresariais. Definição de trabalhos. 30/08/10 Estratégias a empregar. Acessibilidade e Ergonomia. 13/09/10 Indicadores de desempenho. Indicadores de custo. Estudos de casos. 20/09/10 Logística. Políticas da qualidade. Tabela dinâmica não está tão ligada a estatística, mas é muito útil Ago/10 -

20/09/10 Projetos voltados para o Gerenciamento de Facilities. Planejamento, execução e monitoramento. As questões ambientais, riscos, prazos e recursos. 04/10/10 Apresentação de trabalhos (1/2 aula). Segurança patrimonial e pessoal. 18/10/10 25/10/10 Gerenciamento Lay Out. Seis Sigma. 08/11/10 Competição no mercado de Gerenciamento de Facilities. Ago/10 -

Definição de trabalhos Avaliar as 8 estratégias propostas por Trickett (QUINELLO, Gestão de Facilidades, Novatec, 2006, pg. 48), eleger as 3 mais indicadas para a própria empresa e dissertar sobre o tema. Medir as necessidades pela análise das expectativas das pessoas. Analisar o reflexo do estilo de gerenciamento pela análise de como as pessoas trabalham juntas. Reconhecer as necessidades sociais por meio da eliminação de barreiras na comunicação. Ago/10 -

Definição de trabalhos Buscar a interação das pessoas e ajudá-las a trabalhar em grupo. Melhorar a eficiência e conforto por meio da reengenharia das ferramentas das estações de trabalho. Influenciar a atitude das pessoas pela definição das coisas físicas e não físicas que as cercam. Aumentar a diversidade pela expressão das diferenças. Contribuir para a auto estima e o bem estar das pessoas. Ago/10 -

Histórico A Gestão de Facilities foi utilizada, pela primeira vez, nos EUA no final dos anos 70 e início dos anos 80, na exploração de edificações. A primeira conferência sobre os efeitos da utilização de Facilities para o aumento de produtividade foi realizada nos EUA em 1978. “Facility Management is the practice of coordinating the physical workplace with the people and work of the organization, integrating the principles of business administration, architecture, and the behavioral and engineering sciences.” (IFMA – International Facilities Management Association) Ago/10 -

Abrangência Ago/10 - Mercado para serviços de Gestão de Facilities Empresas Artesanais Serviços técnicos para imóveis Sinalização, comando e instalações básicas Empresas de sistemas energéticos Terceirizados que prestam serviços para outras empresas Construtoras Empresas de Limpeza e segurança Empresas imobiliárias Ago/10 -

Abrangência O Gerenciamento de Facilities é responsável pela Visa gestão de espaços, conteúdos e sistemas e equipamentos agregados às instalações das organizações. Visa uma completa interação homem, comunidade e ambiente tecnológico. É elo de suporte da cadeia de valores das empresas e controla atividades de manutenção predial e instalações, gerenciamento de utilidades, condicionamento de ar, sistemas prediais, gerenciamento de resíduos, espaços ergonômicos, segurança, limpeza, estacionamento, conveniências, jardinagem, manutenção da imagem corporativa, projetos específicos para atendimento legal e todas as atividades indiretas que alavancam o posicionamento estratégico das empresas. Ago/10 -

Hochtief 1873 - 1896 : Company established, first major construction contracts gained since 1990 : Development into an international construction services provider A HOCHTIEF do Brasil está presente no país há mais de 40 anos Clique na figura Ago/10 -

Entidades USA 1980 19.000 membros UK 1993 12.000 membros http://www.appa.org/aboutUs/history.cfm http://www.ifma.org/about_ifma/index.cfm http://www.bifm.org.uk/bifm/about http://www.abrafac.org.br/modulos/canais/descricao.php?cod=1&codcan=1 Brasil 2004 400 membros Ago/10 -

Alguns associados ABRAFAC Ago/10 -

Gestão de facilidades: Definição Gestão de facilidades: “... a profession that encompasses multiple disciplines to ensure functionality of the built environment by people, place, process and technology.” (IFMA – International Facilities Management Association) “... uma profissão que abarca múltiplas disciplinas para assegurar a funcionalidade do ambiente por meio da integração de pessoas, locais, processos e tecnologia.” http://www.globalfm.org/what_is_gfm.asp Ago/10 -

Empregados das lojas Ar condicionado Geração de energia Segurança Estrutura de TI Villach_Atrio_Shopping_Center_11082007_11A Fornecimento de água Limpeza Ago/10 -

Stan-Mar Ago/10 -

Como vai a manutenção predial? pag080526inspecao_predial_e_manutencao.pdf Ago/10 -

Idéias sobre administração predial Executar as medidas necessárias à conservação do imóvel; Manter em condições normais de funcionamento, mediante aspectos de desempenho previsto e vida útil; Acompanhar a dinâmica dos usuários – suas necessidades e expectativas; Considerar aspectos de modernização e desenvolvimento tecnológico; Considerar aspectos financeiros e de valorização, bem como a viabilidades de investimentos; Acompanhar o valor da edificação ao longo de sua vida útil, evitando aspectos de depreciação por deterioração,obsoletismo, mutilação, decrepitude, etc. pag080526inspecao_predial_e_manutencao.pdf Ago/10 -

Sistema de manutenção de edificações ABNT NBR 5674 Sistema de manutenção de edificações “As edificações são o suporte físico para a realização direta ou indireta de todas atividades produtivas, e possuem, portanto, um valor social fundamental. Todavia, as edificações apresentam uma característica que as diferencia de outros produtos: elas são construídas para atender seus usuários durante muitos anos, e ao longo deste tempo de serviço devem apresentar condições adequadas ao uso que se destinam, resistindo aos agentes ambientais e de uso que alteram suas propriedades técnicas iniciais.” Clique na figura Ago/10 -

Manual de operação–manutenção das edificações ABNT NBR 14037 Manual de operação–manutenção das edificações O Manual de operação, uso e manutenção das edificações tem por finalidade - informar aos usuários as características técnicas da edificação construída; - descrever procedimentos recomendáveis para o melhor aproveitamento da edificação; - orientar os usuários para a realização das atividades de manutenção; - prevenir a ocorrência de falhas e acidentes decorrentes de uso inadequado; - contribuir para o aumento da durabilidade da edificação. Clique na figura Ago/10 -

O que é manutenção? ABNT “O conjunto de atividades e recursos que garanta o melhor desempenho da edificação para atender as necessidades dos usuários, com confiabilidade e disponibilidade, ao menor custo possível.” (Técnicas de Inspeção e Manutenção Predial – Ed. PINI) Ago/10 -

Quem é o responsável? Ago/10 -

Qual é a responsabilidade? Assessorar o proprietário na tomada de decisão sobre a manutenção e sua organização. Providenciar e manter atualizados registros. Realizar rondas de manutenção e contratar inspeções técnicas periódicas. Preparar previsões orçamentárias. Supervisionar as atividade. Planejar as atividades e reavaliar a programação. Orçar serviços. Realizar ou assessorar o proprietário na contratação de serviços. Definir e implementar sistema de gestão. Orientar os usuários sobre uso adequado da edificação. Assessorar o proprietário em situações de emergência. Acompanhar o valor dos investimentos, bem como o valor do imóvel ao longo de sua vida útil, em função das atividades de manutenção executadas. pag080526inspecao_predial_e_manutencao.pdf Ago/10 -

Incidência de falhas pag080526inspecao_predial_e_manutencao.pdf Dados de inspeções prediais realizadas 2002 ~ 2007 Ago/10 -

INSPEÇÕES PREDIAIS/AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO A maioria das falhas constatadas, segundo enfoque de viabilidade técnica da Manutenção, são do tipo corrigíveis e, portanto viáveis. Podem ser evitadas ou minimizadas com atividades de manutenção; Deficiência na confiabilidade dos diagnósticos executados pela Manutenção; Falta de tratamento de prioridade ou análise de criticidade frente aos problemas encontrados; Não-conformidades operacionais e gerenciais; Falhas envolvendo aspectos de Sustentabilidade: Reuso de água em sistemas de ar condicionado sem preocupações com as diversas restrições físico-químicas impostas a esta água, consoante as características da instalação, equipamentos, etc. Abastecimento de água através de poços artesianos, sem preocupações com outorgas, licenças, bem como estudos geológicos que garantam a longevidade da instalação e a preservação do aqüífero. pag080526inspecao_predial_e_manutencao.pdf Ago/10 -

