Brasília , 02 de dezembro de 2010

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Proposta de Ação da RBJB para apoio aos JBs Agir Aprendendo: Cooperação para a Inovação João Neves Toledo | FJBPC | 09/11/2011.
Advertisements

Rede Brasileira de Informação de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Propostas e parcerias Renata Monteiro Rodrigues Outubro/2012 IX Seminário Nacional.
Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa Câmara dos Deputados Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional Brasília, 26 de Outubro de 2005.
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - SETEC Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa - SCUP Ministério da Ciência e Tecnologia.
O PNPG E A PG NA PSICOLOGIA
C, T & I PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO PRINCIPAIS AÇÕES DA SECRETARIA SEESP – 11/12/2008.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Antonio Carlos F Galvão
COMITÊ DAS ATIVIDADES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO NA AMAZÔNIA
CGEE CONTRATO DE GESTÃO LINHAS DE ATIVIDADE AÇÕES AÇÕES EM CURSO AÇÕES NOVAS.
Resolução n°51 EJA e ECONOMIA SOLIDÁRIA. Formação de Educadores Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
LEI DA INOVAÇÃO Lei n o de 2 de dezembro de 2004 Decreto n o de 11 de setembro de 2005 Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica.
Apresentação do Projeto
Instituto de Tecnologia para o SEMINÁRIO: “Pesquisa Tecnológica”
Financiadora de Estudos e Projetos
Adriano Smarzaro Siqueira Guilherme Henrique Pereira
Fundo Setorial CTPETRO
GTPT - Prospecção Tecnológica – Coordenador: Brittes (CPFL)
FINEP FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS
Financiadora de Estudos e Projetos Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir
Melhoria de sua integração com a cadeia produtiva Desenvolvimento de opções de geração de renda Fortalecimento dos laços comunitários e solidários.
Rio de Janeiro – outubro/2005
na Diretoria de Desenvolvimento de Projetos Minerais
PARQUE TECNOLÓGICO DE BELO HORIZONTE BH-TEC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO II Encontro Brasil-Canadá de Educação Profissional e Tecnológica Novembro de 2011.
Agência Operacional Descentralizada do Programa TECNOVA no Paraná TECNOVA PARANÁ.
Relação entre Propriedade Intelectual (PI) e a investigação técnico-científica
4º Seminário Nacional de Gestão Pública Salvador 27 maio 2009 “Programa - Bases para o Desenvolvimento Municipal” Brasília / 2010 Programa Bases para o.
Pesquisa , Desenvolvimento e Inovação no Setor Energético
Projeto Especial Fortalecimento da Internacionalização da Embrapa Workshop Atuação Internacional da Embrapa – Articulação nas Unidades Sistematização das.
Talentos para Inovação
Secretaria de Inovação Orientações Para Diagnóstico do Mercado de Nanotecnologias no Brasil: (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças)
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Ministério da Ciência e Tecnologia
Inserção do Estado do Amazonas ao Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel Maria do Rosário Lobato Rodrigues DEAPI/SECT-AM Manaus Março/2005.
1 Rodrigo Flecha Superintendente de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos.
