Alunos=Renê,João,LucasNº=39, 23, 33.SÈRIE=3º A. 18 de novembro de 2009 Nossas Lutas e Conquistas Neste material, estão disponíveis informações e dados.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Neste momento de graça De esperança e luz Para narrar com firmeza Pedimos força a Jesus Com a mente iluminada Falamos da caminhada Do povo que vos conduz.
Advertisements

Seminário Internacional “Agricultura Familiar e Soberania Alimentar no MERCOSUL” Políticas Públicas, Integração e Participação Social no MERCOSUL Crispim.
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
Curso Técnico em Agropecuária e Desenvolvimento Sustentável
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA – PRONERA
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA
DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA EDUCAÇÃO BÁSICA NAS ESCOLAS DO CAMPO
UMA TENTATIVA DE DEFINIÇÃO
I Seminário “Dengue: desafios para Políticas Integradas de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde” 23 a 25 e novembro de 2009 ENSP – Rio de Janeiro.
UMA ECONOMIA EMANCIPATÓRIA NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAMS Comissão Nacional de Articulação com Movimentos Sociais
Revolução Francesa.
NÚCLEO DE ESTUDOS LATINO-AMERICANOS - NELAM. O NELAM: a pesquisa e a reflexão enquanto ferramentas da transformação social Em 1º de abril de 2005, estudantes,
- Universidade e sociedade - A extensão universitária - Graduação e extensão
Histórico ª CNDPI - "Construindo a Rede Nacional de Proteção e Defesa da Pessoa Idosa - Renadi" DELIBERAÇÃO 8: Garantir, a cada ano, a realização.
Caderno de Textos: Subsídios para debates
AS REVOLTAS DA PRIMEIRA REPÚBLICA
Economia Solidária: Outra Economia Acontece
CONTAG Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura
Portaria nº 1.374, de 03/06/03, do MEC, instituiu um Grupo Permanente de Trabalho com a finalidade de apoiar a realização de seminários nacionais e estaduais.
MOVIMENTOS SOCIAIS DO CAMPO MST
AS CLASSES TRABALHADORAS RURAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
Participação Juvenil e a Luta por Políticas Públicas de Juventude no Brasil A EXPERIÊNCIA.
“Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos – PNEDH”.
I Reunião - Preparatória Coordenadoria da Mulher
Estrutura fundiária brasileira
Dentro de um Estado Democrático de Direto Democracia Participativa; Art. 204, inciso II; garante: “a participação da população, por meio de organizações.
A CONFERÊNCIA DA REFORMA URBANA
Haddad lança Conferência Nacional de Educação O ministro da educação, Fernando Haddad, lançou nesta quinta-feira (23 de abril), em Brasília, a Conferência.
Prof. Drª Carla Rosane Bressan
TEMA – “Participação e Controle Social no SUAS”
Revolução Francesa.
Curso Direito à Memória e à Verdade
Sociologia Movimento Social.
Imperialismo e Neocolonialismo no século XIX
Quem muda a Cidade somos nós: REFORMA URBANA JÁ!
“Contra a fome e a violência sexista”
A CNPL E A QUESTÃO AMBIENTAL AS ATIVIDADES DA COMISSAO DO MEIO AMBIENTE 2002 A 2005.
Pastoral da Educação e da Cultura
FÓRUM Potiguar de Escolas Leitoras Natal, 09 de Junho de 2009.
Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar - CONDRAF Grupo Temático: Educação do Campo.
Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável CONDRAF I Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário 25 a 28 de junho.
UNIVERSIDADE POPULAR DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
Alunos:Carine Miranda, Lara Cristina,Patricck Willian e Saore Bispo
Histórico do FBES Sebastiana Almire de Jesus – FEES-MS
Controle Social.
Segurança alimentar e mercados institucionais
REFORMA SANITÁRIA.
Forum Social Temático JUSTIÇA SOCIAL E AMBIENTAL Grande Porto Alegre – 24 a 29 de Janeiro de 2012 – RS - Brasil. I SEMINÁRIO DE METODOLOGIA E PROGRAMAÇÃO.
CONSELHOS - MECANISMO DE CONTROLE SOCIAL
PASTORAL DA COMUNICAÇÃO (PASCOM)
Subheading goes here CADERNO 5 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA 3. O Conselho Escolar e a gestão democrática.
G P I Gerência-Geral de Projetos Institucionais. ALMG / GPI EVENTOS INSTITUCIONAIS - Busca pelo aperfeiçoamento da interlocução da ALMG com a sociedade.
 .
Introdução à Filosofia Aula 10
Seminário de Capacitação das Equipes dos Serviços de Atendimento ao Cidadão em matéria de Direitos Humanos Brasília, 20 a 23/06/2006 Seminário de Capacitação.
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL Secretaria Executiva da Campanha da Fraternidade CAMPANHA DA FRATERNIDADE História da CF.
A Reforma Sanitária e SUS Antonía Alizandra Gomes dos Santos AVAN.
A 1ª Conferência Nacional das Cidades 23 a 26 de outubro de 2003 SIMONE GUERESI fevereiro de 2008.
Universidade Comunitária da Região de Chapecó Curso de Serviço Social Disciplina: Serviço Social de Política Social CONTROLE SOCIAL.
HISTÓRIA DO SINDICALISMO
LEI Nº 8.142, DE 28/12/1990 CONTROLE SOCIAL
Instituto Estadual de Educação: espaços de participação democrática? Orientanda: Maria Cristina Martins Kamers Orientador: Prof. Dr. Celso João Carminati.
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre 19/03/13 Fórum de defesa dos direitos da criança e do Adolescente de Belo horizonte 1° Encontro do MP com.
Democratização da Gestão do SUAS e vínculo SUAS Presidente do COEGEMAS/MS Sérgio Wanderly Silva Secretário Assistência Social.
TENDÊNCIA PROGRESSISTA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS
CAMPANHA DA FRATERNIDADE. Cáritas idealizadora da CF Em 1961, três padres responsáveis pela Cáritas Brasileira idealizaram uma campanha para arrecadar.
A INDÚSTRIA NO BRASIL. Meios de transporte no Brasil.
A AGENDA 21 Profª MS. Milena Beatrice Lykouropoulos.
Trabalho de Sociologia Movimentos Sociais *MST *MTL *CPT *FSM.
Transcrição da apresentação:

Alunos=Renê,João,LucasNº=39, 23, 33.SÈRIE=3º A

18 de novembro de 2009 Nossas Lutas e Conquistas Neste material, estão disponíveis informações e dados sobre as nossas conquistas, realizações, esforços e projetos nas áreas de educação e produção, além de textos que revelam o reconhecimento da sociedade ao MST, com prêmios e homenagens em nível nacional e internacional. 7 de julho de 2009 Nossa História Há 26 anos, em Cascavel (PR), centenas de trabalhadores rurais decidiram fundar um movimento social camponês, autônomo, que lutasse pela terra, pela Reforma Agrária e pelas transformações sociais necessárias para o nosso país. Eram posseiros, atingidos por barragens, migrantes, meeiros, parceiros, pequenos agricultores... Nossos Objetivos Desde a nossa fundação, o Movimento Sem Terra se organiza em torno de três objetivos principais: Lutar pela terra; Lutar por Reforma Agrária; Lutar por uma sociedade mais justa e fraterna. Nosso Hino Hino do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra Nossa Bandeira A bandeira tornou-se símbolo do MST em 1987, durante o 4º Encontro Nacional. Ela está presente nos acampamentos e assentamentos, em todas as mobilizações e lutas, nas comemorações e festas, nas casas dos que tem paixão pelo Movimento.

O Movimento Terra Trabalho e Liberdade – Democrático e Independente (MTL-DI) vinha a alguns meses discutindo nossa atuação nos setores populares, sem-terra e urbanos, para a construção de um novo movimento. Em 29 e 30 de novembro de 2008 realizamos um seminário nacional, contando com representantes de 4 estados, quando analisamos o processo de fragmentação e a reorganização da classe trabalhadora e a nossa prática militante e organização interna, e decidimos por um novo nome para desfazer a confusão com a sigla MTL. Votamos em dois nomes para a nossa nova organização e definimos pela realização de um plebiscito para encaminhar à base a decisão, assim como democratizar as discussões sobre a concepção do movimento. Por 73,3% dos votos, o nome aprovado foi TERRA LIVRE.

A Comissão Pastoral da Terra (CPT) nasceu em junho de 1975, durante o Encontro de Pastoral da Amazônia, convocado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e realizado em Goiânia (GO). Inicialmente a CPT desenvolveu junto aos trabalhadores e trabalhadoras da terra um serviço pastoral. Na definição de Ivo Poletto, que foi o primeiro secretário da entidade, "os verdadeiros pais e mães da CPT são os peões, os posseiros, os índios, os migrantes, as mulheres e homens que lutam pela sua liberdade e dignidade numa terra livre da dominação da propriedade capitalista". Fundada em plena ditadura militar, como resposta à grave situação dos trabalhadores rurais, posseiros e peões, sobretudo na Amazônia, a CPT teve um importante papel. Ajudou a defender as pessoas da crueldade deste sistema de governo, que só fazia o jogo dos interesses capitalistas nacionais e transnacionais, e abriu caminhos para que ele fosse superado. Ela nasceu ligada à Igreja Católica porque a repressão estava atingindo muitos agentes pastorais e lideranças populares, e também, porque a igreja possuía uma certa influência política e cultural. Na verdade, a instituição eclesiástica não havia sido molestada. No período da ditadura, o reconhecimento do vínculo com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) ajudou a CPT a realizar o seu trabalho e se manter. Mas já nos primeiros anos, a entidade adquiriu um caráter ecumênico, tanto no sentido dos trabalhadores que eram apoiados, quanto na incorporação de agentes de outras igrejas cristãs, destacadamente da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - IECLB.

O FSM é um espaço de debate democrático de idéias, aprofundamento da reflexão, formulação de propostas, troca de experiências e articulação de movimentos sociais, redes, ONGs e outras organizações da sociedade civil que se opõem ao neoliberalismo e ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo. Após o primeiro encontro mundial, realizado em 2001, se configurou como um processo mundial permanente de busca e construção de alternativas às políticas neoliberais. Esta definição está na Carta de Princípios, principal documento do FSM. O Fórum Social Mundial se caracteriza também pela pluralidade e pela diversidade, tendo um caráter não confessional, não governamental e não partidário. Ele se propõe a facilitar a articulação, de forma descentralizada e em rede, de entidades e movimentos engajados em ações concretas, do nível local ao internacional, pela construção de um outro mundo, mas não pretende ser uma instância representativa da sociedade civil mundial. O Fórum Social Mundial não é uma entidade nem uma organização.Carta de Princípios