Custos crescentes em manutenções corretivas Estudos indicam a evolução dos custos das intervenções de manutenção x fases onde esses são aplicados e onde a manutenção é pensada como ferramenta estratégica na vida dos imóveis. A Lei de Sitter ou Lei dos Cinco interpreta a evolução progressiva de custos de manutenções. Observa-se que quando a manutenção é racionalizada desde o projeto os custos são menores. Quando a manutenção ocorre somente na fase de uso, os custos são maiores (t3 e t4). Importante destacar, também, que os custos com manutenções preventivas são menores que os das corretivas. Eis aqui um dos pontos de viabilidade no investimento na manutenção. Período de tempo Custo relativo Lei de evolução de custos (SITTER. 1984) Fonte: CEB - Comité Euro-Internacional Du Béton. apud HELENE, 1992. pg. 24.” pag0805263o_artigo_investimento_pro-ativo.pdf Ago/10 -

ASA Ago/10 -

Informações básicas de uma edificação Todo edifício para ser edificado, precisa de projetos. Todo projeto é formado de diversas plantas. Planta estrutural: É a fundação que sustenta toda a estrutura que fica em baixo da terra. Planta arquitetônica: É a parte estética da construção a que todos vêem. Planta elétrica: É a que distribui energia para todo o edifício e que produz e luz. Planta hidráulica: É a que comanda toda distribuição de água em todos os cômodos da casa. Projeto telefônico: É o que define todo o meio de comunicação. Projeto contra fogo: É o meio que se evita todo e qualquer indício de fogo ou incêndio. http://www.sermao.com.br/includes/imprimir.asp?ID=2779 Ago/10 -

NORMA - DESENHOS ARQUITETÔNICOS PLANTA ESTRUTURAL NORMA - DESENHOS ARQUITETÔNICOS NBR-6492 - Representação de projetos de arquitetura; NBR-10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico. OBS: Admite-se algum nível de liberdade em relação as normas em alguns contextos. Durante o processo de elaboração e evolução do projeto, por exemplo, normalmente os arquitetos utilizam-se de métodos de desenho próprios apropriados às suas necessidades momentâneas, os quais eventualmente se afastam das determinações das normas. Esta liberdade se dá pela necessidade de elaborar desenhos, que exijam uma facilidade de leitura maior por parte de leigos ou para se adequarem a diferentes publicações, por exemplo. 13368771-Desenho-Arquitetonico.pdf Clique na figura Ago/10 -

PLANTA ESTRUTURAL hidrômetros individuais em edifícios 1.pdf Ago/10 -

PLANTA ESTRUTURAL hidrômetros individuais em edifícios 1.pdf Ago/10 -

Conceitos sobre plantas estruturais PLANTA BAIXA É um corte transversal a edificação, a uma altura de 1,50 metros. Através da planta baixa, podemos visualizar os ambientes que compõem o projeto. Feche os olhos e imagine uma casa, visualizando da rua, agora imagine se fosse possível tirar o telhado e visualizá-la de cima, esta é a visão de uma planta baixa. A planta baixa serve de base para a execução dos cortes, fachadas, planta de cobertura, planta de localização, tabela de esquadrias e planilha de estatísticas. 13368771-Desenho-Arquitetonico.pdf + AULA SOBRE PLANTA BAIXA.pdf Ago/10 -

Conceitos sobre plantas estruturais Elementos que compõe uma planta baixa: Desenho dos elementos Paredes; Janelas; Portas; Cotas; Cotas de Nível; Projeções; Indicações de Cortes; Indicações de Norte; Escadas; Rampas; Indicações dos Cômodos; Indicação da Área dos Cômodos; Indicação da Pavimentação. Representação das informações Nomes das dependências; Áreas úteis das peças; Níveis; Posições dos planos de cortes; Cotas das aberturas; Cotas gerais Outras informações; 13368771-Desenho-Arquitetonico.pdf Ago/10 -