O papel das Universidades no processo de expansão e consolidação de competências nacionais e no avanço do conhecimento científico e tecnológico nas áreas.
Metodologia de Monitoramento, Acompanhamento e Orientação
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Educação UFES Ano 2004.
Sustentabilidade da Rede APLmineral e Dinamização da Comunidade Virtual Situação atual, desafios e novas perspectivas Prof. Dr. Marcelo Felipe Moreira.
Estruturação e implantação de um Centro Vocacional Tecnológico junto ao APL de Gemas e Joias do Rio Grande do Sul: sucesso em soluções ambientais, tecnológicas.
O fomento ao cooperativismo mineral no Brasil
5a. Reunião do Comitê Temático Tecnologia e Inovação Brasília – 09 de junho de 2010.
7a. Reunião do Grupo Temático Comércio Exterior Brasília – 21 de outubro de 2010.
Políticas Públicas para APLs de Base Mineral
NÚLEO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – POEMA Oficina para subsidiar a elaboração da estratégia de divulgação da Fase II do SPC&T/PPG7.
PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE
Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT
Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 2011 Fernando A. Freitas Lins Diretor de Transformação e Tecnologia Mineral SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO.
Design Bruno Amado Renan Sardinha Marco Aurélio Lobo 29 de maio de 2009.
Onildo João Marini Secretário Executivo - ADIMB Onildo João Marini Secretário Executivo - ADIMB Brasília, 24/04/2009 PROPOSTA DE PROGRAMA ANTICRISE DA.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Paraná na Agenda Internacional 29 de setembro de 2003 POLÍTICA BRASILEIRA DE PROMOÇÃO DAS.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Exatas e da Terra Programa de Formação de Recursos Humanos em Geologia, Geofísica e Informática.
XXIII REUNIÃO DO COMITÊ CIENTÍFICO INTERNACIONAL DO LBA
INSERÇÃO SOCIAL E INSTITUCIONAL APOIO DO GOVERNO FEDERAL À EXTENSÃO NAS IES DA ABRUEM COMO ESTRATÉGIA Fernando Arthur de Freitas Neves.
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-Graduação em Engenharia de.
PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO PNPG
E SUA CONTRIBUIÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS: DESAFIOS EM CT&I
Universidade de Brasília. CDT Criação do CDT Ato da Reitoria nº 011/86 de 24 de Fevereiro de 1986, assinado pelo Reitor Cristovam Buarque. Regimento Interno.
Agarra a oportunidade e volta à universidade. A. ENQUADRAMENTO/CONTEXTO Neste momento de grave crise económica, são muitas as famílias que não conseguem.
Apoio à Pequena Mineração Responsável
Prof. Antonio de Barros Serra IFCE
Painel: Polos de Inovação e Agenda CNPq Aléssio Trindade de Barros Setembro de 2013.
Ministério da Ciência e Tecnologia 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação RECURSOS MINERAIS E SUA CONTRIBUIÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DA.
Chyara Sales Pereira Dezembro de 2013 ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.
Introdução à Metodologia de Projetos Não -Reembolsáveis.
Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 16 a 18 de novembro de 2005 Brasília.
Transcrição da apresentação:

Brasília , 02 de dezembro de 2010 SEMINÁRIO INOVAÇÃO EM GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL: GOVERNO E EMPRESA Comitê Gestor do Fundo Setorial Mineral CT-Mineral / MCT EXPERIÊNCIA DE TRABALHOS COOPERATIVOS DE P&D&I COM EMPRESAS: FACILIDADES, DIFICULDADES E PROPOSTAS DE MELHORIAS Onildo João Marini ADIMB Brasília , 02 de dezembro de 2010

ADIMB Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira MISSÃO Promover o desenvolvimento técnico-científico e a capacitação de recursos humanos para a Indústria Mineral Brasileira. NATUREZA JURÍDICA Entidade privada, sem capital acionário, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa, técnica e financeira

PRINCIPAIS LINHAS DE AÇÃO DA ADIMB Elaboração de diagnósticos estratégicos visando o desenvolvimento do setor mineral brasileiro; Identificação, viabilização e administração de projetos cooperativos empresa/universidade/governo; Promoção de simpósios, workshops, encontros e seminários de interesse de seus associados; Promoção de cursos de curta duração no estado-da-arte e expedições internacionais a distritos mineiros. Divulgação das atividades e oportunidades do setor mineral brasileiro, no país e no exterior.

PROJETOS COOPERATIVOS UNIVERSIDADE/EMPRESA: PAPEL NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS CONCRETOS E NA CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES E TÉCNICOS Atração da comunidade acadêmica para pesquisar problemas concretos da indústria brasileira. Transferência de conhecimentos de campo, de prática e de técnicas empresariais aos acadêmicos. Emprego de equipamentos de alto custo e potencial analítico das universidades na solução de problemas do setor produtivo. Transferência de conhecimentos teóricos, de análises sofisticadas e suas interpretações para os técnicos das empresas. Incentivo e facilitação à capacitação dos técnicos de empresas, inclusive para realização de mestrados e doutorados. Acesso, facilidades de campo e colaboração das empresas com os acadêmicos no estudo “in loco” de problemáticas de interesse sócio-econômico para o País. Publicações, em co-autoria, de trabalhos mais sólidos e com abundância de informações, tanto de campo como de laboratórios acadêmicos. Melhoria na qualidade de ensino nos cursos acadêmicos, com a inclusão de estudos de casos concretos.

EXEMPLOS DE PROJETOS P&D&I DA ADIMB COM EMPRESAS Caracterização de Depósitos Auríferos em Distritos Mineiros Brasileiros – ADIMB/DNPM- UFMG, UFPA, UFBA, UnB, UNISINOS; DOCEGEO, UGM, GEOSOL, BHP, RTDM e ANGLOGOLD. Caracterização de Depósitos Minerais em Distritos Mineiros da Amazônia – ADIMB/CT–Mineral/DNPM – UFBA, UFMG, UFRGS, UnB, UFPA, UFMT, UNISINOS; CVRD, RTDM, Anglogold Ashanti, Anglo American, Taboca, Santa Elina. Mosaicos do Projeto RADAMBRASIL em Meio Digital –ADIMB/DNPM -PETROBRÁS/CPRM/Empresas. Superfície Curie Interpretada do Brasil – ADIMB/DNPM- UnB; PETROBRÁS, DNPM, IBGE. Amplitude do Sinal Analítico do Brasil –ADIMB/DNPM – PETROBRÁS e Empresas. E3 PDAC- “Excellence Environmental Exploration”, versão em português. ADIMB/PDAC - VALE, Falconbridge, GEOSOL, Kinross, RTDM, Votorantim Metais, Yamana, CBPM e INCO. Caracterização de Minérios e Rejeitos de Depósitos Minerais Brasileiros – DNPM/PADCT/ADIMD- UnB, UFRGS, UFBA, UNESP, UFPR, UNISINOS, MINEROPAR, DNPM, IEN/CNEN e 13 Empresas de mineração.

EXEMPLOS DE PROJETOS P&D&I COM EMPRESAS - CONTINUAÇÃO Geocronologia Isotópica de C, O e S de Províncias Auríferas Brasileiras-. ADIMB/FINEP/DNPM- UnB, UFPA, USP, UFMG, CPRM e Empresas. Métodos Petro-Mineralógicos em Exploração Mineral: Komatiitos e Resistatos- ADIMB, UnB, CBPM, RTDM. Mineralizações Auríferas Associadas ao Granito São Jorge. ADIMB- UFPA , UFMG e Empresas. Metalogenia Quantitativa Aplicada a GIS: Ouro e VMS –ADIMB- UFMG e Empresa Caracterização Geofísica da Crosta e Manto e Evolução Geoquímica do SW do *Cráton Amazônico: Contribuição à Exploração Mineral –ADIMB, USP e INPE. SAR/SIPAM–Tapajós – ADIMB – GEOAMBIENTE, Empresas. Conversão de Bases Cartográficas do Quadrilátero Ferrífero.ADIMB- UFMG, Empresas. Interpretações de imagens SAR/ SIPAM – ADIMB- UnB, UNICAMP, CPRM; Empresas e SIVAM-SIPAM.

