Os egípcios primitivos aprenderam a usar o cobre e o ouro

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A Pré-História Prof. Alcidélio Camilo.
Advertisements

MATEUS E LUCAS PROFESSORA: ARIANA 6º C
Aula de História EGITO ANTIGO Profº Sérgio Augusto.
Projeto De Artes Alunos:Alex nº 01 Janaina nº.: 13
TRABALHO DE HISTÓRIA ASTECAS MAIAS E INCAS
CURSO DE HISTÓRIA ANTIGA
6.Sobre a arte Egípcia, julgue os itens a seguir identifique as alternativas corretas I. A temática da arte egípcia era a vida, pois a arte era feita para.
Egito Antigo.
Arte no Egito Antigo.
A arte do antigo Egito Baixo relevo de Hathor e do Faraó Seti I.
Slides JRoman Apresenta.
As maravilhas da Antiguidade
ARQUEOLOGIA.
MESOPOTÂMIA E EGITO PAULA GRACIELE CARNEIRO  .
O Neolítico A idade da pedra polida
História.
O Planetinha Amarelo.
TEMA DA AULA.
A ORIGEM DA TEORIA DOS NÚMEROS
Sistemas de Numeração Professor Maicon.
Unidade II – As civilizações Antigas do Oriente
Aparecimento dos números reais
Egito.
Creta - primeira civilização que surgiu na Europa (3000 – 1100 a.C.)
CUIDADOS COM A DIETA A dieta do brasileiro sempre se baseou no arroz com feijão associado a algum tipo de mistura composta por carnes e verduras. Nos últimos.
CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA Aula 02: Poder e Economia
Arte da mesopotâmia Sumérios – Babilônicos - Assírios
PROFESSORA LAISMARA TASCA
HISTÓRIA PROFESSORA: ROSA MÁRCIA SIMONÁGIO GRANA
Cotidiano dos Egípcios
CRESCENTE FÉRTIL: O EGITO ANTIGO E A MESOPOTÂMIA
BRASIL ALFABETIZADO RN Alfabetizado
Egito.
É ai que vem o desenho. Eu vou escanealo com a inpressora
A palavra árabe “haram” significa “o que é resguardado, sagrado”. O harém era um lugar à parte, no palácio do sultão, proibido a todos os homens,
Núbia, berço da Civilização na África.
RELIGIÃO.
MESOPOTÂMIA.
Prof. Renato Denadai da Silva
Palácio de Versailles – Paris
PROFESSORA MARIA CRISTINA
Arte Bizantina.
EGITO ANTIGO PROF. SILVIA REGINA.
A ORIGEM DOS NÚMEROS.
Matemática para o povo egípcio
A Mudança é uma coisa natural. (Desenha ou pinta algumas)
Falando sobre Arte… 1. Arte na Pré-História.
ANTIGUIDADE ORIENTAL.
Era uma vez um pequeno planeta amarelo.
E G I T O A N T I G O.
EGITO ANTIGO.
A História dos números Há muito tempo, as pessoas viviam em pequenos grupos e se abrigavam em cavernas. Como alimento, usavam frutos, raízes e carne de.
Prof. Luis Marques 6º ANO A/B.
História e Costumes Egípcios. Cultura do Povo.
Prof. Susan Brodhage Sant ´Anna
OS HOMENS PRIMITIVOS NÃO TINHAM NECESSIDADE DE CONTAR, POIS VIVIAM DA
ARTE EGIPCIA Profª Patricia.
CURIOSIDADE: A origem dos calçados Escola: COOPEN Aluno: Bruno Série: 5°ano B.
ALEGRIA EM FAZER ALGUÉM FELIZ
Arte egipcia gabrielli mercia 6°b n°21.
Isabella Marinho dos Santos
Civilização egípcia Condições naturais Actividades económicas Religião
Escola:COOPEN Aluna: Ana Carolina Série:5°ano A
Escola:COOPEN Aluno: Eduarda Série:5°A. Curiosidade: A origem dos calçados ● Existe evidências que mostram que o calçado surgiu no final do período paleolítico.
Capítulo 1 – O céu, a Terra, o homem e seu passado Capítulo 2 – Os povos do Crescente Fértil PROGRAMA I ETAPA 6º ANO Capítulo 3 – Os povos do Extremo Oriente.
Sociedade A sociedade egípcia era formada por diferentes camadas sociais. No topo está o faraó, concentrando poderes administrativos, militares, e religiosos.
O Crescente Fértil As primeiras comunidades se transformaram em sociedades mais complexas. O cobre e o bronze foram importantes, mas sem os rios seria.
Profª. Ms. Sabrina R. Magalhães.  Chamamos Arte Rupestre as representações artísticas encontradas em abrigos ou cavernas, em suas paredes e tetos rochosos,
Transcrição da apresentação:

