Avril 17 Aspectos Ambientais do Uso do Agregado Siderúrgico para a Pavimentação Rodoviária Workshop: Sustentabilidade do Setor Siderúrgico Brasileiro.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O GHS E A CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS
Advertisements

As novas tecnologias e os mitos da sustentabilidade na agricultura.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Estatística Descritiva Aula 02
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Disciplina:
Contaminação por pesticidas organoclorados
Meio Ambiente e Desenvolvimento
PEA 5730 Planejamento Integrado de Recursos30/08/2006 MARCUS VINICIUS HERNANDEZ Estudo dos impactos ambientais envolvidos no uso final de energia da região.
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO
IntroduçãoResultados Metodologia Efeito da fertilização nitrogenada sobre a emissão de NO e N 2 O em solos cultivados com milho na região dos Cerrados.
Avaliação de Desinfetantes e Esterilizantes
Saneamento ambiental Iana Alexandra
PROSAB 5 Tema 4 Sub Tema: Monitoramento Quali-quantitativo
Gestão das Informações Ambientais
Normas ABNT-NBR-7500, NBR 8286 Port. 204 Ministério dos Transportes
Lógica Epidemiológica
Resíduos A questão dos resíduos e o seu gerenciamento ocupam hoje posição central na preocupação de todos os países , na medida em que enormes quantidades.
SEBRAE O RDC e a participação dos Pequenos Negócios
1º Encontro Técnico: Reúso da Água Newton Lima de Azevedo
I Encontro Nacional sobre Tuberculose em Hospitais
Caracterização de Águas Residuais
Proposta de Critérios Ecotoxicológicos
Avaliação Ecotoxicológica
Inventário de ciclo de vida do Diesel
FÍSICA E QUÍMICA A 10º A.
A EN2 está direcionada 100% ao mercado Corporativo, publico e Privado, desenvolvendo projetos pautados no conceito de sustentabilidade, integrando as melhores.
Urb. Tarcísio de Paula Pinto I&T Informações e Técnicas
Estatística Descritiva
1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL
Substituição de combustíveis fósseis: aspectos ambientais
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI BACHARELADO EM HUMANIDADES AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL ISO Alcione Rodrigues Milagres.
Agentes Químicos Mª Filipa Castanheira
AM020. Aula 08 Enrique Ortega, FEA/Unicamp 24 de setembro de 2013 Resíduos, Emissões, Efluentes 1.
Coordenação de Avaliação e Controle de Substâncias Químicas - COASQ
Capítulo 1 – Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos
Professor Antônio Ruas
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Projeto de Lei Orçamentária 2010 Ministro Paulo Bernardo Silva Brasília, 31 de agosto de 2009.
Coordenação Geral de Ensino da Faculdade
ParanáParaná As atividades econômicas predominantes do Estado do Paraná têm se alterado de forma pronunciada, mas ainda mantendo sempre um equilíbrio.
Tendências da Metalurgia do Pó na Indústria Automotiva
Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais
1O SEMINÁRIO PRESERVATIVOS DE MADEIRA
Gerenciamento de Riscos Ambientais Aula 5
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
Técnicas de Remediação
SUSTENTABILIDADE NA CADEIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃO
Inferência Estatística
Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Ministério do Meio Ambiente Zilda Maria Faria.
Certificação. Dificuldade de se obter informações ambientais Conseqüentemente em analisar os impactos.
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE
2º Seminário do Pacto Nacional Contra Erradicação do Trabalho Escravo 18 de março Bovespa Ana Lizete Farias Especialista em Risco Socioambiental.
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE
Agroecologia.
Regulamentação sobre Avaliação Toxicológica dos Produtos de Uso Veterinário Ricardo Velloso.
Simpósio Brasileiro sobre Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos
Brasilia, 05 de setembro de 2014 MARCOS AURÉLIO LIMA OLIVEIRA Coordenação Geral de Acreditação.
Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos
Aula 1. Introdução a Biotecnologia Ambiental
OFICINA DE DIVULGAÇÃO DO GHS A implantação do GHS na Indústria Química
WORKSHOP SEGURANÇA E AVALIAÇÃO POR SIMILARIDADE EM COSMÉTICOS
COPPE/UFRJ1 O COMPROMETIMENTO DA INOVACAO TECNOLOGICA DA RECICLAGEM DE RESIDUOS DA CONSTRUCAO CIVIL COM A SAUDE AMBIENTAL Claudio Fernando Mahler,D.Sc.,
Ecotoxicológia Termo “Ecotoxicologia” – criado em 1969 pelo Dr. Rene Truhaut; Ecotoxicologia: estudo dos efeitos adversos de substâncias químicas com.
SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS A Avaliação Toxicológica e o Estabelecimento de Limites Máximos de Resíduos de Agrotóxicos.
Parte III Gestão Ambiental.
INTRODUÇÃO AO SISTEMA GLOBAL HARMONIZADO
Requisitos Legais e Outros Requisitos
AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE Aula 04 Profª Larissa Comarella Aula 04 Profª Larissa Comarella.
Laboratorio-Conceito
Transcrição da apresentação:

avril 17 Aspectos Ambientais do Uso do Agregado Siderúrgico para a Pavimentação Rodoviária Workshop: Sustentabilidade do Setor Siderúrgico Brasileiro 08 de novembro de 2006, São Paulo - SP www.arcelor.com/br/cst

OBJETIVO avril 17 O grande estímulo para realização deste estudo foi tentar verificar se algum dos usos atuais das Escórias de Aciaria apresentavam algum risco significativo para o ambiente e/ou a saúde humana, principalmente em aplicações rodoviárias.

ESCOPO avril 17 Realização de Análises Fisico-químicas, Toxicológicas, Ecotoxicológicas e testes de Mutagenicidade em co-produtos da CST (Acerita e Revsol) e um agregado pétreo natural (Pó de Pedra), visando este último servir de comparativo para os resultados das análises. Qual foi o escopo abrangido pelo projeto? A intenção de se utilizar o pó de pedra como comparativo, é que o mesmo um recurso natural e de amplo conhecimento e uso pelas comunidades e trabalhadores da construção rodoviária.

APLICAÇÕES TÍPICAS avril 17 Camadas superficiais e sub-superficiais de estradas; Agregado para recuperação paisagística; Agregado para controle de erosão; Gabiões; Lastro ferroviário; Enrocamentos; Estabilização de encostas; Agricultura; Tratamento de Efluentes; Jateamento; Produção de Cimento. Aqui temos algumas aplicações típicas de escória de aciaria, não só no Brasil, como também em países como Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, Austrália e pela União Européia.

O QUE É UMA AVALIAÇÃO DE RISCO? avril 17 O QUE É UMA AVALIAÇÃO DE RISCO? Risco é a probabilidade de que uma conseqüência danosa ocorrerá como resultado de uma ação. Risco é uma função do perigo e da exposição. Para que o risco ocorra, deve-se existir uma fonte de risco (perigo) e uma exposição ao perigo. A avaliação de risco é o processo pelo qual procura-se avaliar ou predizer a probabilidade e amplitude do dano (em termos quantitativos e qualitativos) que podem resultar de um perigo a saúde ou ao meio ambiente. Uma avaliação de riscos pode fornecer informações essenciais acerca da severidade e extensão de problemas ambientais específicos. (Hundertmark, 2004)

QUAIS OS BENEFÍCIOS DA ANÁLISE DE RISCO? avril 17 QUAIS OS BENEFÍCIOS DA ANÁLISE DE RISCO? A Análise de risco pode ser usada pelos fabricantes, processadores e clientes para avaliar os usos propostos atuais e futuros da escória, bem como para legisladores municipais, estaduais e federais avaliar a necessidade de regulamentação ambiental.

LABORATÓRIO DE PESQUISA avril 17 LABORATÓRIO DE PESQUISA TECAM – TECNOLOGIA AMBIENTAL Laboratório independente que desenvolve análises e testes para alimentos, águas e efluentes, resíduos sólidos e substâncias químicas em geral (agro e petroquímicos, domissanitários e produtos veterinários), com o objetivo de fornecer informações técnicas, com base em análises laboratoriais, a cerca dos impactos na saúde e ao meio ambiente (Laudos Técnicos). Análises Laboratoriais: Microbiologia; Físico-Química; Toxicologia; Ecotoxicologia; Mutagenicidade; Credenciamentos e Registros: INMETRO (Boas práticas de laboratório); Ministério da Agricultura e Abastecimento; ANVISA; Certificado de Qualidade em Biossegurança - CTNBio; CRQ, CRB, CREA; Este estudo foi desenvolvido por um laboratório brasileiro, credenciado pelo INMETRO e Ministério da Agricultura. Com ampla experiência na avaliação toxicológica de alimentos e substâncias químicas.

ANÁLISES REALIZADAS Resumo dos Testes Laboratoriais: avril 17 ANÁLISES REALIZADAS Resumo dos Testes Laboratoriais: Avaliação de Risco ao Meio Ambiente Teste Norma Metodologia Resposta Caracterização de Resíduos Sólidos ABNT NBR 10.004:1987 e 2004 Classificação com base nos extratos lixiviados e solubilizados (NBR 10.005 e 10.006:1987 e 2004) Resíduo Classe I – Perigoso Resíduo Classe II – Não Inerte Resíduo Classe III - Inerte Toxicidade com Algas OECD 201 Inibição do crescimento de 50% das células expostas. Exposição: 4 dias Concentração efetiva mediana (CE 50) Toxicidade com Microcrustáceos OECD 202 Imobilidade de 50% dos organismos expostos. Exposição: 2 dias Toxicidade com Peixes OECD 203 Mortalidade de 50% dos organismos expostos. Exposição: 4 dias letal mediana (CL 50) Toxidade com Minhocas OECD 207 Mortalidade de 50% dos organismos expostos. Exposição: 14 dias Aqui estão exemplificados os testes que foram realizados. Pode-se se ver que todos os testes seguiram normas internacionalmente aceitas como as da OECD e normas brasileiras para o caso de caracterização de resíduos.

ANÁLISES REALIZADAS Resumo dos Testes Laboratoriais: avril 17 ANÁLISES REALIZADAS Resumo dos Testes Laboratoriais: Avaliação de Risco à Saúde Humana - 1 Teste Norma Metodologia Resposta Irritação Cutânea OECD 404 Efeitos irritantes / corrosivos sobre pele de coelhos. Exposição: 4 horas Observação: 14 dias Corrosivo / Irritante / Irritante Leve/ Não irritante Ocular OECD 405 Efeitos irritantes / corrosivos sobre olhos de coelhos. Exposição: 1 a 24 horas Observação: 21 dias Irritante / Irritante leve/ Sensibilização dérmica OECD 406 Efeitos sensibilizantes sobre pele de cobaias. Indução: 3 semanas Desafio 6 horas Observação: 48 horas Potencialmente sensibilizante / Não sensibilizante

ANÁLISES REALIZADAS Resumo dos Testes Laboratoriais: avril 17 ANÁLISES REALIZADAS Resumo dos Testes Laboratoriais: Avaliação de Risco à Saúde Humana - 2 Teste Norma Metodologia Resposta Toxicidade Cutânea OECD 402 Letalidade a 50% dos organismos expostos por via cutânea. Exposição: 24 horas Observação: 14 dias Dose cutânea letal mediana (DL50) até a dose máxima de 4000 mg/kg Oral OECD 423 Letalidade a 50% dos organismos expostos por via oral Exposição: 14 dias Dose oral letal mediana (DL50) até a dose máxima de 2000 mg/kg

Resumo dos Testes Laboratoriais: Avaliação de Risco à Saúde Humana - 3 avril 17 ANÁLISES REALIZADAS Resumo dos Testes Laboratoriais: Avaliação de Risco à Saúde Humana - 3 Teste Norma Metodologia Resposta AMES OECD 471 Efeito mutagênico sobre Salmonella typhimurium. Exposição: 3 dias Positivo / Negativo Micronúcleo OECD 474 Efeito mutagênico sobre células eucarióticas de camundongos.

RESULTADOS TECAM Resultados dos Testes Laboratoriais: avril 17 RESULTADOS TECAM Resultados dos Testes Laboratoriais: Análise de Risco ao Meio Ambiente Teste ACERITA REVSOL Pó de Pedra Caracterização de Resíduos Sólidos - Norma ABNT NBR 10.004/1987 Resíduo Classe II (Resíduo Não Inerte) Enquadramento Extrato Solubilizado - Dureza Extrato Solubilizado – Dureza / Fluoreto Extrato Solubilizado – Ferro / Fluoreto Caracterização de Resíduos Sólidos - Norma ABNT NBR 10.004/2004 Resíduo Classe II -B Não Perigoso Inerte - Todos os parâmetros analisados atenderam aos valores máximos para extrato lixiviado e solubilizado Todos os parâmetros analisados atenderam aos valores máximos para extrato lixiviado e solubilizado Neste quadro são demonstrados os resultados dos testes para os três materiais avaliados em relação ao risco ao meio ambiente.

RESULTADOS TECAM Resultados dos Testes Laboratoriais: avril 17 RESULTADOS TECAM Resultados dos Testes Laboratoriais: Análise de Risco ao Meio Ambiente Teste ACERITA REVSOL Pó de Pedra Toxidade com Algas < 6,25 % elutriato 27,51% elutriato Toxidade com Microcrustáceos 3,16 % elutriato > 100% elutriato Toxidade com Peixes 4,42 % elutriato Toxidade com Minhocas aprox. 33,33% elutriato/kg de solo > 33,33% elutriato/kg de solo aprox. 33,33% elutriato/kg de solo Neste quadro são demonstrados os resultados dos testes para os três materiais avaliados em relação ao risco ao meio ambiente.

RESULTADOS TECAM Resultados dos Testes Laboratoriais: avril 17 RESULTADOS TECAM Resultados dos Testes Laboratoriais: Avaliação de Risco à Saúde Humana Teste Escória LD Escória NP Pó de Pedra Irritação Cutânea Não irritante Irritação Ocular Irritante Irritante Leve Sensibilização dérmica Potencialmente não sensibilizante Potencialmente não sensibilizante Toxicidade Cutânea DL50 > 4000 mg/kg DL50 > 4000 mg/kg Toxicidade Oral DL50 > 2000 mg/kg DL50 > 2000 mg/kg AMES Negativo Micronúcleo Neste quadro são demonstrados os resultados dos testes para os três materiais avaliados em relação ao risco ao meio ambiente. Já neste quadro temos os resultados dos testes para os três materiais avaliados em relação ao risco a saúde humana.

CONCLUSÃO Não perigoso Não corrosivo avril 17 CONCLUSÃO Não perigoso Não corrosivo Não tóxico (análises físico-químicas do lixiviado) Não tóxico para mamíferos Irritante Não sensibilizante Não mutagênico Alguma Ecotoxicidade Portanto pode-se concluir através dos resultados apresentados que ambas a Escória de Aciaria LD e Escória NP são:

avril 17 STEEL SLAG COALITION* Impactos associados a inalação de partículas – Riscos a Saúde Foi realizado uma modelagem das emissões de partículas. A suspensão devida a perturbação física (p.ex., tráfego, nivelamento, escavação, etc.) foi considerada a possível fonte mais significativa de partículas de escória em suspensão no ar ambiente. Foram determinados os parâmetros para cada cenário de exposição e aplicação ambiental; Para quantificar a exposição pelo ar dos trabalhadores da construção e agricultores, determinou-se a quantidade de escória que poderia ficar em suspensão no ar ambiente com base nos Fatores de Emissão de Poluentes do Ar da USEPA' (Compilation of Air Pollutant Emission Factors ,1996c). Como o estudo aqui no Brasil, não abordou a avaliação de impactos associados a inalação de partículas, devido a aspectos metodologicos e restrições tecnológicas, o mesmo foi complementado através de estudo realizado pela Steel Slag Coalition, uma associações de produtores e beneficiadores de escória dos Estados Unidos e Canadá e do qual a CST também faz parte. * Estudo coordenado pela Collier Shannon Scott e realizado pela Chemrisk / Exponent, a pedido da Steel Slag Coalition.

avril 17 STEEL SLAG COALITION Impactos associados a inalação de partículas – Riscos a Saúde A fração de PM5 corresponderam a uma média 0.79% para a escória de Aciaria. A fração de PM10 (partículas de até 10 µm de diâmetro) corresponderam a 1.0% para a escória de Aciaria; Como as emissões de partículas no cenário da construção civil eram PTS, que em sua maioria não são respiráveis, considerou-se adequado corrigir o PTS para a fração que possa ser inalada e afetar a região alveolar do pulmão. Só se prevê que cheguem à região alveolar do pulmão as partículas de até 5 µm (Cowherd et al. 1985).

avril 17 STEEL SLAG COALITION Impactos associados a inalação de partículas – Riscos a Saúde Os riscos carcinogênicos e não carcinogênicos associados com as escórias siderúrgicas foram considerados insignificantes para populações urbanas e rurais ou trabalhadores em manutenção, industria e construção potencialmente expostas.

avril 17 CONCLUSÃO Através dos estudos de análise de risco efetuados tanto no Brasil como nos Estados Unidos, é possível afirmar que a Escória de Aciaria é um produto seguro para aplicações rodoviárias e para saúde dos trabalhadores e comunidades expostas. Em conclusão...

avril 17 PRÓXIMOS PASSOS … Aprofundar a análise de Risco referente a ecotoxicidade em ambientes aquáticos; Desenvolver pesquisa cientifica em parceria com o setor acadêmico no uso de escória para tratamento de efluentes. Promover a divulgação do estudo junto a Universidade Federal de Viçosa relativo ao uso de escória de aciaria na agricultura. Mas nosso trabalhos não param por aqui, e para os próximos anos estamos prevendo....

João Bosco Reis da Silva Especialista em Gestão Ambiental avril 17 Obrigado pela atenção! João Bosco Reis da Silva Especialista em Gestão Ambiental Joao.silva@arcelor.com.br (27) 3348-2091