II SEMINARIO DE PLANOS ESTADUAIS DE CULTURA

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II SEMINARIO DE PLANOS ESTADUAIS DE CULTURA RELATO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DOS PLANOS ESTADUAIS DE CULTURA Estado Sergipe II SEMINARIO DE PLANOS ESTADUAIS DE CULTURA Florianópolis, 25/07/2012 a 27/07/2012

Equipe (Alisson Couto - Articulador) (Celiene Lima – Analista ) (Tiara Camera – Coordenadora)

Facilitadores estaduais   Facilitadores estaduais A implementação da metodologia deve ser executada por técnicos capacitados para atuar com viés multiplicador em todas as etapas do processo de elaboração do Plano Estadual de Cultura. Descreva o processo de identificação, capacitação e o trabalho realizado pelos facilitadores estaduais: Identificamos nossos articuladores dentro da própria estrutura da Secretaria de Estado de Cultura, em algumas prefeituras municipais parceiras e através também de alguns pontos de cultura espalhados em nosso estado. Foram realizadas reuniões de apresentação do planejamento de construção do Plano Estadual de Cultura

Facilitadores estaduais Nome dos facilitadores: Issac Galvão - Centro de Criatividade (Secult) - Grande Aracaju Ricardo Abreu - Biblioteca Pública Epifâneo Dória (Secult ) - Grande Aracaju Angélica Amorim - Ponto de Cultura Descortinando Sergipe – Centro Sul Josenilson Bispo - Secretaria Municipal de Tobias Barreto - Centro Sul Cícero Ferreira – Secretaria Municipal de Cultura de São Francisco São Francisco – Baixo São Francisco Ponto de Cultura Bordando Arte com os Fios da Cultura - Poço Redondo – Alto Sertão Ponto de Cultura Arte da Luteria – Itabaiana – Agreste Ponto de Cultura Centro de Artesanato Cultura e Arte de Porto da Folha – Porto da Folha – Médio Sertão

Governança FÓRUM ESTADUAL DE PLANEJAMENTO DA CULTURA   Visualizamos que seria necessário para implementarmos FÓRUM ESTADUAL DE PLANEJAMENTO DA CULTURA de forma realmente ampla e democrática fazia-se por necessário uma maior articulação e aprofundamento com todos os atores da cadeia produtiva da cultura. Para isto, promovemos o diálogo com as seguintes frentes: Organizações setoriais já existentes - Buscamos estimular a mobilização de cada setor para que ocorressem reuniões ampliadas e a partir destas reuniões deliberar o processo de escolha dos representantes de cada setorial. O método e escolha de cada representação nas setoriais foi moldado nos debates de cada um conforme as deliberações e especificidades dos segmentos, sendo apenas pontos em comum: a escolha de um representante e seu suplente e que fossem da sociedade civil. Em Sergipe os setores organizado são: música, audiovisual, literatura, artes visuais, teatro, dança e circo. Em todos os setores organizados foram deflagrados os processos de sensibilização e escolha dos seus representantes para o Comitê Gestor do Planos.

FÓRUM ESTADUAL DE PLANEJAMENTO DA CULTURA - continuação Parceiros institucionais - Buscamos como parceiros instituições com relevante atuação e siginificado na área da cultura em Sergipe. Ao total identificamos que 11 Instituições eram importantes para a validação e gestão do Plano junto a Secult. Estas Instituições são: Sebrae, Sesc, UFS, Semear, SEED, Setores da cultura que não estão organizados - Ao fazer o levantamento dos setores da cultura, identificamos que apenas 08(oito) setores estavam organizados. O que nos levou a termos que que fomentar a organização do debate coletivo em diversas áreas como moda, design, culturas populares, cultura afro, dentre outras. Atualmente estamos buscando os agentes destas áreas para fomentar a sensibilização coletiva para participação ampla do processo de construção do PEC. Após a sensibilização e articulação desses agentes estamos em fase da realização dos encontros iniciais do comitê gestor