O PROJETO CARACTERIZAÇÃO DE DEPÓSITOS MINERAIS EM DISTRITOS MINEIROS DA AMAZÔNIA *Objetivos: Caracterização das assinaturas e dos modelos prospectivos de depósitos minerais da Amazônia. *Idealização, viabilização e coordenação geral da ADIMB. *Envolvimento: 219 pesquisadores ( 29 profissionais de empresas; 160 acadêmicos, 42 estudantes). *Participação: 9 Universidades líderes, 5 Instituições de pesquisa, 8 Univesidades do Exterior , e 6 Empresas de mineração. *Financiamento: CT-Mineral (FINEP e CNPq), Empresas (CVRD, RTDM, Anglo GoldAshanti, Anglo American, Taboca e Santa Elina), DNPM. *Executoras líderes: UnB, UFPA, UFMT, UNISINOS, UFMG, UFBA, UFRGS *Depósitos Minerais Caracterizados: Fe Carajás-PA, Mn Azul-PA, Bauxita Paragominas-PA, Cu Cinzento-PA, Cu Estrela-PA, Cu/Au Breves-PA, Sn Pitinga-AM, Criolita Pitinga-AM, Zn/Pb/Cu Aripuanã-MT e Cu Rondônia-RO. *Duração:2001-2005. Publicação com 782 pg. - 2005 “

PROJETO DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO PARA EXPLORAÇÃO MINERAL NA AMAZÔNIA -Projeto Plataforma- Objetivo: Identificar os gargalos que dificultam a prospecção mineral na Amazônia e sugerir ações para minimizá-los. Idealização e coordenação: ADIMB. Apoio: MME, MCT e Empresas. Participação: 160 servidores públicos, pesquisadores e profissionais de empresas. Envolvimento:10 instituições de 4 ministérios, 14 universidades, 18 empresas, 2 sociedades científicas. Produtos: 8 relatório técnicos temáticos e um relatório síntese com análise da problemática e proposições de ações, com custos e possíveis executores. Resultados: Programa Aerogeofísico da Amazônia; Projeto Cartografia da Amazônia; projetos acadêmicos de geofísica, geocronologia, caracterização de depósitos minerais e outros

PROJETO CARACTERIZAÇÃO DE MINÉRIOS E REJEITOS DE DEPÓSITOS MINERAIS Objetivos: Integração Universidade/Governo/Empresa pelo uso de equipamento (Microssonda) de última geração, visando a otimização do aproveitamento de brasileiros. Idealização e coordenação: DNPM/ADIMB. Participação: 64 pesquisadores de universidades e empresas. Executores líderes: UnB, UFRGS e UFBA. Outros UFPA, UNESP, UFPR, UNISINOS, UFOP, IEN/CNEN, MINEROPAR. Financiamento: PADCT/FINEP e 20 Empresas. Produtos: Caracterização de minérios e rejeitos de 32 depósitos minerais de 11 estados brasileiros. Estudos: texturais, químicas mineral e varreduras química de 10 depósitos de Au, 2 EGP, 2 metais raros, 4 metais base, 2 fertilizantes; 3 gemas,e 2 outros.

GARGALOS NACIONAIS À P&D&I NAS EMPRESAS Ausência de Financiamentos Adequados à P&D&I para as Empresas do Setor Mineral. Falta de Incentivos Efetivos à Pesquisa nas Empresas. Burocracia e Morosidade Incompatíveis com o Espírito Empresarial. Exigência de Parceria com as Instituições Acadêmicas. Interesses Divergentes de Universidades e Empresas. Falta de Valoração da Pesquisa e do Ensino Aplicados às Necessidades Empresariais nas Universidades e no MEC. Resistência da Academia em Manter o Foco da Pesquisa. Dificuldade de Cumprimento de Prazos pela Academia. Cobranças Fora de Prazo e ou com Ameaças Prematuras.

Arrecadação dos fundos setoriais – até Setembro de 2009

ORÇAMENTOS GLOBAIS 10 PAÍSES LÍDERES, 2008

A ATUAÇÃO SINERGÉTICA E EFEITO PONTUAL DA MINERAÇÃO Área de mineração ~2% do total da FLONA Crostas Lateríticas Naturais Mineração na FLONA de Carajás - 2005 Fonte: SGM/MME - 2006

MUITO OBRIGADO E FELIZ NATAL marini@adimb.com.br