Qual a natureza dos antígenos?

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Hipersensibilidades.
Advertisements

HIPERSENSIBILIDADE TIPO I
RESISTÊNCIA DO ORGANISMO À INFECÇÃO II
Hipersensibilidades – III e IV
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
PROGRAMAS DE SAÚDE.
CITOCINAS 18/04/07 A 24/04/07.
SISTEMA IMUNE: RESPOSTA IMUNE INATA RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA
Resposta Imune Inata e Inflamação
RESPOSTA IMUNE HUMORAL
Mecanismos efetores da resposta imune
CÉLULAS E ÓRGÃOS DO SISTEMA IMUNE
Distúrbios associados ao sistema imunológico.
IMUNOLOGIA VETERINÁRIA
HIPERSENSIBILIDADE Aula (I).
REGULAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE
RESPOSTA IMUNE HUMORAL II
IMUNIDADE INATA.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA
SISTEMA IMUNOLÓGICO Defesas do organismo
IMUNOLOGIA.
SISTEMA IMUNOLÓGICO.
IMUNOLOGIA DOS TRANSPLANTES
Hipersensibilidades Tipo II, III e IV
BIOLOGIA DOS LINFÓCITOS T: A RESPOSTA IMUNE MEDIADA POR CÉLULAS
INTERLEUCINAS (citokinas)
Rafael Nobre – 8º Período
AUTO-IMUNIDADE.
INFLAMAÇÃO RODRIGO CÉSAR BERBEL.
Tecido sanguíneo e seu papel na imunidade Capítulo - 12
Profa. Adriane Martins Dias
SISTEMA CIRCULATÓRIO Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor Componentes:
Doenças de hipersensibilidade: distúrbios causados pela
Ariane Baratta Masini de Andrade
Imunidade Celular – ly T Citocinas Profa. Alessandra Xavier Pardini Disciplina: Imunologia.
Regulação da Resposta Imune - Citocinas
REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE
Reação de Hipersensibilidade
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
Quimiotaxia LOCOMOÇÃO ORIENTADA DOS LEUCÓCITOS AO LONGO DE UM GRADIENTE QUÍMICO Quimioatraentes Exógenos: Produtos bacterianos Quimioatraentes Endógenos:
Processo inflamatório e Reparo tecidual
Imunologia - Imunidade
REGULAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE (I)
Imunologia - Imunidade
Resposta Inflamatória
Prof. Adriane Martins Dias
Respostas Imunes Adaptativas na Ausência de Infecção
Imunologia Básica - Biomedicina
Profa. Adriane Martins Dias
Tolerância X autoimunidade
PATOLOGIA E PROCESSOS GERAIS
Células do Sistema Imune
Prof. Dr. José Henrique Pereira Pinto
INFLAMAÇÃO.
Hipersensibilidades: Mecanismos imunológicos, bioquímicos e fisiológicos das reações de hipersensibilidade QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; HORÁRIO.
Sistema imune • Imunidade Resistência que os seres vivos
Imunidade a Vírus e Tumores. Características gerais dos vírus  Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios.  Utilizam a célula (organelas) para.
Hipersensibilidades – III e IV
Strongyloides stercoralis características morfológicas Fonte: Parasitologia Humana- Neves,DP.
Imunologia das Infecções Imunidade Adaptativa Contra a Infecção
HIPERSENSIBILIDADE Aula (I).
Hipersensibilidade Tipo I
A GENÉTICA DO SISTEMA IMUNE
SISTEMA IMUNE: RESPOSTA IMUNE INATA RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA SISTEMA IMUNE: RESPOSTA IMUNE INATA RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA Profa. Alessandra Pardini disciplina:
HIPERSENSIBILIDADE III
Sistema Imune Lourdes Isaac Departamento de Imunologia
Imunidade a Vírus e Tumores
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
Transcrição da apresentação:

Qual a natureza dos antígenos? HipersensibilidadeS Auto-imunidade Alergia Resposta excessiva às infecções Qual a natureza dos antígenos?