Os egípcios primitivos aprenderam a usar o cobre e o ouro Os egípcios primitivos aprenderam a usar o cobre e o ouro. Forjavam ferramentas, armas e jóias. Depois começaram a fabricar bronze mais duro de cobre e estanho em fornalha. Já no novo Império, inventaram foles que eram operados com o pé. O metal derretido era despejado em formas. Forjamento de Metais

Ourivesaria

Igualmente importantes foram as obras de ourivesaria, cuja maestria e beleza são suficientes para testemunhar a elegância e a ostentação das cortes egípcias. Os materiais mais utilizados eram o ouro, a prata e pedras. As jóias sempre tinham uma função específica (talismãs), a exemplo dos objetos elaborados para os templos e as tumbas. Os ourives também colaboraram na decoração de templos e palácios, revestindo muros com lâminas de ouro e prata lavrados contendo inscrições, dos quais restaram apenas testemunho.

Acredita-se que as primeiras evidências concretas de ornamentos corporais encontrados, são pinturas rupestres datadas de 18.000 A.C. Os egípcios foram os primeiros a dominar a ourivesaria em larga escala (4.000 A.C.). Em 1.500 A.C. o Egito era o maior produtor/exportador de jóias em ouro no mundo e Creta era seu maior mercado consumidor. Basicamente as primeiras jóias eram endereçadas aos Faraós, que representavam "Deus" na terra e os fundamentos da criação da joalheria estavam ligados a símbolos de proteção e sabedoria... O joalheiro chefe era um sacerdote e eles eram então funcionários de "Deus", responsáveis pela confecção de ferramentas de proteção e poder. As jóias eram feitas em ouro e pedras semi-preciosas, incorporando formas e desenhos, de animais e de vegetais.

No Médio Império, também foram produzidos magníficos trabalhos de arte decorativa, particularmente jóias feitas em metais preciosos com incrustação de pedras coloridas. Neste período aparece a técnica do granulado e o barro vidrado alcançou grande importância para a elaboração de amuletos e pequenas figuras.

Escrita

Durante quase quatro mil anos, os hieróglifos reinaram soberanos a sombra dos faraós. Os escribas, intelectuais do Antigo Egito que conheciam seus segredos, eram respeitados: não pagavam impostos e exerciam autoridade equiparável á de ministro. Mas a glória um dia acabou. No século IV, varridos pelo poder do cristianismo que se expandia por toda parte, os escribas desapareceram com o que ainda restava da velha cultura egípcia, levando consigo as chaves que decifravam a escritura sagrada. Estas só foram encontradas 1500 anos depois, por um humilde professor francês Jean-François Chapollion (1790-1832).

Houve quem acreditasse que os hieróglifos eram uma esfinge que nunca seria decifrada. Por volta de 1600, o jesuíta alemão Athanasius Kircher tentou, mas desistiu. Os hieróglifos, parecidos com fotogramas de desenho animado do século XX, eram mais complexos do que se podia imaginar. Durante milhares de anos, cada sinal representava um objeto: havia partes do corpo humano, plantas, animais, edifícios, barcos, utensílios de trabalho, profissões, armas. Com o tempo, esses desenhos foram substituídos por figuras mais simplificadas ou por símbolos gráficos.

Para representar sentimentos, como ódio ou amor, ou ações como amar e sofrer, os egípcios desenhavam objetos cujas palavras que os designavam tinham sons semelhantes aos das palavras que os hieróglifos se referiam a algo concreto, havia um sinal vertical ao lado de cada figura. Se referentes a algo abstrato, havia o desenho de um rolo de papiro. Se correspondessem a determinada pessoa, os hieróglifos traziam sempre a imagem de uma figura feminina ou masculina, mostravam um pequeno sol. Para completar a confusão, os hieróglifos podiam ser escritos da direita para a esquerda ou vice-versa a ordem certa, em cada caso, dependia da direção dos olhos das figuras humanas ou dos pássaros representados. Nome de Ptolomeu

Entender sinais são complicados só não era mais difícil do que descobrir o mistério das pirâmides. Por isso, Champollion teve que contar com uma pequena ajuda. Em 1779, os exércitos de Napoleão trouxeram do Egito a pedra da Roseta um pedaço de basalto negro onde estava gravado um texto em grego, hieróglifos e demótico. Está última forma era uma escrita egípcia mais simplificada, empregada nos papiros administrativos e literários. Na versão grega, o texto era um decreto baixado por Ptolomeu V em 196 a.C. Os dois outros poderiam ser traduções. Em 1807, Champollion aceitou o desafio. A partir dos nomes próprios do texto grego, ele comparou os outros dois textos até descobrir certas semelhanças.

Quatorze anos depois, o professor dispunha de algumas chaves para entender o enigma: enfim, a pedra da Roseta e as inscrições de outros monumentos egípcios já não continuam mais em segredo.

A escrita egípcia, uma das mais antigas do mundo, não utiliza um alfabeto, mas centenas de pequenos desenhos combinados de diferentes maneiras: os hieróglifos. Aprendia-se nas escolas ou nas casa de aprendizagem dos templos, que eram centos intelectuais completos. O escriba servia-se de uma paleta com duas pastilhas de tinta e canas adaptadas para pincéis, assim como de um godê de água. Em algumas épocas, os numerosos textos relativos aos problemas cotidianos provam que muitas pessoas sabiam ler e escrever. Quanto aos desenhistas, chamam-se "escribas das formas".

Cada desenho é utilizado seja por seu valor de imagem, seja pelo som que representa - e que, junto a outros signos-sons, compõem uma palavra mais complicada - ou então de maneira abstrata para enquadrar uma palavra em uma categoria dos sentidos. Na escrita dita "hieroglífica", os signos (cerca de 700 na época clássica) são perfeitamente desenhados com todos seus detalhes e cores. Os egípcios serviram-se desta escrita muito decorativa durante quase 3.500 anos sobre as paredes dos templos e túmulos, sobre as estrelas e estátuas e às vezes sobre os papiros.

Um símbolo hieroglífico popular era a cártula Um símbolo hieroglífico popular era a cártula. quando escrito em hieróglifos, o nome do faraó era circunscrito numa corda oval com um nó embaixo. Este círculo representava a eternidade, e colocando seu nome dentro dele, o faraó esperava viver para sempre. Hoje, os muitos turistas que visitam o Egito têm seus nomes escritos em hieróglifos dentro de uma cártula de ouro.

Com a ajuda de ferramentas simples e manejáveis (bastões, cordéis e fragmentos de carvão), os desenhistas traçam na parede um quadriculado baseado na medida linear usual (côvado de aproximadamente 50 cm) e suas subdivisões. Nas representações, respeitam as proporções convenientes. Os olhos de frente em um rosto de perfil, os ombros de frente e as pernas de perfil, uma perspectiva traduzida pela justificação do desenho egípcio, identificáveis pelo público, que já está habituado. A imagem deve falar a todos os que não sabem ler.

A evolução da escrita em hieróglifos mais simples, a chamada escrita hierática, determinou na pintura uma evolução semelhante, traduzida em um processo de abstração. Esse obras menos naturalistas, pela sua correspondência estilística com a escrita, foram chamadas, por sua vez, de Pinturas Hieráticas. Escrita Hierática Era uma escrita cursiva, usada pelos sacerdotes em textos sagrados. Geralmente, era gravada em papiro, madeira ou couro.

Mais tarde nasceu a demótica, tão simplificada que parece nossa estenografia. É a escrita da administração e da vida diária a partir de, aproximadamente, 700 a.C. Um óstraco (do grego "concha") é uma caco de olaria, um fragmento de pedra no qual anota-se o que não merece o suporte nobre e oneroso do papiro ou da parede de um monumento: rascunhos, recibos contábeis, exercícios de alunos, prescrições médico-mágicas. Quando não há mais lugar nos arquivos, são jogados fora: milhares foram encontrados no poço ptolomaico, com 52 m de profundidade, cavado em Deir el-Medineh na esperança (desiludida) de encontrar água. Os óstracos são uma fonte incomparável de conhecimento da vida cotidiana dos egípcios.

Bastam olhos que saibam ler para ressuscitar todo o conhecimento. A escrita é considerada como o maior tesouro deixados pelos egípcios, pois...  Bastam olhos que saibam ler para ressuscitar todo o conhecimento.

Escriba

Não existe no Egito profissão mais bem sucedida e sem esforço do que a do escriba. Eles sendo altos funcionários a serviço do faraó, tinham como dever, anotar o que acontecia nos campos, contar os grãos, registrar as cheias do Nilo, calcular os impostos que os camponeses deveriam pagar, escrever contratos, atas judiciais, cartas, além de registrar os outros produtos que entravam no armazém. Mas não para por aí. Alguns sacerdotes também sabiam escrever e receitar fórmulas mágicas.

O principal material utilizado pelos escribas era o papiro, acompanhado de pincéis, paletas, tinteiros e um pilão. Quando eles iam escrever esmagavam os pigmentos no pilão e depois transferiam a tinta para o tinteiro, que tinha duas cavidades: Uma para tinta vermelha e outra para a tinta preta. Os pincéis eram umidecidos com água que ficava numa bolsa de couro. Algumas paletas tinham caráter espiritual para os escribas, sendo guardadas em seus túmulos.