Conceitos sobre plantas estruturais AULA SOBRE PLANTA BAIXA.pdf Ago/10 -

Conceitos sobre plantas estruturais AULA SOBRE PLANTA BAIXA.pdf Ago/10 -

Conceitos sobre plantas estruturais AULA SOBRE PLANTA BAIXA.pdf Ago/10 -

Conceitos sobre plantas estruturais FACHADA OU ELEVAÇÃO Fachada: designação de cada face de um edifício. Frontaria ou frontispício é geralmente o nome que se dá à fachada da frente, a que dá para a rua. Na linguagem mais comum, constitui apenas, esse caso, a “fachada principal”. As outras serão denominadas de fachada posterior, ou fachada lateral. O conjunto de fachadas e sua composição plástica darão, em volume, a caráter, a fisionomia do edifício. Essa composição das fachadas é feita através do tratamento do plano, das superfícies, dos cheios e vazios, dos materiais e sua textura e da cor. Com esses elementos o arquiteto trabalha e compõe uma fachada, dando expressão final à criação arquitetônica. 13368771-Desenho-Arquitetonico.pdf Ago/10 -

Conceitos sobre plantas estruturais 13368771-Desenho-Arquitetonico.pdf Ago/10 -

PLANTA ARQUITETÔNICA A planta baixa possui uma derivação muito utilizada em projetos de interiores e projetos de edificações comerciais e industriais que possuam equipamentos/móveis com dimensões já definidos, a essa planta baixa damos o nome de planta mobiliada ou layout. A planta mobiliada ou layout, também pode ser utilizada em edificações residenciais, se o projetista achar necessário. Na planta mobiliada ou layout representa-se as paredes, janelas, portas, escadas, rampas, indicação dos cômodos, mas principalmente se indica a posição dos equipamentos e móveis que estarão no interior da edificação. 13368771-Desenho-Arquitetonico.pdf Ago/10 -

PLANTA ARQUITETÔNICA Imagens google Ago/10 -

PLANTA ARQUITETÔNICA 13368771-Desenho-Arquitetonico.pdf Ago/10 -

PLANTA ARQUITETÔNICA Softwares Virtual Design Max Modula 3D AutoCAD http://www.allanbrito.com/2009/03/14/autodesk-dragonfly-layouts-de-plantas-e-perspectivas-isometricas-gratuitas/ http://www.fiepr.org.br/sindicatos/simov/FreeComponent3293content31007.shtml Ago/10 -

PLANTA ELÉTRICA Quando vamos executar uma instalação elétrica qualquer, necessitamos de vários dados como: localização dos elementos, percursos de uma instalação, condutores, distribuição da carga, proteções, etc... Para que possamos representar estes dados, somos obrigados a utilizar a planta baixa do prédio em questão. Nesta planta baixa, devemos representar, de acordo com a norma geral de desenhos NBR 5984 – NORMA GERAL DE DESENHO TÉCNICO (antiga NB 8) da ABNT, o seguinte: − a localização dos pontos de consumo de energia elétrica, seus comandos e indicações dos circuitos a que estão ligados; − a localização dos quadros e centros de distribuição; − o trajeto dos condutores e sua projeção mecânica (inclusive dimensões dos condutos e caixas); − um diagrama unifilar discriminando os circuitos, seção dos condutores, dispositivos de manobra e proteção; − as características do material a empregar, suficientes para indicar a adequabilidade de seu emprego tanto nos casos comuns, como em condições especiais. DesenhosEletricos Senai.pdf Ago/10 -

PLANTA ELÉTRICA Como a planta baixa se encontra reduzida numa proporção 50 ou 100 vezes menor, seria impossível representarmos os componentes de uma instalação tais como eles se apresentam abaixo. Seria trabalhoso e desnecessário desenhá-lo em tamanho menor, por isso, utilizamos uma forma de diagrama reduzido, denominado esquema unifilar, onde os dispositivos de comando, proteção, fontes de consumo, condutores etc., são representados como nos exemplos abaixo. DesenhosEletricos Senai.pdf Ago/10 -

PLANTA ELÉTRICA Clique na figura DesenhosEletricos Senai.pdf Ago/10 -

PLANTA HIDRÁULICA Sistema predial de água: Conforme a NBR 5626/98, na maioria das vezes, a instalação predial de água fria é um subsistema de um sistema maior, composto também pelas instalações prediais de água quente (NBR 7198/99) e de combate a incêndio (NBR 13714/96 – Instalações hidráulicas contra incêndio, sob comando, por hidrantes e mangotinhos); Sistema predial de água fria: Sistema composto por tubos, reservatórios, peças de utilização, equipamentos e outros componentes, destinados a conduzir água fria da fonte de abastecimento aos pontos de utilização (NBR 5626/98, item 3.19); Água fria: água à temperatura dada pelas condições ambientais (NBR 5626, item 3.1) Sistemas Prediais de Agua-2728-T01 e 05.pdf Ago/10 -