HipersensibilidadeS 2 - Classificação (Coombs & Gell) TIPOS   2 - Classificação (Coombs & Gell) TIPOS REAGENTE IMUNE LOCALIZAÇÃO EXEMPLO I - Imediata (anafilaxia) IgE Ac – Células Rinite II – Citotóxica IgG ou IgM Ag – Células DHRN III - Imunocomplexos Ag-Ac extracelular Glomerulonefrite IV – Tardia Células T Ag/MHC/Células Teste tuberculínico

Hipersensibilidade do Tipo I Fase de sensibilização: produção de IgE que se liga a receptores de alta afinidade presentes em mastócitos e basófilos Fase de ativação: degranulação de mastócitos e basófilos após a reexposição ao alérgeno Fase efetora: ação de substâncias farmacologicamente ativa sobre os tecidos

Holística da Alergia: Balanço Yin/Yan das citocinas Th2 IL-4 IL-5 Th2 IL-4 IL-5 Th1 IFN- Th1 IFN- Saudável Alérgico Figura modificada de Beasley, 1999.

Fase de Sensibilização

Sensibilização e memória alérgeno mudança de classe células T de memória IL-4 IL-13 epítopo de célula T MHC TCR ativação IgM

Fase de Ativação

Mastócitos

Interação IgE e Receptor

Fase Efetora

MEDIADORES FARMACOLÓGICOS Pré-Formados: Histamina (contração) Serotonina ( contração, aumento de PV) Fatores Quimiotáticos (ECF, PAF, IL-8) Recém-Formados: Leucotrienos (contração prolongada) Tromboxanas e Prostaglandinas (broncoconstricção, quimiot.) PAF ( agregação e liberação de mediadores- brococonstricção e vasodilatação)

Teste cutâneo

Dermatite atópica

Rinite alérgica

Asma

Controle das Reações de Anafilaxia Intervenção ambiental: Evitar a exposição aos alérgenos conhecidos, como o pólen; Intervenção imunológica: Imunoterapia (hipossensibilização/síntese de anticorpos bloqueadores); indução de tolerância (TH1/TH2); anticorpos monoclonais anti-IgE (bloqueio nos receptores de mastócitos e basófilos); citocinas... Intervenção farmacológica Cromalina de sódio: estabiliza membranas e previne o influxo de Ca2+, inibindo a degranulação de mastócitos quando administrada antes da exposição ao alérgeno; Corticoesteróides: bloqueiam as vias metabólicas envolvendo o ácido araquidônico e exercem efeitos antiinflamatórios; Anti-histaminas: inibidores competitivos específicos aos receptores da histamina; Epinefrina ou adrenalina: trata eficientemente os efeitos sistêmicos da anafilaxia que põem em risco a vida. Atua relaxando a musculatura lisa e diminuindo a permeabilidade vascular.

Hipersensibilidades II e III

Hipersensibilidade do Tipo II e Tipo III Mediadas por anticorpos: Tipo II: IgG ou IgM se ligam em antígenos localizados na superfície das células; Tipo III: IgG e IgM se ligam em antígenos presentes na circulação

Hipersensibilidade do Tipo III Formação de imunocomplexos Natureza do antígeno: Antígenos infecciosos: hepatite B (antigenemia: doença crônica) Antígenos ambientais inócuos: esporos fúngicos induzem IgG – pulmão de fazendeiro. O uso de fármacos tb induz hipersensibilidade, como na doença do soro Autoantígenos: auto-anticorpos contra DNA: lúpus eritematoso sistêmico

Mecanismos de inflamação O complemento é ativado por complexos imunes: produção de anafilotoxinas, aumentam a permeabilidade dos vasos sanguíneos e são quimiotáticos para leucócitos Os complexos ligam-se a neutrófilos e os ativam. Os neutrófilos liberam enzimas proteolíticas, que lesam os vasos sanguíneos e iniciam a inflamação. Plaquetas ativadas induzem trombos.

   

Hipersensibilidade Tipo IV

MECANISMO DA HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Infecção Crônica Ativação de LT Resposta Inflamatória Acúmulo de Macrófagos Formação de Granuloma Lesão Tecidual

PATOLOGIAS QUE SÃO DESENCADEADAS POR DTH Dermatite de Contato Tuberculose Esquistossomose Rejeição à Aloenxerto

   

OBRIGADA