A técnica da escrita era passada de pai para filho, mas está podia ser ensinada para qualquer um até no Antigo Império. A partir do Médio Império apareceram as Casas da Vida, que funcionavam como escolas. Logo cedo se ingressava nessas escolas. Era muito fácil encontrar crianças de 3 e 4 anos copiando frases. O estudo se prolongava até os 12 anos de idade. Os materiais usados por eles nessas escolas eram geralmente pedaços de calcário ou cerâmica (óstracas) e madeira coberta por gesso. O papiro era muito caro, sendo usado somente por escribas profissionais. Além da escrita, eles tinham que conhecer as leis, saber calcular impostos e ter noções de aritmética. Os escribas possuíam um pictograma próprio, representado pela paleta. Lê-se sech (escrever), e faz parte das palavras relacionadas com arquivos, impostos e tributos.

Ciências

Na área da ciência., os egípcios não tiveram interesse pelas questões filosóficas e abstratas, como a construção de templos e pirâmides, a cura de doenças, saber a duração das estações agrícolas, um método eficiente de contabilidade comercial e etc.

Na química, a manipulação de substâncias químicas (arsênio, cobre, petróleo, alabrastro, sal, sílex moído) surgiu no Egito e deu origem a fabricação de diversos remédios e composições simples. A palavra química provém do egípcio kemi, que significa terra preta. Química

As estrelas sempre orientaram os egípcios, na navegação, e na agricultura. Elaboraram mapas dos céus, distinguindo estrelas de planetas, juntando-as em constelações. Desenvolveram ainda o calendário solar de 365 dias divididos em 12 meses de 30 dias, mais 5 dias festivos. Desenvolvendo assim a astrologia, relacionando trajetórias dos astros com o nascimento de um indivíduo e suas características pessoas. Astronomia

Com a transações comerciais exigiu-se uma padronização de pesos e medidas, um sistema de notação numérica de contagem. Assim desenvolvendo-se a Matemática, Álgebra e Geometria no Egito. Eles conheciam três operações fundamentais: soma, subtração e divisão, sem nem um tipo de símbolo para representar o zero, constituíram o sistema decimal e calculavam com precisão a área do triângulo, do retângulo e trapézio, e ainda o volume dos sólidos. Matemática

Medicina e Conhecimentos do Corpo O homem se interessou pelo funcionamento do próprio corpo, movido pela curiosidade e necessidade de combater doenças que o atacavam. Os progressos da medicina sempre estiveram relacionados a anatomia humana. Mas, para observar o interior do organismo, era necessário dissecar o cadáver. Ao longo da história, o homem sempre manteve respeito em relação ao corpo das pessoas mortas. Fato que atrapalhou muito o estudo da anatomia. Medicina e Conhecimentos do Corpo

Medicina e Conhecimentos do Corpo Há mais ou menos 3000 anos a.C., no Antigo Egito, os médicos já tinham uma noção interna do corpo humano. Isso foi conseguido, pelo costume religioso de embalsamar os mortos, dos quais se retiravam os vísceras, que eram guardadas em vasos especiais, próximo ao corpo. A partir das técnicas de mumificação, foi possível acumular conhecimentos sobre anatomia humana, reconhecendo a importância do coração em relação aos outros órgãos do corpo, desenvolvendo técnicas para tratar de faturas, realizando pequenas cirurgias e saturar cortes profundos. Medicina e Conhecimentos do Corpo

Medicina e Conhecimentos do Corpo Mas foi num grande centro médico criado em Alexandria, no Egito, no século III a.C., que dois médicos, Herófilo e Erasístrato, fizeram as primeiras dissecações para estudar as doenças e ensinar anatomia. Essas atividades ajudaram os médicos a entender algumas das funções do cérebro, dos pulmões e do coração. Ainda na medicina, os egípcios afirmaram que as doenças possuíam causas naturais. Para combate-las, elaboraram listas de remédios, formando a primeira farmacopéia de que se tem notícia. Conforme a doença, eram indicados remédios que variam desde sangue de lagarto, até livro velho fervido em azeite, ou leite de mulher que tinha dado a luz, e ainda excremento de crocodilo. Medicina e Conhecimentos do Corpo

Médicos do Antigo Egito As dores de cabeça incomodavam desde os tempos dos Antigos Egípcios. Mas para isso havia uma receita infalível. O médico mandava o paciente beber três vezes ao dia, a mistura de gordura de crocodilo, sêmen junto de fezes dissolvidas em urina. Médicos do Antigo Egito

Médicos do Antigo Egito O médico no Antigo Egito era chamado de sunu. Sendo divididos em três grupos de terapeutas: sacerdotes de Sekhmet, magos e sunus. sacerdotes de Sekhmet – eles acreditavam que a deusa Sekhmet era a causadora de todas as doenças. Eles mantinham um bom contato com ela, induzindo a deusa a não castigar certa pessoa com doenças. Médicos do Antigo Egito

Médicos do Antigo Egito Magos – para estes as causas das doenças eram os maus espíritos que atacavam as pessoas. Sua função era a de exorciza-lós. Sunus – eram sacerdotes que recebiam instrução médica da Per Ankh ou “Casa da Vida”. Os sunus trabalhavam junto dos uts, primeiros enfermeiros de que se tem notícia. Médicos do Antigo Egito

