REUNIÃO INAUGURAL DA PLATAFORMA DE SANEAMENTO Ministério das Obras Públicas e Habitação 1 ÍNDICE 1.Enquadramento Institucional 1.1. Decreto Presidencial.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Estratégia de Desenvolvimento Integrado
Advertisements

MOBILIDADE URBANA E ESTACIONAMENTO Enquadramento Jurídico
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Fórum Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Consecti – Confap – Fórum de Sec. Municipais Rio de Janeiro – 24 de junho de 2010.
Sam Levy, SAL Consultoria
A Gestão Social pode ser vista como...
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
PLANO GERAL DE ATUAÇÃO PGA.
UMA ECONOMIA EMANCIPATÓRIA NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Lei nº 16
PROGRAMA DE METAS AGENDA 2012
PROGRAMA DE APOIO AO SEGMENTO DE MICROCRÉDITO
Novas Perspectivas de Apoio e de Avaliação de Políticas para MPEs em Arranjos Produtivos Locais Seminário RedeSist-SEBRAE Rio de Janeiro, 4 de julho de.
Desenvolvimento Local e Sustentabilidade Gilson Domingues Cardoso Gerente de Desenvolvimento e Planejamento Vitória 19 de novembro de ª Gestão das.
2009.
Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva
Estratégia Nacional para a Deficiência - ENDEF
1 3ª Reunião do Comitê Temático de 2ª Geração de Políticas para APLs Brasília, 28 de junho de 2012.
Melhoria de sua integração com a cadeia produtiva Desenvolvimento de opções de geração de renda Fortalecimento dos laços comunitários e solidários.
Conselho Municipal de Maputo
PAC Mobilidade - Copa 2014 Operações Pró-Transporte
Assistência aos Antigos Combatentes e Desmobilizados Com Deficiência
SNV Moçambique.
Projecto de Água e Saneamento em Cabo Delgado Maputo, Julho de 2008
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENFERMEIROS DE MOÇAMBIQUE (ANEMO)
SECRETARIA DE COORDENAÇÃO POLÍTICA E GOVERNANÇA LOCAL
PÁTRIA AMADA EXPERIÊNCIAS E LIÇÕES APRENDIDAS EM NIASSA, CABO DELGADO E NAMPULA NA IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO DOS PROGRAMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO.
Plano Diretor de Uso e Ocupação do Solo – PDUOS de Porto Amazonas
Saneamento peri-urbano Onde e como?
METODOLOGIA NA ESCOLA CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
Como Fortalecera Governança para o Crescimento?  Utilizar a agenda de aprimoramento do Sistema de Gestão Regulatória para melhorar o ambiente de negócios.
PLENÁRIA FINAL.
04 a 07 de Novembro/2014 – Brasília - DF
1 ORÇAMENTO A proposta orçamentária para 2006 seguiu as normas técnicas federais e, particularmente, a Lei 4.320, de 17 de março de 1964 e a Portaria.
Ministério da Cultura.
Painel: Aspectos destacados
4ª - CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Novembro/2009 CIDADE PARA TODOS E TODAS COM GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPATIVA E.
Ministério da Fazenda Secretaria de Acompanhamento Econômico 1 Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para a Gestão em Regulação Objetivo:
O Programa País Para o Trabalho Digno (PPTD) para Moçambique
Implementação do Sistema Municipal de Cultura de Joinville
Lei Complementar nº 111/2011 Institui o novo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Sustentável da Cidade do Rio de Janeiro. Plano Diretor é o instrumento.
Ministério da Educação
PROJECTO: Integração do Género Resultados Resultado 1: A capacidade do MMAS (CNAM e DNM) e das OSC de analisar políticas, a assistência técnica.
José Alberto Ribeiro Carvalho
17. Convenção FACIAP Foz do Iguaçu O que é uma ADR ? Papel / Serviços A rede das ADR´s no Paraná Importância.
Recursos e Fontes de Financiamento
Gestão Municipal da Habitação
Coordenadora: Antonieta Nhamusso
Millennium Challenge Account – MOÇAMBIQUE
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PDRH Maputo, Outubro de 2011.
Plataforma Nacional de Diálogo e Promoção do uso de Fertilizantes IIAM, 15 de Setembro de 2014.
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE TERRITÓRIOS RURAIS
Programa URB-AL Cooperação entre as cidades da América Latina e da União Européia.
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação
Controladoria-Geral da União 1 1ª Conferência Nacional Sobre Transparência Pública, Participação e Controle Social 1ª CONSOCIAL.
Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento
Plano de Acção da Secretaria Geral para o Exercício Económico 2015, no quadro da execução do PNDS e do Decreto âmbito do Decreto Presidencial Nº 178/13.
BALANÇO DO GAS 25 de Julho de Encontros do GAS em 2008  Frequência:  Frequência: um encontro por mês, até hoje teve seis encontros (incluindo.
1 INVESTIMENTO NOS SECTORES CHAVES NA ÁREA DO AMBIENTE A República de Angola concebeu um amplo programa que se estende de 2000 ao ano É neste Âmbito.
ÁGUA ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Iniciativa Coordenação Técnica Apoio Parceria Programa Melhoria da Educação no Município
Ernani Ciríaco de Miranda Diretor do Departamento de Articulação Institucional Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Brasília,
A Iniciativa Privada no Setor de Saneamento Básico e o Papel da Regulação nesse Contexto (Brasília, 18 de agosto de 2015) Newton de Lima Azevedo Governador.
Projectos de Cooperação com Cabo Verde Apoiar o desenvolvimento económico promovendo a qualificação profissional e o emprego.
Estrutura, Dinâmicas e Funcionamento dos Conselhos de Assistência Social Ronaldo José Sena Camargos Fortaleza/CE – 28 de Abril de 2015.
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades.
Saneamento rural - Estratégias e gestão Fortaleza, Ceará ECOPSIS, Maio 2016 VIII SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL III ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE.
16 A 19 DE MAIO DE 2016 JARAGU Á DO SUL - SC. Saneamento Básico: um direito de todos. “A visão dos trabalhadores sobre o acesso ao saneamento no Brasil”
Transcrição da apresentação:

REUNIÃO INAUGURAL DA PLATAFORMA DE SANEAMENTO Ministério das Obras Públicas e Habitação 1 ÍNDICE 1.Enquadramento Institucional 1.1. Decreto Presidencial Nº 8/95 de 26 de Dezembro Criação do Ministério das Obras Públicas e Habitação 1.2. Diploma Ministerial Nº44/86 de 17 de Abril Aprovação do Estatuto Orgânico do Ministério das Obras Públicas e Habitação 1.3. Diploma Ministerial Nº78/01 de 28 de Maio Aprovação do Regulamento Interno da DNA 1.4.Organigrama da DNA ÍNDICE 1.Enquadramento Institucional 1.1. Decreto Presidencial Nº 8/95 de 26 de Dezembro Criação do Ministério das Obras Públicas e Habitação 1.2. Diploma Ministerial Nº44/86 de 17 de Abril Aprovação do Estatuto Orgânico do Ministério das Obras Públicas e Habitação 1.3. Diploma Ministerial Nº78/01 de 28 de Maio Aprovação do Regulamento Interno da DNA 1.4.Organigrama da DNA SANEAMENTO PERI-URBANO PAPEL E PERSPECTIVAS DA AIAS Ministério das Obras Públicas e Habitação ADMINISTRAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURAS DE ÁGUA E SANEAMENTO MAPUTO, 28 DE JUNHO DE 2012

Ministério das Obras Públicas e Habitação 2 Criação da AIAS Decreto nº19/2009 de 13 de Maio Estatuto Orgânico da AIAS Resolução nº 34/2009 de 31 Dezembro 39/2009 Regulamento Interno Diploma MOPH nº 208/2010 de 1 de Dezembro 131 Sistemas de AA e 140 sistemas de Saneamento Transferidos para AIAS Despacho MOPH/MF nº 237/210 de 27 de Dezembro Regulamento Interno Revisto Diploma MOPH nº 256/2011 de 14 de Novembro INSTRUMENTOS LEGAIS DA CRIAÇÃO DA AIAS

REUNIÃO INAUGURAL DA PLATAFORMA DE SANEAMENTO Ministério das Obras Públicas e Habitação 3 ATRIBUIÇÕES DA AIAS Promover Gestão Autónoma, Eficiente e Financeiramente Sustentável Gerir Programa de Investimentos Públicos e o Património Supervisionar actividades das Delegações Provinciais e COPAS Manter um cadastro actualizado dos bens de domínio público e privado dos sistemas Promover e facilitar a reestruturação dos serviços de água e de saneamento

Ministério das Obras Públicas e Habitação  Promover a criação de Serviços Autonómos de Saneamento;  Apoiar o desenvolvimento de programas de higiene e saneamento em estreita parceria com as estruturas dos governos locais, aplicando uma abordagem integrada e participativa;  Apoiar o desenvolvimento de pacotes de negócios, para agentes locais, para prestação de serviços integrados de promoção, construção e esvaziamento de latrinas, manutenção dos sistemas locais de drenagem e protecção contra a erosão. 4 PAPEL DA AIAS – A NIVEL ESTRATÉGICO

Ministério das Obras Públicas e Habitação  Apoiar a implementação de programas de capacitação em larga escala do sector privado local na prestação de serviços de saneamento;  Estabelecer um programa para fortalecer e enquadrar os serviços de esvaziamento de latrinas e fossas sépticas pelo sector privado e pelas organizações comunitárias;  Estabelecer um programa de investimento no saneamento urbano, e apoiar na promoção dos investimentos. 5 PAPEL DA AIAS – A NIVEL ESTRATÉGICO

Ministério das Obras Públicas e Habitação  Apoiar o Conselho Municipal na implementação das recomendacoes legais e institucionais do plano estratégico de saneamento ;  Facilitar a coordenação entre o CMM e os orgãos centrais do Governo e dos parceiros de cooperação na planificação e investimento em infra-estruturas de saneamento; 6 PERSPECTIVAS

Ministério das Obras Públicas e Habitação  Providenciar assistência técnica ao Conselho Municipal na elaboração de um plano de investimentos, e na mobilização de fundos para a sua implementação;  Assistir o CMM no desenvolvimento de opções técnicas e técnologicas para a gestão do saneamento peri- urbano, suas especificações e regulamentação, em colaboração com a DNA;  Documentar as lições da implementação dos serviços em Maputo, sistematizá-las e expandir gradualmente para o país inteiro. 7 PERSPECTIVAS

Ministério das Obras Públicas e Habitação 8 OBRIGADO