O cenário econômico atual Dr. Antony Mueller Professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS)
A grande confusão
Reações pânicas
Explosão da base monetária
EUA: taxa de juros (FFR)
Taxa de juros - euro
A raiz do problema
O que é atrais da crise? Resposta: O aumento da massa monetária produzida por o Banco Central Americano provocou o aumenta da dívida e causou o declínio da poupança. A conseqüência era taxa de juros hipotecarias baixa sem precedente e uma corrida por o endividamento sem precedente. A crise de hoje não é nada de mística. Era o – como os Americanos dizem -- “O acidente esperando para acontecer”, an accident waiting to happen.
Ações extremas da política monetária
A festa de liquidez
Uma cura problemática O excesso de liquidez foi a causa principal dos problemas produziu taxas de juros baixos demais causou a busca global para rendimentos causou a tomada de alavancagens extremas A Cura: Um aumento extremo do tóxico que causou a doença
O banco central compra o lixo tóxico
Mais déficits – mais dívida pública
Crise orçamental
Crise bancaria
O Dow Jones desde 1997
A experiência japonesa
Desemprego
Duas taxas de desemprego
Brasil: Colapso do emprego formal
Colapso do comércio exterior
Exportações: Variação 1/08 – 1/09
Taxa de câmbio do Real
Dívida pública
Dívida pública
Expansão fiscal européia
A bomba da dívida
EUA: Empréstimos do consumidor
Dívida do consumidor
Taxa de poupança
Fim do jogo
Securitisation
Fim do jogo
Cálculo errado
EUA: Financiamento externo
China: variação de reservas
EUA: Dívida externa
Balanços em Conta Corrente
Um prognóstico condicional Tendências estabelecidas: Aumento do desemprego Aumento do déficit orçamental Aumento da dívida externa Aprofundamento da recessão Perguntas abertas: Financiamento externo? Inflação ou deflação? Impactos para o resto do mundo? Conseqüências para o Brasil?
As previsões de Gerald Celente do Trends Research Institute Os Estados Unidos vai se tornar numa nação "undeveloped" ("dedesenvolvida") com - tax revolt (rebelião contra imposts) - job marches (demonstrações trabalhistas - food riots (rebelião para comida) - squatter revolt (rebelião de pessoas sem moradia) Até hoje os Estados Unidos ainda não estão preparado para este choque e continuam estar em um estado de negação, incluindo negar que já estamos numa forte recessão.
Perspectivas A grande confusão dos atores privados e dos autoridades públicos Tempo de crise = tempo de oportunidades Mudanças profundas e permanentes Mercados financeiros enfraquecidos Globalização interrompido Novos impulsos para o regionalismo
Perspectivas para o Brasil A posição atual do Brasil enfrente da crise O papel do Brasil no Mercosul O papel do Brasil na America Latina O papel do Brasil no Grupo de 20 (G20) Novas padrões de comércio O grande erro de protecionismo O grande erro de esperar soluções com mais regulamentações
As novas tarefa do consultor Mais de propor expectativas e prognósticos, a Nova tarefa demanda aumentar o sentido para Contingência Incertezas extremos As empresas foram feridas por causa de acontecimentos não esperadas
As novas tarefas do consultor O retorno da análise de cenário O passado não e um guia confiável para o futuro Modelos estadísticos mostram deficiências em períodos de ruptura Técnicas de diversificação e hedging custosos A vulnerabilidade dos gigantes (AIG, Citigroup) Riscos e limites dos “bailouts”
O novo mundo Novas estruturas Empresariais (agency – papel do gerente) Monetárias (fim da dominância do dólar) Comercias (novas regras) Global wealth shift (China, Ásia) Poder político (G 20) Posição dos Estados Unidos em perigo Endividamento (privado – público)
Fim de certezas – a nova era de contingência Aceitar o fim de certezas Aceitar a realidade da contingência Abrir o horizonte de possibilidades Promover flexibilidade e elasticidade do pensamento e de ação A volta do senso comum