Médicos do Antigo Egito O sunu podia também ser ao mesmo tempo um sacerdote da deusa Sekhmet ou mago. Fato comprovado pelos papiros encontrados relatando até que esses sunus exerciam funções paralelas (administrador, arquiteto ou escriba). Médicos do Antigo Egito

Médicos do Antigo Egito Cada sunu tinha seu próprio consultório. O curioso é que antes mesmo de terminar seus estudos em certa área do corpo humano eles já saíam exercendo suas funções de médicos. O médico mais antigo do Egito era Hesy-Ra, que viveu no ano 3000 a.C. e só cuidava de dentes. Nesta época surgiram novos médicos e novas especialidades como: nariz, olhos, ânus e abdômen. Os sunus se impressionavam com a possibilidade de o sangue coagular e as artérias endurecerem. A maior preocupação mesmo era o ânus, pois cada faraó possuía um médico nessa área, pois eles temiam os vermes, que eram muito encontradas em múmias, sendo considerados por eles como legítimos mensageiros da morte, se aparecerem muitas vezes era anúncio de diarréia fatal. Médicos do Antigo Egito

Médicos do Antigo Egito Os egípcios não sabiam como de dava a fecundação, acreditavam que só o esperma tinha o poder de gerar um indivíduo, e que o papel da mulher era o de recebê-lo. Para saber se estava grávida o segredo era urinar sobre um punhado de grãos. Se dali a alguns dias, eles crescessem, a mulher estava grávida. Os sunus acreditavam que o organismo humano era o medicamento mais potente contra qualquer doença, podendo produzir ele mesmo o medicamento quando necessário. Médicos do Antigo Egito

Música e Dança

A primeira grande cultura a infundir a música em sua sociedade foi o Egito Antigo. Todos os tipos de celebrações eram cheios com música e dança. Como em qualquer festa haviam dançarinas, cantores e músicos tocando flautas , harpas, tambores, símbalos e tamborins. Durante os festivais e festas religiosas a dança e a música eram uma prática bastante difundida. Em muitas pinturas nos interiores de tumbas e em papiros podemos ver cenas interessantes de mulheres tocando e dançando. A importância da música no Antigo Egito pode ser facilmente comprovada pelo número de instrumentos musicais espalhados nas coleções dos museus por todo o mundo.

Dança foi muito mais do que um passatempo divertido no Antigo Egito Dança foi muito mais do que um passatempo divertido no Antigo Egito. Durante o Período Pré-Dinástico encontramos figuras femininas de Deusas e Sacerdotisas dançando com seus braços no alto da cabeça. O ato da dança teve sem dúvida um caráter de muita importância no Antigo Egito no que diz respeito a rituais religiosos e celebrações. As mulheres dançavam geralmente reverenciando deuses da inundação como o deus Hapy, a fim de garantir uma boa cheia e uma boa colheita.

Rituais de danças vistos nos afrescos das tumbas revelam porém que homens e mulheres nunca dançavam juntos. As dançarinas que acompanhavam os funerais eram conhecidas como Mu-dancers , elas usavam coroas vermelhas e um tipo de vestimenta especial. Eram contratadas especialmente para estas ocasiões e realizavam danças especiais.

No Antigo Egito os instrumentos musicais estavam divididos em quatro grupos: Idiofones; Membranofones; Aerofones; Cordofones.

Sendo que os idiofones incluíam: Sinos, címbalos,um tipo de castanholas e sinetes, eram associados a rituais religiosos. Os membranofones incluíam o tamborim o tambor usados em banquetes e cerimoniais militares. Os aerofones incluíam as flautas, clarinetes, oboés e trompetes também ligada ao uso militar. Os cordofones incluíam a harpa , a lira e o lute (tipo de instrumento antigo de cordas).

Em algumas cenas antigas também destacam-se as acrobatas que realizavam suas performances em banquetes e festas, como podemos ver na cena mais abaixo. Uma das festas mais conhecidas era a Festa de Opet, em Luxor, em homenagem ao Deus Amon. As dançarinas destas festividades usavam pouca roupa , as vezes nenhuma roupa.

Higiene, Beleza e Maquiagem

Bastante vaidosas que eram, as mulheres egípcias dispunham de vários apetrechos para cuidarem de sua higiene e beleza. Os escrínios de toucador —continham os mais belos recipientes e pequenos frascos de perfume que possam existir, em madeiras preciosas provenientes sobretudo da Núbia e do Sudão, em marfim, em vidros multicores e translúcidos e, às vezes, até transparentes. Mas os de alabastro eram os mais comuns, pois esse material frio era excelente para a conservação de cremes e perfumes. Esses escrínios tinham as mais variadas formas: a da romã, da mandrágora, de cachos de uva, de lótus e de papiros, naturalmente, ou ainda inspiravam-se nos animais, patos dos pântanos, íbis de patas ligadas, pequenos macacos pousados nas bordas de um cadinho ou segurando nas mãos a tigelinha de antimônio.

As mais belas colheres de pintura ou ungüentos eram feitas conforme a imagem de uma sedutora nadadora nua que empurrava diante de si um pato cujo corpo, de asas articuladas, servia de recipiente. Cofres muito elaborados eram concebidos especialmente para receber todo esse material miúdo, tão luxuoso; câmaras interiores e chanfraduras na tampa ou nas gavetas esperavam que se recolocassem no lugar os pequenos objetos.

Tanto para as mulheres quanto para os homens, os cuidados de higiene com o corpo, pelo menos entre as classes mais altas da sociedade egípcia, desempenhavam importante papel. Ao que parece, até a ducha já era conhecida: utilizava-se para tanto uma peneira ou uma cesta. É claro que o mais comum era que se tomasse banho no Nilo, mas as residências refinadas dispunham de um banheiro reservado com privada. Na cidade de Tell el-Amarna as residências dos funcionários também tinham uma sala de banho com uma banheira enterrada no solo e privadas separadas por um muro. Nos palácios reais do Império Antigo a presença das salas de banho está confirmada pela existência do título da função de diretor da sala de banhos. Para se lavarem, os egípcios usavam uma bacia e um jarro provido de bico, no qual colocavam a água. Ao lavarem os dentes, desinfetavam a água com uma espécie de sal. Usavam ainda uma pasta solidificada contendo uma substância desengordurante como, por exemplo, cinza, que levantava espuma quando esfregada.

Os homens utilizavam com freqüência os serviços profissionais dos barbeiros, pedicuros e manicuras, enquanto que as mulheres não dispensavam o cabeleireiro. Os barbeiros usavam uma navalha de barba que, durante o Império Novo, consistia de uma pequena peça chata de metal com formato não muito diferente de um machado em miniatura e com bordas cortantes, a qual era fixada em um cabo curvo de madeira e girava entre os dedos do profissional. Tais apetrechos eram guardados em estojos de couro dotados de uma asa, os quais, por sua vez, eram acondicionados em elegantes escrínios de ébano. Os mesmos escrínios eram empregados pelos pedicuros e manicuras para guardar suas pinças, raspadores e tesouras de trabalho.

As pessoas de poucos recursos usavam os serviços de barbeiros que se instalavam ao ar livre, embaixo de árvores. Enquanto esperavam vez, conversavam ou dormiam, sem mesmo se deitarem, curvados, com a cabeça sobre os braços, a fronte apoiada nos joelhos. Algumas vezes sentavam-se dois no mesmo tamborete. O cliente, cuja vez chegava, sentava-se num tripé e confiava a cabeça ao barbeiro que lha tornava lisa como um seixo da praia.

Entre os cosméticos incluíam diversas essências e ungüentos, diferentes conforme a estação do ano, que eram acondicionados em vasos de cristal, de alabastro ou de obsidiana. Para usá-los as pessoas deitavam-se em banquetas de alvenaria recobertas com esteiras e então as criadas lhes massageavam os corpos espalhando os produtos. Aplicados em ambos os sexos, um dos principais objetivos do emprego de tais cosméticos era impedir que a pele secasse sob o sol ardente. Outros elementos indispensáveis eram o pó verde (malaquita) e o pó negro (galena) usados para a pintura dos olhos. Essa pintura sobre as pálpebras e as sobrancelhas, além de alongar os olhos, o que era esteticamente agradável para os antigos egípcios, servia de proteção da vista contra as oftalmias causadas pela reverberação solar, pelo vento, pela poeira ou pelos insetos.

Não faltavam produtos de beleza Não faltavam produtos de beleza. Para combater os maus cheiros do corpo na época do calor, os egípcios friccionavam-se durante vários dias com um ungüento à base de terebentina e de incenso que eram misturados com certos grãos não especificados e com um perfume. Nos lugares onde se articulam duas partes do corpo deviam aplicar-se outros produtos. Havia preparados para embelezar e rejuvenescer a epiderme, para enrijar a carne, e outros para combater as manchas e as verrugas do rosto. Para enrijar a carne empregava-se, por exemplo, o pó de alabastro, o pó de natrum, sal do norte misturado com mel. Outras fórmulas eram conseguidas à base do leite de burra. O couro cabeludo era objeto de cuidados incessantes. Ora se tratava de suprimir os cabelos grisalhos, evitar o embranquecer das sobrancelhas, ora se tratava de combater a calvície, ou de fazer crescer o cabelo. Sabia-se que o óleo de rícino era adequado a esta higiene especial. Mas os egípcios também sabiam libertar-se dos pelos e das penugens supérfluas.

Além das roupas e dos cosméticos, os penteados e os adereços tinham igualmente um papel marcante na aparência da mulher egípcia. A peruca, sobretudo a título de elemento componente da vestimenta dos funcionários ou do círculo da corte, tinha uma importância particular. Os dois tipos principais de penteados artificiais masculinos eram a peruca de pequenos cachos e a peruca com longas mechas de cabelo caindo do crânio até os ombros. Na XVIII dinastia a moda fez nascer uma nova forma de peruca misturando pequenos cachos e mechas lisas. Quanto aos penteados femininos, durante o Império Antigo eles desciam em duas espessas mechas sobre o peito e esse estilo se manteve com algumas pequenas modificações até o Império Novo. Em meados da XVIII dinastia tornou-se moda uma série de novos penteados. Em todas as épocas as mulheres se preocuparam com os seus penteados e com suas perucas, pois a cabeleira era um dos fetiches eróticos do homem egípcio.

Maquiagem

Óleos, aromaterapia, esfoliação, argila, hena, maquiagem, esmalte Óleos, aromaterapia, esfoliação, argila, hena, maquiagem, esmalte... Itens tão comuns da cosmética atual, já estavam presentes numa civilização tão distante da nossa, a Egípcia. Nefertiti, esposa do faraó Amenófis IV, que viveu por volta de 1372 a C. - uma rainha conhecida por sua extrema vaidade e beleza - costumava se banhar todas as manhãs com uma mistura de água e carbonato de cal, além de aplicar, algumas vezes sobre a pele, uma máscara composta de ovo de avestruz, argila, leite e óleo. Também se submetia a massagens com óleos vegetais misturados a ervas aromáticas e esfoliava seus pés e cotovelos com uma espécie de pedra-pomes. Suas unhas das mãos e pés eram polidas e geralmente coloridas com hena. A maquiagem das rainhas do Egito também era elabora: com substâncias extraídas de plantas e minerais, usavam sombras coloridas nas pálpebras, sendo os olhos bem delineados por um kajal preto; usavam maquiagem vermelha para as bochechas e boca. Muitas vezes o próprio corpo era maquiado com um pó dourado.

É também com a civilização egípcia que surge a distinção: "Mulher de pele clara" e "Homem de pele escura". Cleópatra bem representou o ideal de beleza daqueles tempos. Carismática e poderosa, a Cleópatra imortalizou seu tratamento banhando-se em leite, cobrindo as faces com argila e maquilando seus olhos com pó de khol (pigmento preto).

A utilização dos cosméticos era feita por rainhas, homens, crianças e escravos. Cada um com sua especificidade. Para as rainhas, a maquiagem era para disfarçar os defeitos do rosto, já que esse ficava muito evidente, devido aos penteados serem bem ornamentados. Os homens usavam o poder da maquiagem para pintarem os rostos nas batalhas, enquanto as crianças e escravos utilizavam um pó, chamado de galena, que servia para protegerem-se do sol. O Rio Nilo, no Egito, fornecia uma variedade de elementos como flores e cascas de árvores para a produção de cosméticos. E o olho foi sempre o foco mais importante para realçar a maquiagem. A estratégia de recorrer a maquiagem, sempre foi a de embelezar e rejuvenescer. Foi dessa maneira que Cleópatra, um mito da História, soube recorrer desse artifício para seus encontros políticos, auxiliando-a no seu marketing, nas suas viagens e até mesmo dentro de casa.

Alimentação

A carne sempre foi consumida em quantidade, principalmente a do boi A carne sempre foi consumida em quantidade, principalmente a do boi. O assim chamado boi africano é um animal com chifres avantajados, de grandes proporções e rápido no caminhar. Esse animal era submetido a um regime de engorda que o tornava enorme e pesado, até o ponto de ficar impossibilitado de andar. Só então estava pronto para o abate. Ao que parece, a carne era servida geralmente cozida, provavelmente em molho, mas havia alguns tipos de carne que eram assadas no espeto. Entretanto, a carne era uma comida de luxo para a maioria das pessoas, que talvez só a consumissem em ocasiões especiais como, por exemplo, nos banquetes funerários. Pedaços de carne são representados freqüentemente nos túmulos em estelas, ou compondo o conjunto de produtos dispostos nas mesas de oferendas como eterno alimento para o falecido.

Uma vez que a galinha só foi introduzida no Egito tardiamente, criava-se e consumia-se outros tipos de aves em grande escala. Em papiros que registram donativos aos templos, as quantidades de aves citadas são impressionantes. Um deles menciona 126 mil e duzentas aves, dentre as quais 57 mil e oitocentos e dez pombos. A caça, portanto, era uma atividade bastante cultivada pelos egípcios. Os galináceos eram consumidos grelhados, de preferência. Entretanto, Heródoto nos conta — e os documentos confirmam a informação — que os egípcios comiam crus as codornizes, os patos e alguns pequenos pássaros que tinham o cuidado de salgar antes. Todos os pássaros restantes eram comidos assados ou cozidos. As aves aquáticas eram abertas e postas a secar. Os templos as recebiam vivas, secas ou ainda preparadas para consumo a curto prazo.

