Pinturas do modernismo

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Canção do Exílio Gonçalves Dias
Advertisements

Canção do exílio.
CANÇÃO DO EXÍLIO Gonçalves Dias.
CANÇÃO DE EXILIO Gonçalves Dias
Aluna; Stephany Fernandes Professora; Janislei Serie; 8 ano A
PRÉ-MODERNISMO.
As relações entre os textos
Arte Moderna – Brasil Turmas: 181, 182 e 183
"Minha família e meus amigos, eram de opinião de que eu deveria continuar meus estudos de pintura. Achavam meus quadros muito crus, mas, felizmente,
CANÇÃO DO EXÌLIO GONÇALVES DIAS.
CANÇÃO NO EXÍLIO Gonçalves Dias.
A eterna relação entre textos
INTERTEXTUALIDADE Diálogo entre dois textos
 Prof. Florêncio Caldas.
Professor Paulão Matemática Meta-vestibulares. Adição de arcos sen (A+B) = sen A. cos B + sen B. cos A cos (A+B) = cos A. cos B - sen B. sen A.
Curitiba  A teologia representa o saber mais elevado  A ciência soberana  O saber absoluto  Deus é o objeto máximo do saber  Entre as ciências.
Gabriela Bezerra Julyana Xavier Nathália de Morais Nathália Santos Paula Jaqueline Aristóteles.
Romantismo: 1ª Geração. Poeta nascido em 1823, no Maranhão, e morto em 1864, também no Maranhão. Trabalhou inclusive como advogado e jornalista. Especialista.
Trabalho realizado na disciplina de Artes sobre a orientação do professor Sirvirino Terenciani e professora de recurso midiáticos Maria de Fatima Migliorança.
RENASCIMENTO ITALIANO
gênero textual _ poesia
Prof. Simone Thomaz Prof. Simone Thomaz.
PRÉ-MODERNISMO (1902 – 1922).
SEMÂNTICA parte II Língua Portuguesa – 2º trimestre
Louvor universal a Deus,
A SEGUNDA VINDA DE JESUS E O MILÊNIO NA ESCATOLOGIA CRISTÃ
Curso: Graduação em Pedagogia-Licenciatura
Boas mensagens vão para a alma
Evangelho de João.
Arte Moderna Período em questão: 1863 a 1962, aproximadamente
Orientações ao professor
Aos amigos que já são Avós.
O TAO DAS FLORES E DO SOL Wagner Borges.
AS PEGADAS DO LEÃO.
Autógrafo de Deus.
O Tao das Flores e do Sol Wagner Borges
Pré Modernismo Modernismo Brasileiro.
11ª F E N A V I D MOTIVAÇÃO E VENDAS Atitudes que geram RESULTADOS
A Linguagem da Pintura.
Fovismo ou Fauvismo.
CLASSICISMO século XVI
As relações entre os textos
Profª. Tânia Maria A. Palmeira Tripoloni
É um não querer mais que bem querer;
Ligue o som Amigos são flores... Avanço Automático.
Cada dia tem uma guarnição de prata.
Cada dia tem uma guarnição de prata.
Um Arco Iris muito especial para ti
Bíblia, a Palavra de Deus
MENSAGENS REFLEXIVAS A LIMITAÇÃO DOS NOSSOS SENTIDOS
MÓDULO VII – PLURALIDADE DOS MUNDOS HABITADOS
“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado,
Aula 4 Unidade pessoal de Jesus Cristo
Pequenas e grandes maneiras....
Orientações ao professor
Exploração e deslumbre: discussões sobre um olhar.
Orientações ao professor
Autógrafo de Deus.
A PRÉ-HISTÓRIA.
Pequenas e grandes maneiras....
A Semana da Arte Moderna
Pequenas e grandes maneiras....
Observe o sol....
TUDO É POSSÍVEL DOROTÉIA GOMES.
UM MODELO DE VIDA COM ESPIRITUALIDADE & EXCELÊNCIA (1Tm )
O QUE FOI A SEMANA DE ARTE MODERNA? Manifestação artístico-cultural que ocorreu no Teatro Municipal em São Paulo durante os dias 11 a 18 de fevereiro de.
Pequenas e grandes maneiras....
EVOLUÇÃO.
MODERNISMO NO BRASIL Semana de 22.
Modernismo no Brasil. Contexto Histórico - Fim da escravidão (1888) Brasil República: - Política do café-com-leite ( ) Imigração Industrialização.
Transcrição da apresentação:

Pinturas do modernismo

Anita Malfati - Chinesa

Anita Malfati – o farol

Anita Malfati - Ventania

Anita Malfati – Boba

Anita Malfati – O Homem Amarelo

Paranóia ou Mistificação Paranóia ou mistificação? A propósito da exposição de Malfatti | Monteiro Lobato Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que vêem normalmente as coisas e em consequência disso fazem arte pura, guardando os eternos ritmos da vida, e adotados para a concretização das emoções estéticas, os processos clássicos dos grandes mestres.(...) A outra espécie é formada pelos que vêem anormalmente a natureza, e interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. São produtos do cansaço e do sadismo de todos os períodos de decadência: são frutos de fins de estação, bichados ao nascedouro. Estrelas cadentes, brilham um instante, as mais das vezes com a luz do escândalo, e somem-se logo nas trevas do esquecimento. Embora eles se dêem como novos precursores duma arte a vir, nada é mais velho do que a arte anormal ou teratológica: nasceu com a paranóia e com a mistificação. De há muito já que a estudam os psiquiatras em seus tratados, documentando-se nos inúmeros desenhos que ornam as paredes internas dos manicômios. A única diferença reside em que nos manicômios esta arte é sincera, produto ilógico de cérebros transtornados pelas mais estranhas psicoses; e fora deles, nas exposições públicas, zabumbadas pela imprensa e absorvidas por americanos malucos, não há sinceridade nenhuma, nem nenhuma lógica, sendo mistificação pura

Di Cavalcanti - samba

Di CAvalcanti - Piarrete

Di Cavalcanti - Colonas

Tarsila do Amaral - Abaporu

Tarsila do Amaral - Operários

Tarsila do Amaral - Antropofagia

Tarsila do Amaral – Morro da Favela

Canção do exílio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar –sozinho, à noite– Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu'inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá.