II SEMINÁRIO NACIONAL DO PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO

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Transcrição da apresentação:

II SEMINÁRIO NACIONAL DO PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO REGIÃO SUDESTE MINAS GERAIS SÃO PAULO RIO DE JANEIRO ESPIRITO SANTO

ARTICULAÇÃO ENTRE IES/ SEDUC E MEC AVANÇOS DIFICULDADES E DESAFIOS MG –Parceria, respeito, comunicação, socialização de informações entre IES/SEDUC. Reuniões mensais em BH. SP - Construção de rede de contatos IES/SEDUC/MEC respeitando-se o currículo já existente no estado de São Paulo e procurando trabalhar os materiais de forma articulada. RJ – Bom diálogo entre IES/SEDUC construído processualmente ES - Disponibilização pela SEDUC de técnicos de referência nas regionais. Validação do projeto, atendimento de algumas demandas específicas do estado (liberação mais orientadores de estudos e formadores regionais). MG Atrasos de repasses orçamentários; articulação Pacto/Rem; não aprovação dos projetos das IES mineiras; melhor articulação IES/SEDUC/MEC considerando as especificidades do estado (MG); acrescentar no SISMÉDIO o trabalho com os orientadores de estudos assumido pelas IES RJ Conciliação de agendas profissionais e pessoais para realização das atividades do pacto. SP – Dificuldade de definição da equipe em função de não poder acumular bolsa. Definição do repasse de recursos via sistema par para as IES estaduais e SEDUC ES -Número alto de professores temporários (71%); carga horária de trabalho dos professores; greve dos professores da rede; demora na entrega dos tablets. Em relação ao MEC: longo tempo de resposta às solicitações .

MOBILIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS EQUIPES AVANÇOS DIFICULDADES E DESAFIOS MG – 1º Seminário Estadual Março/2014; A SEDUC disponibiliza Banco de Dados dos Professores para as IES; Comprometimento das IES e SEDUC no processo de formação. RJ – Gestão Democrática da Equipe IES SP – Boa articulação das equipes IES E SEDUC; mobilização e participação do MEC para atendimento das demandas do estado. ES – Seminário Estadual; boa articulação entre os profissionais envolvidos. MG – Composição das equipes das IES; composição da equipe da SEDUC em relação aos formadores, supervisores e orientadores. RJ – Atraso no início das atividades do projeto; Greve de professores da rede; não ter tido oportunidade de fazer a sensibilização nas escolas. SP – Grande número de envolvidos no processo de formação. ES – As orientações do MEC em relação à etapa de inscrição no sistema; dificuldades do MEC no uso do SIMEC na etapa de avaliação; dificuldade dos profissionais no uso do sistema.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO DOS FORMADORES REGIONAIS E OE AVANÇOS DIFICULDADES E DESAFIOS MG – Formação dos orientadores de estudos pelas IES; trabalho pedagógico coletivo coordenado entre coordenadores IES e SEDUC envolvimento dos formadores regionais e orientadores de estudos com as IES; RJ – Divisão de tarefas de forma interessante e dinâmica na formação dos formadores regionais e orientadores de estudos SP – Não se aplica ES – Utilização do sistema de compartilhamento Google Drive e Facebook para acompanhamento da formação. Reuniões de formação com OE e formadores regionais. MG – Cumprimento de da 1ª etapa de formação sem a aprovação dos projetos e no caso da SEDUC, sem a liberação dos recursos. RJ – Dificuldades geográficas (deslocamentos); Plataforma SIMEC poderia disponibilizar materiais e interação entre participantes. SP – Não se aplica ES – Número de OE insuficiente

MATERIAL DE FORMAÇÃO E MATERIAL COMPLEMENTAR AVANÇOS DIFICULDADES E DESAFIOS MG - Integração caderno do Pacto com os do REM; uso de sites, blogs e plataforma Moodle para disponibilização /compartilhamento de materiais e interação. Disponibilização de materiais pelo centro de formação de professores. RJ – Produção de material complementar da SEDUC em articulação com material do MEC que aborda questões específicas do estado. SP – Não se aplica ES – trabalho exclusivo cm cadernos do Pacto; cadernos estão sendo bem avaliados. A formação contribuiu para a mudança da postura profissional novas práticas pedagógicas. MG – Limitações dos tablets; dificuldades dos professores na utilização dos tablets. RJ – Maior interlocução com a prática em relação aos conteúdos e abordagens do material; falta de material que abordasse o protagonismo do professor; ineficiência dos tablets. SP – Não se aplica ES – Baixo número de professores efetivos; condição de trabalho dos professores.

ESCOLA COMO ESPAÇO E TEMPO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR AVANÇOS DIFICULDADES E DESAFIOS MG – Escola como importante espaço de mobilização; adesão de ouvintes. RJ – Valorização do cotidiano escolar. SP – Não se aplica ES – Escola está funcionando como espaço de formação. MG – Organizar e trabalhar com as diferentes especificidades na escola (trabalho simultâneo com inscritos e ouvintes RJ – Desafio da desconstrução do atual modelo para a construção de um novo modelo. SP – Não se aplica ES – Não inclusão do diretor(a) na formação; organização do trabalho pedagógico a rede.

ARTICULAÇÃO ENTRE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA AVANÇOS DIFICULDADES E DESAFIOS MG – MEC pela 1ª vez incentiva articulação e debate sobre formação inicial e continuada, nesse sentido as IES assumem a responsabilidade de fomentar debates, seminários e outros diálogos. RJ – Troca de saberes e diálogos possibilitados na continuidade da formação. SP – Não se aplica ES – Seminário entre SEDUC, UFES e fórum das licenciaturas da UFES. MG - Realizar o que esta proposto nos projetos – Seminários Mineiros de Formação Inicial e Continuada RJ – Seminário de Licenciatura. SP – Não se aplica ES- Sensibilizar as licenciaturas sobre as novas diretrizes curriculares nacionais.