Embora em algumas localidades egípcias fosse proibido consumir certas espécies de peixe em datas específicas, a maior parte da população comia peixe normalmente. Por sua vez, os habitantes da região do Delta e os que moravam às margens do lago Fayum eram pescadores por profissão. Quanto aos peixes, Heródoto informa que alguns eram comidos crus e secos ao sol ou postos em salmoura. Entretanto, várias outras espécies eram comidas assadas ou cozidas. Uma vez pescados, os peixes eram estendidos no solo, abertos e postos a secar. Visando a preparação do escabeche, eram separadas as ovas dos mugens. Mais uma vez um papiro cita a quantidade de peixes doados a três templos: 441 mil. Os templos recebiam não apenas peixes frescos, mas também secos.

Rabanetes, cebolas e alhos fazem parte da dieta egípcia, sendo que estes últimos eram muito apreciados. Melancias, melões e pepinos aparecem representados com freqüência nas pinturas dos túmulos, sendo que neles os arqueólogos também encontraram favas, ervilhas e grãos de bico. Nas hortas domésticas cultivava-se a alface, a qual os egípcios acreditavam que tornava os homens apaixonados e as mulheres fecundas e, assim, consumiam-na em grande quantidade, crua e temperada com sal e azeite. Min, o deus da fecundidade, tem às vezes sua estátua erguida no meio de um quadrado de alfaces, sua verdura preferida. Seth, segundo nos conta a lenda, era outro deus apreciador de alface.

Com relação aos frutos, consumiam uvas, figos e tâmaras, sendo que estas últimas também eram empregadas em medicamentos. A romeira, a oliveira e a macieira foram introduzidas no Egito somente por volta de 1640 a.C. O azeite era utilizado não apenas na alimentação, mas também para iluminação. Frutos como laranjas, limões, bananas, peras, pêssegos e cerejas não eram conhecidos dos antigos egípcios, sendo que os três últimos só passaram a ser consumidos na época romana. Os mais pobres muitas vezes só podiam mascar o interior dos caules de papiros, a exemplo do que fazemos hoje com a cana de açúcar.

O leite era recolhido em vasos ovais de cerâmica tampados com um punhado de ervas, evitando-se fechar totalmente a abertura, para afastar os insetos do líquido. O sal era utilizado na cozinha e em medicamentos. O papel do açúcar era desempenhado pelo mel e pelos grãos de alfarroba. Embora o mel e a cera de abelha fossem buscados no deserto por homens especializados nesse ofício, também havia criação de abelhas no exterior das residências. Para a formação das colméias colocavam-se jarras de cerâmica e os apicultores caminhavam sem proteção por entre os insetos, afastando-os com as mãos nuas para recolher os favos. O mel era mantido em grandes tigelas de pedra, seladas. Em suas iguarias os egípcios empregavam ainda manteiga ou nata e gordura de pato ou de vitelo.

Pães e bolos eram preparados nas casas das pessoas ricas e também nos templos, o que incluía a moagem dos grãos. É possível, entretanto, que moleiros e padeiros independentes trabalhassem para atender as pessoas humildes. A panificação era um trabalho conjunto de homens e mulheres.

A bebida número um dos egípcios era a cerveja, consumida em todo o país, tanto nas cidades como nos campos. Era feita com cevada ou trigo e tâmaras e sorvida em taças de pedra, faiança ou metal, de preferência em curto espaço de tempo, pois azedava com facilidade. O vinho sem dúvida, ficava em segundo lugar na preferência etílica dos egípcios, havendo grande comércio do produto. Eles apreciavam o vinho doce, de uma doçura que ultrapassasse a do mel. Os egípcios alimentavam-se sentados, a sós ou acompanhados, diante de uma mesinha sobre a qual eram postas as provisões. Os rapazes sentavam-se sobre almofadas ou esteiras. Pela manhã não havia a reunião da família para a refeição. O marido e a esposa eram servidos em separado.

Os arqueólogos, em suas escavações, encontraram pratos, terrinas, travessas, cálices, facas, colheres e garfos, o que abre a possibilidade para o consumo de sopas, purês, pratos guarnecidos acompanhados de molho, compotas e cremes. As baixelas dos ricos eram de pedra: granito, xisto, alabastro e uma certa espécie de mármore. As taças de formato pequeno eram de cristal. Por outro lado, o material pictórico deixado pelos egípcios mostra que, à mesa, eles se serviam muito dos dedos.

AS CONTRIBUIÇÕES Fundamentos de Aritmética, Geometria, Filosofia, Religião, Engenharia, Medicina; Relógio de sol; Calendário; Sistema de escrita; Técnicas agrícolas.