Governança FÓRUM TERRITORIAL DE PLANEJAMENTO DA CULTURA Descreva o processo de criação dos Fóruns Territoriais Em processo de implementação Critérios de territorialização Número de territórios Identifique as características gerais dos Fóruns Territoriais Composição Atividades realizadas Estrutura dos Fóruns Grupos de Trabalho Setoriais Setores organizados Lições aprendidas Estratégias de continuidade

Etapa de sensibilização Descreva as atividades desenvolvidas para atender o objetivo Reuniões com os setores envolvidos com o fazer cultural, abrangendo também professores universitários de cada uma da áreas, como música e audiovisual, para que os alunos também possam ser sensibilizados. Apresentação aos pontos de cultura para que os mesmos mobilizem as comunidades atendidas através de suas associações e atividades desenvolvidas. Estratégias Continuar fazendo uma acompanhamento assíduo, principalmente, aos pontos, sobre o desenvolvimento de ações culturais e fortalecer o desenvolvimento e a criação de novos fóruns organizados, capazes de articular seus pares para um debate qualificado para o crescimento das polícias públicas culturais.

Apresente a estratégia de comunicação utilizada para fase de sensibilização do Plano Estadual de Cultura   Meios de comunicação utilizados Site da própria secretaria, blog do Plano Estadual, redes sociais, entrevista TV Pública. Público prioritário Público ligado diretamente aos movimentos culturais, produtores, atores, músicos, bailarinos, circenses, agentes da cultura, sociedade civil e instâncias governamentais.

Etapa de sensibilização Avalie os resultados obtidos nesta fase Plenamente Alcançado Parcialmente Alcançado Resultado Nulo Grupos técnicos de planejamento territorial capacitados X A proposta de planejamento divulgada, discutida e conhecida por meio de reuniões e oficinas de sensibilização em todo o território Levantamento expedito da realidade de cada território realizado Grupos de Trabalho Setoriais organizados Oficinas e eventos de mobilização promovidos Fóruns territoriais constituídos Fórum estadual constituído Grupo técnico de planejamento estadual constituído

Etapa de diagnóstico Descreva aqui, de forma sintética , os produtos do processo de diagnóstico em seu Estado contemplando os dois itens abaixo Inventário do Setor Cultural Estabelecemos como base um documento denominado Atlas Cultural, que foi elaborado pelo Governo do Estado em 2010, que apresenta um levantamento de atividades culturais desenvolvidas nos territórios sergipanos, além do documento retirado da I Conferência Estadual de Cultura. Elas estão organizadas em textos descritivos sobre as manifestações e mapas iconográficos.

Etapa de diagnóstico Descreva aqui os produtos do processo de diagnóstico em seu Estado contemplando agora a análise construída da sua realidade cultural a partir da apropriação e discussão das informações extraídas da realidade do Estado Após discutirmos com os diversos setores atuantes no processo e pesquisarmos documentos de referência levantados, identificamos pontos em comum em diversas cadeias produtivas a exemplo a falta de sistematização de dados e documentos existentes nestes setores, o que dificultou visualizar de modo completo o cenário da produção local. Outro ponto a ser vencido neste processo é o histórico de ausência de políticas públicas efetivas para a cultura, mesmo com grandes avanços nas estruturas fundamentais para alicerçar a política cultural no nosso estado, fez-se por necessário um engajamento e esforço amplo para a sensibilização de todos os atores deste processo.

Compartilhando Conhecimento Descreva aqui, de forma sintética , quais foram as principais dificuldades encontradas no processo até o momento... Adequação da metodologia proposta à realidade local. Dificuldade de mobilização e articulação entre os setores artísticos.

Compartilhando Conhecimento Relacione aqui as experiências de aprendizado que tenham ocorrido durante o processo... Durante a construção do Fórum Estadual percebemos que alguns setores não tem representante legitimado por seus pares, mas que obtiveram a representação devido a fragilidade de organização dos fóruns. A partir disto, mobilizamos amplamente os setores para discutirem sobre suas representatividades, de modo a construir o Fórum de Planejamento da Cultura válido, expressivo e fortalecido.