PLANTA HIDRÁULICA Representação pictórica Sistemas prediais de Agua fria.pdf Ago/10 -

PLANTA HIDRÁULICA Representação esquemática hidrômetros individuais em edifícios 1.pdf Ago/10 -

PLANTA HIDRÁULICA Representação esquemática (água fria e quente) hidrômetros individuais em edifícios 1.pdf Ago/10 -

PLANTA HIDRÁULICA Representação esquemática (isométrica) hidrômetros individuais em edifícios 1.pdf Ago/10 -

PLANTA HIDRÁULICA Representação esquemática (edifício) hidrômetros individuais em edifícios 1.pdf Ago/10 -

PLANTA HIDRÁULICA Representação esquemática (edifício) hidrômetros individuais em edifícios 1.pdf Ago/10 -

Medição individualizada de consumo de água PLANTA HIDRÁULICA Medição individualizada de consumo de água www.sabesp.com.br Ago/10 -

Medição individualizada de consumo de água PLANTA HIDRÁULICA Medição individualizada de consumo de água www.sabesp.com.br Ago/10 -

PLANTA HIDRÁULICA A Wellspring International Inc., dos Estados Unidos, comercializa medidores Aqura Z-meter de tamanho reduzido. para serem utilizados diretamente em cada ponto de consumo. A leitura é feita por um sistema sem fio baseado na tecnologia de rádio e transmitida diariamente para uma central, para a emissão de contas individuais. Os medidores funcionam com baterias substituíveis, com duração de cinco anos. Possuem um sensor Sika Flow Sensor, com faixa de medição de 1,9 l/min a 30 l/min, podendo detectar vazamentos com vazões de até 0,76 l/min. O hidrômetro possui perda de carga máxima de 10,55 m.c.a. (metros de coluna d’água) operando com a vazão máxima. O sensor funciona com uma luva e um condutor, que suporta um componente giratório. hidrômetros individuais em edifícios 1.pdf Ago/10 -

Normas: PROJETO TELEFÔNICO ABNT NBR 13726 ABNT NBR 13727 Clique nas normas Ago/10 -

PROJETO TELEFÔNICO Algumas definições Caixa de Entrada (CE) Caixa subterrânea situada em frente ao edifício, próximo ao alinhamento predial, destinada a permitir a instalação do cabo ou fios de telecomunicações que interligam o imóvel às redes das Operadoras. Caixa de Passagem (CP) Caixa destinada à passagem de cabos e fios de telecomunicações, bem como a limitar o comprimento da tubulação. Caixa Subterrânea Caixa de alvenaria ou concreto, construída sob o solo, com dimensões específicas para permitir a instalação e emenda de cabos e fios de telecomunicações. Caixa para Tomada É uma caixa metálica ou não, embutida ou aparente na parede, piso ou teto, usada para abrigar tomadas de telecomunicações ou componentes na área de trabalho. manual_de_projetos_telefonicos.pdf Ago/10 -

PROJETO TELEFÔNICO Distribuidor Individual do Usuário (DIU) Distribuidor individualizado para cada usuário de sistemas públicos de telecomunicações, localizado no interior do imóvel e que tem as funções de interligar os cabos secundários da distribuição interna de cada usuário aos cabos primários das edificações coletivas e/ou ao cabo de entrada das Operadoras quando se tratar de unidade individualizada. O dimensionamento do DIU para cada tipo de edificação é mostrado na tabela 1. manual_de_projetos_telefonicos.pdf Ago/10 -

PROJETO TELEFÔNICO Tubulação de Entrada Tubulação Primária Parte da tubulação que permite a instalação do cabo de entrada (aquele que interliga a caixa de distribuição geral à rede de telecomunicações públicas) e que termina na caixa de distribuição geral. Quando subterrânea, abrange, também, a caixa de entrada do edifício. Tubulação Primária Parte da tubulação que abrange a caixa de distribuição geral ou sala de distribuição geral, as caixas de distribuição, caixas de passagem e as tubulações que as interligam. Tubulação de Telecomunicações Termo genérico utilizado para designar o conjunto de caixas e tubulações (entrada, primária e secundária) destinadas aos serviços de telecomunicações de uma ou mais edificações construídas em um mesmo terreno. manual_de_projetos_telefonicos.pdf Ago/10 -

