Grupo de Estudos Saint Germain

126b...grande Verdade de que: "Amor é o Núcleo Central do Universo, em torno do qual tudo gira". Não significa isso que devamos amar a desarmonia, a discórdia ou qualquer coisa diferente do Cristo, mas ao contrário, devemos amar DEUS em ação, a onipresente Presença do "EU SOU"; porque o oposto do ódio é o Amor e é impossível odiar em qualquer sentido sem ter amado profundamente. A advertência de Jesus encerra realmente esta idéia.

Vivendo, na maior parte do tempo, no nível da personalidade, o homem convive com a dualidade. Desta forma podemos imaginar que, constantemente, está balançando para um lado e para outro, como um pêndulo, ao expressar seus sentimentos e estados emocionais. Pêndulo simples, de comprimento L e massa M, submetido a ação da gravidade g.

A manutenção do Movimento pendular, requer uma fonte de energia. Essa energia pode vir de uma mola, de um peso preso a uma corrente, ou de um conjunto Motor/bateria. No caso humano a energia provém do cosmos(*), na forma de energia psíquica. (*)(do grego antigo κόσμος, transl. kósmos, "ordem", "organização", "beleza", "harmonia")

Assim podemos expressar Amor, ou ódio (nível da personalidade) Com uma infinidade de gradação entre eles, e Quanto maior for essa expressão de um lado, tanto maior poderá ser (mas não obrigatoriamente) para o lado oposto

O mesmo ocorre com outros sentimentos ou estado do Ser

O SER está centrado no AMOR DIVINO, ou Nos níveis superiores, essa dualidade não se verifica. O SER está centrado no AMOR DIVINO, ou AMOR CRÍSTICO Neste estado é como se o pêndulo tivesse uma haste de comprimento zero. Isso acontece quando optamos pelo “Caminho do Meio” Nesta situação, há um menor dispêndio de energia para a realização da obra, ou melhor, do “serviço”.

Por falar em pêndulo (Apenas como curiosidade) Pêndulo de Foucault O pêndulo de Foucault, assim chamado em referência ao físico francês Jean Bernard Léon Foucault, é uma experiência concebida para demonstrar a rotação da Terra em relação a um referencial, bem como a existência da força inercial de Coriolis. A primeira demonstração data de 1851, quando um pêndulo foi fixado ao teto do Panthéon de Paris. A originalidade do pêndulo reside no fato de ter liberdade de oscilação em qualquer direção, ou seja, o plano pendular não é fixo. A rotação do plano pendular é devida (e prova) a rotação da Terra. A velocidade e a direção de rotação do plano pendular permitem igualmente determinar a latitude do local da experiência sem nenhuma observação astronômica exterior.

Força de Coriolis A força inercial ou pseudo-força de Coriolis não é uma força na verdadeira definição do termo. Trata-se de uma reação inercial à rotação da Terra. Quando estamos no Hemisfério Norte, ela é uma reação que se dá no sentido dos ponteiros do relógio, e quando estamos no Hemisfério Sul, essa reação se dá no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Por exemplo, a água que escoa numa pia ou num tanque, irá girar para a direita (sentido dos ponteiros do relógio) no hemisfério Norte e irá girar para a esquerda (sentido contrário ao dos ponteiros do relógio) no hemisfério Sul. O mesmo acontece com a rotação do plano do movimento pendular, no caso do Pêndulo de Foucault. O quadro seguinte mostra como interagir com a figura que o segue.

Interação com a figura do quadro seguinte O pêndulo poderá ser arrastado sobre o globo terrestre, para cima ou para baixo. Experimente colocá-lo no pólo, ou no equador e veja como varia o tempo de rotação do plano do movimento pendular (duração logo abaixo do relógio). O movimento pode ser parado ou recomeçado com o botão STOP/PLAY. O relógio pode ser ajustado para zero, toda vez que se quiser recomeçar o movimento, com o botão RAZ. O plano de oscilação também pode ser alterado. (ao colocar a seta do “mouse” sobre a mão que aparece no alto da figura à esquerda, aparecem estas instruções em francês)