A industrialização brasileira e a questão do trabalho Divisão territorial e articulação escalar
Divisão não destaca a industrialização- gênese- final do XIX- início do XX Justificativa para o recorte
Capitanias hereditárias- 1534
1573- Dois Estados
Arquipélago econômico- colônia Berta Becker
Séc. XVIII
Traçado esquemático das grandes comunicações internas, terrestres e fluviais do Brasil colônia in PRADO JR, C. História econômica do Brasil, 37 ed. São Paulo: brasiliense, 1992, p. 111.
Séc. XIX
Os cinco Brasis- 1913 Critérios físicos- relevo, clima , vegetação
Cano- concentração da industrialização no Sudeste e em particular em São Paulo J. S. Martins- Cativeiro da terra- industrialização a partir dos interstícios Oliveira- início séc. XX indústria também no Nordeste (Delmiro Golveia)- Papel do Estado- outra possibilidade para o entendimento de arquipélago -
Política federal x política de estados e municípios Estratégias- legais- fins de restrições alfandegárias e estruturais físicas- aumento das articulações entre as regiões (estradas rodagem e ferrovias) Política de concentração no sudeste (Estado novo- Vargas)
1938- Ministério da Agricultura
1945- IBGE Critérios físicos e em consideração aspectos socioeconômicos
Frente ao acirramento das desigualdades regionais Projetos de “desenvolvimento”regional- 53- Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia(SPVEA) Substituída em 66 pela SUDAM 59- SUDENE, extinta 2001 (criação da ADENE), recriada em 2007. 66- SUDAM- extinta 2001, criada a ADA (agência de desenvolvimento da Amazônia, recriada em 2007. 67 – SUDECO- extinta em 90, recriada governo Dilma (2011) 67- SUDESUL- extinta em 90 talvez recriada a partir de 2014.
Sudam
1970
Atual
A relação entre a regionalização brasileira e a divisão territorial do trabalho- articulação de escalas - global, regional
Sobre a divisão social do trabalho Lipietz Horizontal (ramos de atividade- primário(agrícola-mineiro)/secundário/terciário, campo/cidade, etc) Vertical- grupos sociais- dominantes/dominados ; trabalho manual/intelectual; níveis de qualificação dos ramos industriais ( ind. Tradicional, de transformação/base, ponta)
Escala mundial DIT- tradicional- até fim 2 guerra mundial. Dit pós 2 GM”: Engenharia e tecnologia avançadas Atividades produtivas padronizadas Atividades (execuçao montagem)
Escala nacional/regional IBGE- a partir dos 70- enfoque econômico/político- natural C. Oliveira (Elegia para uma re(li)gião) – controle hegemônico da produção capitalista, hierarquicamente subordinado ao capital internacional Lipietz- intercâmbio desigual
Frente a esse debate qual o sentido da divisão do IBGE anos 70??
64- P. P. Geiger- Revista Geográfica
M. Santos- 1999
As Centralidades Brasileiras
Industrialização-urbanização Processo de urbanização atrelado ao desenvolvimento industrial. Industrialização como motor/condutor da urbanização Como já discutido há um debate sobre a gênese da industrialização brasileira Modernização conservadora Circuito superior e inferior da economia (M. Santos)
Temporalidades - anos 70/80- necessidade mão de obra, urbanização periférica Movimentos sociais urbanos Miséria do trabalho Urbanização crítica- impossibilidade do urbano para todos Debate com a ideia de circuito inferior da economia
Negatividade do trabalho Urbanização crítica Luta par VIDA URBANA- ocupações/festa/ saídas? Periferia como saída ou limite ao desenvolvimento do capital? https://www.youtube.com/watch?v=5QLnJLllS1A