PROJETO TELEFÔNICO manual_de_projetos_telefonicos.pdf Ago/10 -

PROJETO TELEFÔNICO Simbologia CTBC_Telefonia_Edificacoes_ate_5_pontos.pdf Ago/10 -

PROJETO TELEFÔNICO Simbologia CTBC_Telefonia_Edificacoes_ate_5_pontos.pdf Ago/10 -

PROJETO TELEFÔNICO manual_de_projetos_telefonicos.pdf Ago/10 -

PROJETO TELEFÔNICO Cabeamento estruturado Arquitetura aberta Disposição física e meio de transmissão padronizados Conformidade a padrões internacionais Suporte a diversos padrões de aplicações, dados, voz, imagem, etc. Suporte a diversos padrões de transmissão, cabo metálico, fibra óptica, radio, etc. Assegurar expansão, sem prejuízo da instalação existente. Permitir migração para tecnologias emergentes. manual_de_projetos_telefonicos.pdf Ago/10 -

NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS PROJETO CONTRA FOGO NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Todos locais de trabalho deverão possuir: a) proteção contra incêndio; b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio; c) equipamento suficiente para combater o fogo em seu início; d) pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos. manual_de_projetos_telefonicos.pdf Clique na figura Ago/10 -

PROJETO CONTRA FOGO Saídas Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas, de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência. A largura mínima das aberturas de saída deverá ser de 1,20m (um metro e vinte centímetros). O sentido de abertura da porta não poderá ser para o interior do local de trabalho. Onde não for possível o acesso imediato às saídas, deverão existir, em caráter permanente e completamente desobstruídos, circulações internas ou corredores de acesso contínuos e seguros, com largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros). manual_de_projetos_telefonicos.pdf Ago/10 -

PROJETO CONTRA FOGO ESCADAS ASCENSORES PORTAS CORTA-FOGO Todas as escadas, plataformas e patamares deverão ser feitos com materiais incombustíveis e resistentes ao fogo. ASCENSORES Os poços e monta-cargas respectivos, nas construções de mais de 2 (dois) pavimentos, devem ser inteiramente de material resistente ao fogo. PORTAS CORTA-FOGO As caixas de escadas deverão ser providas de portas corta-fogo, fechando-se automaticamente e podendo ser abertas facilmente pelos 2 (dois) lados. manual_de_projetos_telefonicos.pdf Ago/10 -

PROJETO CONTRA FOGO COMBATE AO FOGO EXERCÍCIO DE ALERTA. Tão cedo o fogo se manifeste, cabe: a) acionar o sistema de alarme; b) chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros; c) desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando a operação do desligamento não envolver riscos adicionais; d) atacá-lo o mais rapidamente possível, pelos meios adequados. EXERCÍCIO DE ALERTA. Os exercícios de combate ao fogo deverão ser feitos periodicamente, objetivando: a) que o pessoal grave o significado do sinal de alarme; b) que a evacuação do local se faça em boa ordem; c) que seja evitado qualquer pânico; d) que sejam atribuídas tarefas e responsabilidades específicas aos empregados; e) que seja verificado se a sirene de alarme foi ouvida em todas as áreas. manual_de_projetos_telefonicos.pdf Ago/10 -

SISTEMA DE AR CONDICIONADO Condicionador de ar instalados em um ponto central do edifício com distribuição do ar refrigerado. Capacidade total Unidades Condensadoras 246 HP Evaporadoras 273 HP. Porto Alegre - RS Sistema VRV (Volume de refrigerante variável). Jun/10 -

Sistema central de exaustores/ insufladores Uma solução industrial é a exaustão ou insuflação de ar em ambiente industrial. Jun/10 -

Diversos sistemas de condicionadores de ar Sistema de água gelada - RS Jun/10 -

Novotel e Hospital Mãe de Deus Porto Alegre – RS Sistema  Água  Gelada com Termoacumulação. Capacidade total Resfriadores de Líquido 460 TR Capacidade Tanques de Gêlo 1900 TR/h Jun/10 -

Como funciona o condicionador de ar http://videos.hsw.uol.com.br/ar-condicionado-1-video.htm http://videos.hsw.uol.com.br/ar-condicionado-2-video.htm Jun/10 -